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    • FFF
    • 4 maio 2015

     # 121

    Muito obrigado pelo seu comentário.

    As minhas fundações estão abaixo do vizinho porque eu vou ter caixa de ar e ele não. Na prática, a parede da minha caixa de ar ficará ao nível da sapata do vizinho e a lage sobre a caixa de ar ficará ao nível do pavimento dele.
    A fiscal é Eng.ª e disse que não havia problema nisto. O Arquiteto e coordenador dos projetos de especialidade (muito experiente) também disse que não haveria problema.

    Quanto ao isolamento da parede, vou rever o projeto de térmica (que na verdade me arrependi de ter pago, porque tem muito pouca aderência ao meu caso concreto) mas creio que não fala desse isolamento acústico.
    No projeto está previsto essa parede ter o mesmo material que as paredes exteriores: tijolo térmico da Preceram de 24cm. Creio que nada mais está descrito. Vou pedir esclarecimentos sobre esta questão.
  1.  # 122

    E novidades da obra?
    :)


    Sobre isolamento acústico na parede, tente colocar.
    Poderá implicar adaptações na térmica [mas a mudar algo, à partida será igual ou melhor], mas se refere que já tem muito pouca aderência ao seu caso concreto [o quer que isto queira dizer...]...
    • FFF
    • 11 maio 2015

     # 123

    As últimas novidades não eram grande coisa. Fundações prestes a ser betonadas sem ser isolado o contacto com terra, armação de ferro pousada em cima do betão de limpeza sem garantir recobrimentos, betão de limpeza com demasiado lixo. Encarregado fora, dias santos na obra.
    Depois de reunião na obra com as devidas chamadas de atenção, espera-se que daqui em diante a coisa endireite.

    O que queria dizer com o projeto de térmica ter pouca aderência ao meu caso concreto é que parece ter sido feito à custa de cópia de outros projetos, muitas vezes sem ter havido uma preocupação em adaptá-lo ao meu caso concreto. Por exemplo, indica que o meu sistema de AQS será um sistema solar com apoio de caldeira a gás, quando eu nunca falei em ter gás e por minha vontade talvez nem fizesse a pré-instalação. Depois indica que não está previsto qualquer sistema de climatização, quando sempre deixei claro que pretendo ter piso radiante integrado no sistema global de aquecimento, com apoio de uma bomba de calor. O pré-certificado também recomenda a colocação de fator solar nos vidros, apesar de eu ter isso descrito no mapa de vãos. Enfim, era um dos projetos de que eu tinha maiores expetativas e, pela forma como foi feito, pouco ou nada me adianta.

    Quanto ao isolamento daquela parede que encosta no vizinho, aproveitei para discutir isso com o empreiteiro e com a fiscal. Vamos colocar EPS de 4 cm e lã de rocha entre a minha parede e a parede do vizinho. No projeto de arquitetura estava prevista uma parede com 30 cm (depois de acabado), tal como as restantes paredes exteriores, com um tijolo térmico de 24 cm. A sugestão que me deram foi passar essa parede para 15 cm para permitir aplicar o EPS e lã de rocha.
    •  
      Mk Pt
    • 11 maio 2015 editado

     # 124

    Não desespere.. Nenhuma obra é perfeita.
    Pelo que relatou, além da chamada de atenção tem é que ter sempre fiscalização em cima da obra.

    Pois, imaginei que sobre a térmica fosse um projecto 'genérico'.
    Muitas vezes as pessoas também não olham à importância dos projectos e se ouvem falar que alguém faz projecto a x€ e noutro lado leva x+y€, não se preocupam muito perceber o que cada um inclui ou não e o nível de detalhe que poderá ter, e influência destas questões em custo, tempo [que também é custo] e qualidade de obra. As pessoas querem o projecto barato, que é para depois 'derreter' na obra. Não percebem que um bom projecto poupa tempo, chatices e até dinheiro em obra.
    Muitos técnicos adaptaram-se a esta realidade, e toca de oferecer serviços adaptados aos clientes que têm [naquela do 'albarda-se o burro à vontade do dono'] para ganharem trabalho num mercado 'em crise' de volume de obras e sobre lotado de técnicos. E quem tenta ser mais sério e fazer as coisas realmente bem, ou já é reconhecido e consegue alcançar clientes com outro nível de formação [e disponibilidade financeira] ou então...dificilmente arranja trabalho.

