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    • eu
    • 2 junho 2016 editado

     # 1

    Confesso que sou um admirador do MEC. A forma como ele transforma episódios do dia a dia em narrativas "quasi literárias" é brilhante.

    têm que substituir os asteriscos do link por c a g a r (sem espaços)
    Concordam com este comentário: DVilar
  1.  # 2

    Já fui grande admiradora, nos velhinhos tempos. Os romances foram um fracasso (literariamente falando). Agora acho que escreve coisitas medíocres que, não fora a aura "MEC", nenhum jornal/revista compraria.
  2.  # 3

    Quando ainda éramos (eu e ele) muito jovens, eu andava numa tertúlia de café aos Sábados.
    Nessa tertúlia um dos primeiros "assuntos a abordar" era, invariavelmente, a última crónica do MEC - que anos depois reuniu em livro(s).

    Curiosamente, o MEC foi sócio de um meu cunhado, pelo que a minha mais recente mulher (que secretariava o irmão) o conhece razoavelmente bem...
 
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