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  1.  # 1

    Boas Noites a todos,
    é a 1ª vez que participo no fórum e quero desde já louvar a disponibilidade e ajuda que todos dão no esclarecimento de duvidas e questões postas neste fórum.
    E como tal também venho colocar o meu "pedidozinho" de ajuda...
    Tenho um projecto em fase de aprovação na câmara e encontro-me neste momento a "sondar" o mercado em busca de orçamentos de maneira a ter mais ou menos os valores para quando for endividar-me ao banco saber quanto tenho de pedir.
    Em várias visitas a especialistas em painéis solares e aquecimento central, têm-me surgido alguma duvidas sobre a opção pelo piso radiante ou radiadores em parede, embora já tenha o sistema que quero instalar (Painel solar para AQS e Aq central e talvez aquecimento da piscina), a duvida reside em que tipo de Aq central devo instalar.
    Apenas venho pedir opiniões pessoais ou profissionais e se possível quem tenha um ou outro sistema e as suas opiniões sobre o mesmo.
  2.  # 2

    Boa Tarde!

    Aproveita a embalagem do pedido do Ricardo e questiono sobre o aquecimento feito com bombas de calor para aproveitamento de energia geotermica associado a um piso radiante...

    esta ideia agrada-me bastante ( ou não seja eu engª do ambiente) mas tenho algumas duvidas se realmente funciona.. se alguem puder dar uma ajudinha...

    Obrigado ...
  3.  # 3

    Boa tarde!

    Pela informação que tenho, para ter um piso radiante vai necessitar de água a uma temperatura a rondar os 45graus C, temperatura facilmente alcançada pelos painéis solares. No entanto, em dias de menor radiação (e não necessariamente calor) porderá necessitar do auxílio de outra fonte de energia.
    Em relação aos radiadores, a temperatura ronda os 70graus C, o que faz dos painéis solares, um mero auxiliar ao aquecimento da água, implicando sempre um consumo extra por parte da outra fonte de calor.

    Lembre-se também que os dois sistemas têm modos de utilização bastante diferentes, já que o pavimento radiante, visto ser mais lento até atingir a temperatura máxima, tem uma utilização contínua não devendo ser desligado, mas sim reduzido ao seu consumo mínimo. Já os radiadores têm um tempo de aquecimento mais rápido e poderão ser utilizados apenas em determinados momentos do dia.

    De lembrar também que em pavimentos de madeira (e visto a madeira ser um material isolante) a inércia do piso radiante é maior, demorando mais tempo a atingir o máximo da temperatura.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: FD, DMG, ATTC
  4.  # 4

    Bem visto pelo Sr. Pormenor

    Já agora pergunto o que consideram "geotérmica". É que para mim, geotérmica só nos Açores por ser vulcânico e ainda haver alguma actividade.

    Nestas questões do aquecimento e climatização, volto a aconselhar a "salganhada" de: http://forum.aglobal.com/
    No meio daquilo encontra-se umas coisas engraçadas.
  5.  # 5

    Em relação às bombas de calor e energia geotérmica, não sei dar uma informação capaz. Sei que numa EXPObatalha sobre aquecimento e refrigeração, a geotérmica ocupava quase 50% dos expositores e parecia um produto em crescimento, no entanto, no mesmo ano na Feira internacional de Milão sobre o mesmo tema, a geotérmica era quase inexistente sendo a associação paineis solares/ pavimento ou paredes radiantes, o produto mais vendido.

    Não quero com isto dizer que o produto é mau ou bem porque tecnicamente não sei. E o pouco que sei, diz-me que a geotérmica resume-se a furos (verticais ou horizontais) em que através das bombas é retirado calor à água que circula debaixo de terra onde as temperaturas são mais estáveis. Um sistema INVERSO ao que acontece nos frigoríficos.
    Se houver alguém que saiba explicar melhor (o que não é difícil) agradecia, já que ainda me parece uma das soluções viáveis.