    Isto nem é uma critica directa a si, nem ao técnico.
    É como o mercado evoluiu em função da exigência de cumprir com novas normas ao mesmo tempo que as pessoas tentam gastar o menos possível - ou aquilo que podem. A juntar a uma certa falta de formação por parte da população o que faz com que não confiem nos técnicos e vão pelo diz-que-disse daqui e dali.
    Nisto a população de certos países europeus [holandeses, alemães, ...] têm uma postura totalmente diferente - são um bocado desconfiados [por vezes muito] de que os técnicos possam estar a levar caro [por serem clientes estrangeiros] mas dão mais liberdade de projecto e confiam totalmente nas soluções colocadas por técnicos. Com portugueses isto é bem mais difícil.

    Mais uma vez, nem é critica a si nem ao técnico, estou apenas a constatar como funciona o mercado.
    Mas o seu técnico devia ter um pouco mais preocupação nestas questões. Se tinha indicado o que queria ou não queria [ou mesmo que não o tivesse feito, ele devia perguntar], o seu coordenador de projecto, que suponho ser o arquitecto, devia ter indicado as soluções a quem fez os projectos de especialidade, para estarem preconizadas.


    Sobre isto, tenha atenção o que foi incluído ou não em orçamento, porque algumas coisas podem ter sido faladas com o empreiteiro, mas se tiver algo combinado mas não escrito em contrato/orçamento, pode vir a haver divergências por querer algo e um dos projectos de especialidades indicar algo diferente.


    Colocado por: FFF
    Quanto ao isolamento daquela parede que encosta no vizinho, aproveitei para discutir isso com o empreiteiro e com a fiscal. Vamos colocar EPS de 4 cm e lã de rocha entre a minha parede e a parede do vizinho. No projeto de arquitetura estava prevista uma parede com 30 cm (depois de acabado), tal como as restantes paredes exteriores, com um tijolo térmico de 24 cm. A sugestão que me deram foi passar essa parede para 15 cm para permitir aplicar o EPS e lã de rocha.


    O EPS de 4cm entre a sua casa [na estrutura, com eps a servir de confrangem perdida para lage/vigas/pilares/fundações] é boa solução.

    Mas a lã de rocha entre a sua parede e a do vizinho não tanto - em teoria é bom, mas na prática depois se entrar alguma água/humidade entre a sua casa e a do vizinho, a lã de rocha vai ser uma 'esponja' e vai perder a sua função.
    É por isto que tinha referido que a lã de rocha devia ser embutida na sua parede, tendo alvenaria de tijolo [sem encostar no vizinho], lá de rocha para o interior da sua casa e outra alvenaria - no fundo, parede dupla com lã de rocha, ou então uma parede de tijolo, lã de rocha e depois gesso cartonado. A lã de rocha é bom isolante acústico e também térmico.

    Ao ter parede dupla, garantia que a lã de rocha não iria absorver água/humidade e iria funcionar sempre. É que os ruídos propagam-se via aérea e por vibração/percussão, ao garantir o EPS entre a estrutura da sua casa e a do vizinho, o ruído por percurssão fica resolvido, depois é evitar os ruídos por via aérea e para isso a lã de rocha entre paredes - mas se em teoria entre casas era o ideal, depois à questão de eventualmente haver água/humidade que faça a lã de rocha perder eficácia e até apodrecer.

    Algo tipo tijolo de 11 - como não vai ficar saliente da estrutura, para colocar forras cerâmicas [como em casas de paredes duplas e isolamento xps dentro das paredes] e nem encostar os tijolos à casa do vizinho - é suficiente para parede de 'encosto' [desencostado] + lã de rocha + pano de parede de 11 [preferencialmente 15, mas 11 chega], julgo que fosse melhor. No fundo uma parede dupla para ter isolamento acústico protegido.
    Eu tentava discutir isto com o arquitecto/projectista e fiscal de obra em termos de solução e depois com o empreiteiro para ver questão de custo.

