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  1.  # 301

    Quem tem vagar, faz colheres.
  2.  # 302

    Nossa casa, nossa brasa.

    Por mais conforto que tenhamos em casa alheia, nada substitui - nem mesmo a casa dos filhos e/ou familiares - o aconchego do nosso lar.
  3.  # 303

    Quem não tem pai, não pode contar com ele.
  4.  # 304

    No meio dos burros é que se conhecem os homens.
  5.  # 305

    Está no céu quem fez o descanso.

    Expressão muito usada pelos nossos pais e avós quando tinham a oportunidade de relaxar uns momentos, depois de um fatigante dia de trabalho.
  6.  # 306

    Para torto, torto e meio.

    Uma aproximação grosseira (dizemos nós) da Lei de Talião: Olho por olho, dente por dente.
  7.  # 307

    O bom filho a casa torna.
  8.  # 308

    Já foste ao cú a ti?

    Sem interpretação possível...
  9.  # 309

    Mais vale um gosto do que seis vinténs

    Alternativo:

    Vale mais um piropo que seis visitas ao cabeleireiro.
  10.  # 310

    Este já deve ter sido postado:

    Mãos frias, coração quente

    Mas talvez não as suas alternativas:

    Mãos frias, coração quente, amor ardente, amor para sempre

    Mãos quentes, coração frio amor vadio

    Mãos generosas, mãos poderosas
  11.  # 311

    Colocado por: GT_racingxx xxxxx xx xx x xx?

    Sem interpretação possível...


    Meu estimado, haja pachorra para a insensatez de tamanha ignomínia! Esse seu dislate não tem interpretação possível, como não tem comentário capaz, nem tem cabimento concebível, hipotético ou sequer admissível, quer neste tópico em particular, quer neste fórum em geral.

    Não havia necessidade... por isso, queira, por favor, escusar-me o presente escrito, mas tem-se esta aberração, na minha opinião, muito parcial, reprovável!

    É que se tem esta, manifestamente uma absurdidade, completamente descontextualizada, disparatada e despropositada, a qual, constitui-se manifestamente de cariz insultuosa, concretizando-se mesmo num insulto muito, muito grave mesmo, em Itália (vaffanculo).

    De e para futuro, como diz o adágio:

    Pense duas vezes antes de falar uma!

    Ou como diz a vox populi,

    Pensa três vezes antes de decidir e duas antes de agir
    Concordam com este comentário: maria rodrigues, reginamar
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  12.  # 312

    Eu gosto, é uma expressão que uso de forma regular com os meus amigos... e seja lá quem a inventou, inventou algo engraçado!
  13.  # 313

    Colocado por: reginamarMais vale um gosto do que seis vinténs

    Este também lhe está próximo: Vale mais um gosto do que três vinténs na algibeira.
  14.  # 314

    E este: Encarnadinho, senhora mãe, nem que custe mais um vintém.

    A filha, porventura o filho, fazia questão de pedir um traje da sua escolha, não importava o custo.
  15.  # 315

    A beleza não se põe na mesa, mas eu não como no chão

    Outra versão:

    Quem o feia ama, bonito lhe parece.

    Uma história engraçada sobre este provérbio.
    Num almoço de colegas e durante uma conversa sobre testas enfeitadas, á um que diz:
    - Eu não tenho esse problema, a minha mulher é tão feia que ninguém a quer.
    Então uma outra colega responde muito depressa:
    - Olha, se serviu para ti, também serve para os outros.
    Toma e embrulha!
  16.  # 316

    Colocado por: maria rodriguesEste também lhe está próximo:Vale mais um gosto do que três vinténs na algibeira.


    Foi parcialmente «amputado». O correcto - como o conheço: - Mais vale um gosto na vida do que três vinténs na algibeira.
  17.  # 317

    Colocado por: maria rodriguesgosto


    Só mais outra versão
    "vale mais um gosto do que dinheiro no bolso"
  18.  # 318

    Quem o seu inimigo poupa, às mãos lhe morre.

    Este, de tão óbvio, nem precisa de grandes explicações. Certo?
  19.  # 319

    Quem não aparece, esquece.

    Pois sim, é preciso ir dando notícias - ou aparecer de vez em quando - para não ser esquecido(a).
  20.  # 320

    Barriga que tanto leva, faca a ela.

    É mesmo muito regionalíssima e nem sei se terá uma «tradução» lógica. Vamos arriscar: era uma expressão empregue por gente mais velha - falo do meu pai, por exemplo - quando suciava, com vizinhos e conhecidos, nas patuscadas por eles organizadas. Isso acontecia muito quando se propunham ir à sertela (sartela, em regionalismo) apanhar enguias, ou à calcada para pescarem outros peixes de água doce. Depois de dividirem, entre si, a pescaria havia um, dentre eles, que ficava encarregue de receber os parceiros em casa, em boa camaradagem, onde se comia, também, parte daquele peixe - especialmente enguias - em caldeirada ou frito, que não haviam entrado na divisão final. Depois de bem comidos e bebidos, lá saía da boca de algum(s) a expressão supracitada. Embora possa «conhecer» uma outra versão, sei que não era mais fácil de entender. Por isso, fico-me com esta.
 
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