    NOTA: Ainda relação ao pavimento radiante, falo sempre do hidráulico e não do sistema eléctrico, isto porque o hidráulico não está agarrado a nenhuma fonte de energia, podendo esta ser alterada a qualquer momento. Como não sabemos o que nos espera, convém sempre ter-mos a possibilidade de poder trocar a qualquer altura por uma fonte de energia mais barata.
  6.  # 6

    Bom dia...

    Depois de horas pela net à procura de informação, não consigo dizer mais que isso sobre a energia geotermica, uma bomba de calor que retira calor da terra atraves de tubagens enterradas e que depois esta associado ao piso radiante, a agua aquece dentro da terra e liberta o calor dentro de casa, a vantagem quanto a mim deste tipo de aquecimento é que tambem é arrefecimento visto que a temperatura da terra no verão esta mais baixa que a temperatura do ar e assim a agua dentro da terra arrefece e quando entra dentro do radiante arrefece a casa.

    vejamos a temperatura da terra é constante (+/-) de inverno a terra esta quente e o ar esta frio de verão o ar esta quente e a terra esta fria, tiramos partido desta amplitude termica do ar e da constante da temperatura da terra.

    o que eu gostava mesmo era de saber se alguem conhece este tipo de aquecimento ja aplicado em alguma casa .. e se realmente dá resultado...

    obrigado
    Estas pessoas agradeceram este comentário: clinhares
  7.  # 7

    Obrigado a ambos!

    Mais uma que fica para eu saber e tentar conhecer melhor! Foi uma novidade bem recebida!

    Eu sou mais apologista do piso radiante por uma simples razão, o ar não se torna tão seco e pesado e para quem tem filhotes asmáticos o ar seco é um grande problema!!!!

    Saúde
    Anita
    •  
      FD
    • 29 novembro 2007

     # 8

    Essa é sempre uma boa razão anita! :)
  8.  # 9

    Já viram os preços da energia geotérmica???

    Para uma típica habitação unifamiliar pode instalar se um sistema de aquecimento completo a partir de 18.000 Euro (aprox. 120 m² de área útil climatizada). Os custos incluem já a fonte de calor, o pavimento radiante e todos os trabalhos.

    Não vos parece um bocadinho caro??? tendo em conta que ninguém constroi uma moradia com 120 m², o que para uma moradia de 2 pisos de +-100m por piso ficaria em 36 000Euros.

    Fiquei sem peceber se tem algum tipo de manutenção, e se tem qual o seu custo, podem sempre dar um olhinho ao site:
    HTTP://WWW.WATERKOTTE.DE/

    Saúde
    Anita
  9.  # 10

    Boa tarde,
    Não sei se as contas serão assim tão lineares.
    Primeiro poderão haver divisões onde não seja necessário haver aquecimento, 2º o valor não duplica com a duplicação da área visto haver custos fixos (tanto para 120 como 240 haverá apenas uma bomba de calor, ainda que possa eventualmente ter diferenças).

    No entanto acho muito mais importante fazer as contas aos gastos mensais do que apenas ao investimento inicial.

    Cumprimentos
    •  
      FD
    • 5 dezembro 2007

     # 11

    Parece caro mas também não sei quanto é custa, exactamente e nas mesmas condições (tudo instalado pronto a entregar), o mesmo piso radiante com painéis solares. Alguém sabe?

    Já agora, pode-se utilizar piso radiante em qualquer tipo de material?
  10.  # 12

    E que tal usarem a lareira....fica bem mais barato e é bonito ter um lareira a trabalhar....