    Pela tabela de preços da Preceram [dá para consultar no site], preço de tabela de tijolo térmico de 24cm [o que tinha] custa 0.328€ por unidade, tijolo normal de 15 é de 0.104€ e tijolo de 11 é 0.079€, pelo que dois tijolos 'normais' saem mais baratos que o tijo que estava previsto - claro que dá um pouco mais trabalho de assentemento, mas é questão que poderá ser negociada/chegar a acordo.

    Só ideias, para complicar mais um pouco. :)

    Não desanime, como referi no inicio nenhuma obra é perfeita, longe disso.
    Há é que chegar a um compromisso entre o possível que seja melhor solução e o custo dessa solução. E, claro, não necessita de levar demasiado a sério tudo o que eu, ou outros, possam dizer sobre a sua obra.
    Que tudo corra, dentro dos possíveis, pelo melhor. :)

    Cumps
    • FFF
    • 11 maio 2015 editado

     # 125

    Colocado por: Mk PtPelo que relatou, além da chamada de atenção tem é que ter sempre fiscalização em cima da obra

    Sim, estas chamadas de atenção foram concertadas com a fiscal.
    Tinha estimado uma visita com uma duração de cerca de 2 horas por semana para fiscalização, e parece-me que não vai ser suficiente. Pelo menos nesta fase inicial, até que a equipa perceba que somos rigorosos com a qualidade do trabalho.
    Estou a pensar fazer um registo de "lições aprendidas", à boa maneira da gestão de projeto, e uma será certamente a importância de ter um técnico de fiscalização da confiança do cliente. Não é dinheiro mal gasto.

    Os seus comentários são normalmente muito ricos. Vou continuar a ler mais logo, com mais tempo. Também tenho uns bitáites para acrescentar. :-)
    • FFF
    • 12 maio 2015

     # 126

    Colocado por: Mk PtAs pessoas querem o projecto barato, que é para depois 'derreter' na obra. Não percebem que um bom projecto poupa tempo, chatices e até dinheiro em obra.


    É verdade que há clientes assim, que não procuram tirar partido dos projetos que a legislação obriga, e que será supostamente para benefício do próprio cliente. Mas isso não é desculpa. Como os clientes não valorizam, estes projetistas entregam uma porcaria qualquer que não serve para nada, descredibilizando ainda mais o resultado do seu trabalho. A forma de mudar isto é com rigor, entregando um trabalho bem feito e ao qual os clientes reconheçam valor. E muitas vezes não custa muito mais. No meu caso, bastava uma conversa pessoal ou telefónica de 1 hora para esclarecer alguns dos pressupostos errados. E mais, podia ter efetivamente acrescentado valor se tivesse aproveitado essa conversa para usar o seu conhecimento técnico e fornecer sugestões de como melhorar o comportamento térmico da moradia.
    • FFF
    • 12 maio 2015

     # 127

    Colocado por: Mk PtO EPS de 4cm entre a sua casa [na estrutura, com eps a servir de confrangem perdida para lage/vigas/pilares/fundações] é boa solução.


    Então o EPS é apenas necessário nos pontos de encosto da estrutura? E na parede propriamente dita, não é preciso isolamento térmico?
    Faz sentido para mim que, tal como refere que pode entrar água, possa também entrar ar frio e humidade pela união entre as moradias, havendo interesse em proteger as paredes propriamente ditas.

    Quanto às funções do EPS e da lã de rocha, foi-me dito que fazia sentido coexistirem porque têm funções diferentes e "um não substitui o outro". Mas a ideia da caixa de alvenaria faz sentido. Seriam 2 panos de alvenaria de 11, com uma caixa de 4+X para colocação de EPS e lã de rocha. Isto dá 26+X mais o acabamento. Dificilmente se consegue manter a espessura de 30. Talvez se possa colocar um pano de 7 do lado do vizinho e um pano de 11 pelo interior. Voltarei a discutir esta questão com empreiteiro, fiscal e arquiteto.

