Já fui grande admiradora, nos velhinhos tempos. Os romances foram um fracasso (literariamente falando). Agora acho que escreve coisitas medíocres que, não fora a aura "MEC", nenhum jornal/revista compraria.
Quando ainda éramos (eu e ele) muito jovens, eu andava numa tertúlia de café aos Sábados. Nessa tertúlia um dos primeiros "assuntos a abordar" era, invariavelmente, a última crónica do MEC - que anos depois reuniu em livro(s).
Curiosamente, o MEC foi sócio de um meu cunhado, pelo que a minha mais recente mulher (que secretariava o irmão) o conhece razoavelmente bem...