    Luís Filipe Rodrigues
  11.  # 13

    Pelo que me tenho andado a informar (e também mencionado acima pelo Sr. Pormenor), o único material que não se deve revestir o piso radiante é a madeira, por actuar como isolante de calor, o que faria com que apenas o chão aquecesse e não a totalidade da divisão, de resto disseram-me que todos os outros materiais OK.
    Em relação á lareira, vou colocar, mas apenas para aproveitar para o fim de semana, porque chegar ás 20h do trabalho e ainda ter que acender a lareira....
    prefiro por o aq. central a trabalhar 1h antes e ter a casa quentinha quando chegar..... :)
    Concordam com este comentário: cinderela
  12.  # 14

    A madeira apenas retarda o aquecimento. Antes de começar a aquecer a divisão, a madeira terá de aquecer, o que leva o seu tempo. É quase como uma esponja, antes de começar a deixar passar água tem de ficar saturada.
    Mas sem dúvida que não é o material perfeito neste tipo de aquecimento.
    •  
      FD
    • 6 dezembro 2007

     # 15

    Então, mas que pavimentos existem a mais sem ser madeira? Quando se fala em madeira, neste sentido, madeira maciça e soalho flutuante (MDF) são a mesma coisa?

    De resto, só sobra o pavimento cerâmico e a pedra, certo?
  13.  # 16

    Pediram-me que trouxesse aqui uma contribuição ao tema em análise, energia geotérmica com recurso a Bombas de Calor Geotérmicas (BCG). Naturalmente que o meu contributo se limita ao que podemos dizer sobre a nossa empresa e os seus sistemas. Pode acontecer que outras empresas tragam aqui os seus testemunhos.

    Para tanto aproveito um artigo escrito por um dos nossos técnicos e que foi inserido numa publicação há alguns tempos atrás, depois de lhe ter retirado alguma carga técnica especifica que aqui, para já, julgo não fazer falta.

    Já agora sugiro que visitem www.waterkotte.pt (e não DE)


    Como funciona uma bomba de calor geotérmica?

    A bomba de calor é uma máquina térmica com capacidade de transferir calor a baixa temperatura de um “meio” (subsolo) para outro com uma temperatura mais elevada (a nossa casa ou a nossa água quente), com a ajuda de um compressor alimentado a energia eléctrica.
    Bomba de Calor é uma designação que alguns ainda desconhecem, mas com a qual convivem diariamente, uma vez que, geralmente, todos possuímos uma “bomba de calor” em casa – o frigorífico. De facto, se colocarmos a mão na grelha que se encontra atrás desse frigorífico, sentiremos o calor que é “bombeado” do seu interior. Desta forma, se aplicarmos esta analogia, facilmente percebemos que o subsolo equivale ao espaço interior do nosso frigorífico (origem do calor) enquanto que o espaço da cozinha (tal como a grelha do frigorífico) corresponde ao destino útil do calor – a habitação. Infelizmente, este calor é insuficiente para aquecer uma habitação. O leitor necessitará efectivamente de uma bomba de calor bem mais potente.

    Vantagens da bomba de calor sobre os tradicionais sistemas de queima

    A grande vantagem das BCG, face aos tradicionais sistemas de queima, reside na capacidade que possuem para transferir grandes quantidades de calor de um lado para outro com a ajuda de uma pequena quantidade de energia eléctrica, em vez de o libertar por completo, como acontece na combustão. Desta forma, o utilizador pagará apenas a parcela eléctrica de alimentação do compressor (cerca de 20% do valor total da energia), enquanto que na combustão são pagos todos os kWh de calor produzidos, agravados de 20% correspondente ao rendimento da caldeira (desperdício de calor).

    Vantagens do sistema WATERKOTTE

    Os sistemas Waterkotte apresentam vantagens relevantes. Por um lado a fiabilidade resultante de uma experiência e desenvolvimento com mais de 30 anos, de que resultam, entre outros, uma enorme fiabilidade dos seus sistemas e produtos. Por outro lado os sistemas Waterkotte possuem um microcomputador de processamento de dados (RESÜMAT CD4) que permite um singular sistema de automação, controle e monitorização, do qual resulta uma maior eficiência de todo o sistema, incluindo o auto diagnóstico e a possibilidade de utilização da tecnologia de controlo remoto.
    Também o atractivo tempo de retorno do investimento inicial resultante das poupanças nos running costs, constitui um forte argumento a favor da opção Waterkotte.