    Obrigado, mais uma vez, pelos seus comentários. Nada de desânimos. Estes problemas fazem parte do caminho. De resto é isso mesmo: encontrar um compromisso entre o orçamento disponível e a qualidade desejada, e procurar acompanhar o andamento da obra para poder chamar a atenção para erros de execução. E é nesta última parte que este Fórum pode acrescentar algo, dando algum conhecimento.
    • FFF
    • 12 maio 2015

     # 128

    Já tenho fundações. Demorou, mas foi!
      IMG_2753_light.jpg
    • FFF
    • 19 maio 2015

     # 129

    As muralhas da caixa de ar já têm cofragem.
      IMG_2819_Light.JPG
    • FFF
    • 19 maio 2015

     # 130

    Um dos negativos para ventilar a caixa de ar.
      IMG_2814_Light.JPG
    • FFF
    • 19 maio 2015

     # 131

    Noutros casos é um tubo de 110 cm. Não será pouco?
      IMG_2813_Light.JPG
    •  
      Mk Pt
    • 21 maio 2015 editado

     # 132

    Colocado por: FFF

    Então o EPS é apenas necessário nos pontos de encosto da estrutura? E na parede propriamente dita, não é preciso isolamento térmico?
    Faz sentido para mim que, tal como refere que pode entrar água, possa também entrar ar frio e humidade pela união entre as moradias, havendo interesse em proteger as paredes propriamente ditas.

    Quanto às funções do EPS e da lã de rocha, foi-me dito que fazia sentido coexistirem porque têm funções diferentes e "um não substitui o outro". Mas a ideia da caixa de alvenaria faz sentido. Seriam 2 panos de alvenaria de 11, com uma caixa de 4+X para colocação de EPS e lã de rocha. Isto dá 26+X mais o acabamento. Dificilmente se consegue manter a espessura de 30. Talvez se possa colocar um pano de 7 do lado do vizinho e um pano de 11 pelo interior. Voltarei a discutir esta questão com empreiteiro, fiscal e arquiteto.

    Obrigado, mais uma vez, pelos seus comentários. Nada de desânimos. Estes problemas fazem parte do caminho. De resto é isso mesmo: encontrar um compromisso entre o orçamento disponível e a qualidade desejada, e procurar acompanhar o andamento da obra para poder chamar a atenção para erros de execução. E é nesta última parte que este Fórum pode acrescentar algo, dando algum conhecimento.


    O EPS como 'confragem perdida' na estrutura serve como isolamento térmico nessas zonas e também para fazer espaçamento entre a estrutura da sua casa e a do vizinho - ao criar este espaçamento deixa de haver passagem de ruídos por percussão.

    O isolamento térmico das paredes, da forma que eu tinha indicado, seria feito pela lã mineral. A lã mineral serve como bom isolamento térmico, além de acústico.

    Eu não teria muitas preocupações se a parede de encosto ao vizinho em vez de 30 ficasse com 32 ou 33 ou 34 cm, se implicasse melhor isolamento acústico/térmico. Em termos de espaço no final a diferença é quase irrisória.
    Só é necessário é ter em conta algumas zonas onde elementos estruturais possam entrar um pouco em 'conflito' com este aumento, por exemplo escadas que estejam a encostar, é questão de ver e compatibilizar a parede ou o referido elemento, caso exista.
    •  
      Mk Pt
    • 21 maio 2015 editado

     # 133

    Colocado por: FFFNoutros casos é um tubo de 110 cm. Não será pouco?


    Se não tiver apenas um único tubo de 110 para uma 'divisória' das fundações, eu diria que não.
    Deve haver 'circulação' de ar entre as todas as divisórias e o exterior, pelo menos um tubo para o exterior e outro para outra divisória que esteja ligada ao exterior. No caso de ter uma divisória que não tenha ligação a outra, convém ter 2 tubos para o exterior, em diferentes fachadas, se tiver uma divisória que seja 'interior' que não dê ligação ao exterior deve ter ligação com tubo a duas divisórias diferentes que liguem ao exterior - ou se for divisória interior que ligue auma única divisória com ligação ao exterior, aí é que é melhor ser dois tubos, mas é de evitar.