    No entanto, existem outros factores importantes a ter em consideração, entre os quais:

    • A bomba de calor Waterkotte possui um COP elevado e constante durante todo o ano.

    o Nas tradicionais bombas de calor que utilizam o ar como fonte de energia, o seu desempenho cai na presença de temperaturas exteriores baixas, que, ironicamente, coincidem com o período de maior necessidade de aquecimento (o período onde o aparelho é mais solicitado). Quando a temperatura do ar atinge os 10ºC, o vapor de água presente no ar exterior (humidade) tende a congelar na face do evaporador. Aos 4ºC a operação necessita de ser interrompida e é accionada uma resistência eléctrica ou é retirado algum calor da casa para se proceder ao descongelamento. Além disso, a humidade exterior contém outros elementos que interferem no processo de funcionamento da bomba de calor, como por exemplo, poeiras, pólenes e outras matérias orgânicas. Estas partículas vão-se depositando sob a forma de um filme na face do evaporador e constituem uma barreira à transferência de calor. Estes poluentes só podem ser retirados através de lavagem mecânica (manutenção). Desta forma, chamamos a atenção para que o COP da bomba de calor ar-água seja avaliado nas condições nominais de funcionamento e não noutras.

    • As bombas de calor WATERKOTTE ao trabalhar com fontes de calor Geotérmicas, caracterizadas por apresentar uma elevada estabilidade térmica (variações de 2 a 3ºC ao longo do ano), apresentam um desempenho anual constante e elevado.

    O sistema WATERKOTTE

    O sistema WATERKOTTE é constituído basicamente por três partes: a fonte de calor, o grupo energético (constituído principalmente pela bomba de calor geotérmica) e o sistema de climatização.
    Entendemos que o sistema WATERKOTTE é aprovado quando a qualidade destas três partes satisfazem determinados requisitos. Basta que uma destas partes seja descurada para que o resultado final não seja o pretendido.
    O dimensionamento e a execução da fonte de calor são etapas muito importantes para o sucesso da instalação e determinam tanto a sua funcionalidade como a sua eficiência.
    O dimensionamento da fonte envolve diversas variáveis, tais como: o tipo de formação geotécnica e hidrogeológica do local, a potência instalada de aquecimento e de arrefecimento e o respectivo número de horas anuais de funcionamento.
    As fontes de calor dividem-se em dois grandes grupos quanto á natureza do circuito hidráulico: sistemas abertos ou sistemas fechados. Nos sistemas abertos, o fluído portador de calor é constantemente substituído por outro. Exemplo deste tipo de sistemas muito difundido é o aproveitamento do potencial energético dos lençóis freáticos. Nestas instalações, a água captada passa no evaporador da BCG, onde se dá a transferência de calor para o fluído refrigerante. A água, agora mais “fria”, é reposta novamente no lençol freático, mas noutro ponto, de forma a evitar a saturação do lençol.
    Nos sistemas fechados, o fluído portador de calor circula ciclicamente no interior de uma rede de tubos instalados no solo. A transferência de calor dá-se do solo para o fluído através das paredes desses tubos, e do fluido para o refrigerante, no evaporador da BCG.
    Os sistemas fechados dividem-se em: circuitos permutadores horizontais, verticais e oblíquos. Nos circuitos permutadores horizontais, os tubos são colocados horizontalmente numa vala com uma profundidade que varia entre 1 -1,4 metros consoante a localização do ponto de congelação do solo no local. O circuito permutador oblíquo é semelhante ao horizontal e acontece sempre que o terreno apresenta um declive.
    O circuito permutador vertical é constituído por um tubo de ida e retorno unidos na extremidade por uma curva de 180º. Os tubos são instalados num furo artesiano que é novamente compactado para assegurar uma boa condução entre o solo e as paredes do tubo. Neste tipo de exploração também podemos encontrar furos com dois tubos de ida e volta, vulgarmente designados por “sondas duplas”.

    Como se pode observar pelo quadro, a fonte vertical é a mais eficiente e viável de. Abaixo dos 8/10 m de profundidade, a temperatura do solo estabiliza-se, independentemente da hora do dia e da época do ano. A enorme estabilidade térmica da fonte vertical, possibilita a implementação do arrefecimento natural (free-coling), que consiste na permuta directa do calor do pavimento com o furo através de um permutador de calor de placas e duas bombas de circulação (sem recorrer ao accionamento do compressor). O free-cooling pode ser usado quando se pretende arrefecer por pavimento ou tecto radiante. Em tecto pode-se alcançar os 80W/m2.com consumos eléctricos de 0,5 kW! Por todos estes motivos, esta é a fonte que preconizamos.

    Sistema de climatização

    As bombas de calor WATERKOTTE podem ser instaladas com várias soluções de climatização: ventilo-convectores, pavimento radiante em tubagem ENEX (polietileno reticulado com barreira contra a difusão do oxigénio) e tecto radiante em tubagem capilar. A WATERKOTTE aconselha o projectista/cliente no sentido de que o sistema escolhido responda ás necessidades do cliente.
    A bomba de calor WATERKOTTE pode ainda ser instalada sob consulta, com unidades de tratamento de ar para sistemas tudo ar.
    Qualquer que seja a escolha, o importante é que se respeite a natureza de funcionamento da bomba de calor (nº de arranque e paragens e a existência de uma inércia mínima no sistema). Nesta fase, o projectista poderá entrar em contacto para obter mais informações.

    Estaremos disponíveis para intervir e prestar esclarecimentos adicionais

    Cumprimentos
  14.  # 17

    Ora ai está...

    e custos? despois de uma explicação tão bem dada ... queremos saber custos..
    qualquer coisa por m^2... ja ajudava...
  15.  # 18

    Agradeço desde já os comentários feitos por todos.

    Estou a remodelar uma casa e tenho que decidir brevemente o sistema de climatização. Estando inclinado para o pavimento radiante hidraulico, gostaria de saber se já alguem o colocou e a sua opinião, se possível por comparação com os outros sistemas (radiadores, pav radiante electrico, etc). Também vou fazer piscina o que deverá permitir o seu aquecimento no verão. Tenho um orçamento mas não consgo compará-lo comk nada. O Capelo refer o essencial! das alternativas existentes actualmente quais são os valores m2 para cada uma. Alguem tem noção?
    Obrigado
  16.  # 19

    cláudio disse:
    Olá a todos!

    Em relação ao piso radiante aprendi muito neste forum mas, tenho uma duvida. Recentemente indiquei a um cliente para a colocação desse tipo de aquecimento na sua moradia e em resposta fiquei com mais duvidas, sem que alguem me podesse explicar (nomeadamente técnicos especialistas em aquecimento). Uma vez que o meu cliente esta emigrado num país nortico e que esse sistema é muito corrente por essas bandas, foi-me indicado que o sistema radiante provoca problemas de saúde, mais presisamente varizes nas perna a medio e lomgo prazo. A minha duvida é, será apenas um "mito" ou se será possivel, se sim, como?? Obrigado
    •  
      FD
    • 2 janeiro 2008

     # 20

    Valores acho que só se conseguem com orçamentos. Compreendo a impossibilidade de muitas vezes adiantar valores concretos pela variedade de factores implícitos numa orçamentação, mas não se quer valores exactos, querem-se ideias para comparar.

    O melhor mesmo é ir às empresas, pedir os valores e depois colocar aqui.

    Estive a ver valores no estrangeiro e pelo que percebi, anda numa média de 40€/m2.

    Varizes por causa do piso radiante?

    http://www.healthyheating.com/downloads/22%20Myths%20about%20radiant%20heating.pdf

    Ver o mito número 4. Esta afirmação pelos vistos já existe desde a década de 60, sendo que nos anos 70 foi conduzido um estudo que constatou que essa relação - soalhos aquecidos provocam varizes - não existe.
 
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