    A ideia é circular o ar por todos os espaços sob o pavimento da habitação, o que supôe que os espaços estejam ligados entre si e ao exterior, em diferentes fachadas.
    Acho que dá para perceber a ideia.
  2.  # 134

    isso de desvãos sanitarios hummmmmmmmm é melhor alguem dar la uma vista de olhos pois mesmo com ventilação aquilo mais parecem chuveiros a cair da lage!!!!! ja andei em muitos e a maior parte deles mesmo com ventilação ressoavam e bem!!
    • FFF
    • 22 maio 2015 editado

     # 135

    Colocado por: Sergio Rodriguesisso de desvãos sanitarios hummmmmmmmm é melhor alguem dar la uma vista de olhos


    A fiscal já lá foi ver, o encarregado também esteve envolvido... e fui lá eu também, para depois vir aqui colocar as minhas dúvidas.

    Falei sobre isto com o encarregado e ele disse-me que é desta forma que costumam fazer a ventilação entre as divisões. Para além disto, colocam depois uns tubos flexíveis (do género do tubo PEX) através da laje que serão depois direcionados para fora da moradia. Segundo ele, são colocados dois tubos de entrada e dois tubos de saída de ar. Não percebi como é que se diferencia quais são os de entrada e quais os de saída, mas ele pareceu-me saber do que estava a falar.

    Colocado por: Sergio Rodriguespois mesmo com ventilação aquilo mais parecem chuveiros a cair da lage!!!!!


    Creio que está a falar da condensação, é isso?
    A este propósito, o encarregado propôs-me aplicar uma manga plástica sob as vigas de pré-molde, de modo a proteger a parte de baixo da laje de alguma condensação que possa existir. Assim, no topo das paredes é feita uma capa com a manga plástica a cobrir toda a divisão da caixa de ar, assentando depois as vigas por cima desta capa. Pareceu-me uma ideia interessante.

    Colocado por: Sergio Rodriguesja andei em muitos e a maior parte deles mesmo com ventilação ressoavam e bem!!


    Já me obrigou a ir ao dicionário, ver se o significado de ressoar é o que eu pensava.
    Quer dizer que mesmo com ventilação o pavimento sobre a caixa de ar vai fazer ressoar os sons dos passos?
    Como é que isto se evita, então?
    • FFF
    • 22 maio 2015

     # 136

    A propósito do problema do r.gaspar1984, em que a execução da canalização não foi feita de acordo com o projeto, fui verificar o que prevê o meu projeto de rede de águas.

    No meu caso está previsto o seguinte:
    Água fria:
    - Distribuição exterior enterrada utilizando tubo PVCC - Hidronil série roscada;
    - Instalações sanitárias (e cozinhas, digo eu) com coletores de distribuição de onde partirão os ramais individuais de abastecimento dos diversos dispositivos em sistema Wirsbo - Pex;
    Água quente:
    - A partir do depósito de inércia (produção de água quente instantânea - higiénica), será instalada rede de tubagem para alimentação dos diversos dispositivos, em polietileno reticulado, sistema Wirsbo - Pex.

    Não fui consultado, na fase de projeto, para a escolha do tipo de tubagem. Já li alguma coisa sobre PPR, Multicamada e Pex, mas não sei quais as vantagens e desvantagens de cada um.
    No entanto, com esta solução fica resolvido a questão de ter que levantar todo o pavimento quando tiver um problema na canalização, certo? Bastará desenfiar o tubo da manga e substituir por outro, certo?
    Só não gosto daquelas caixas de distribuição, que são uns trambolhos.

    E quais as preocupações a ter para proteger a tubagem de água quente, de modo a não se perder facilmente a temperatura? Também faz sentido envolver a manga térmica?
    • FFF
    • 22 maio 2015 editado

     # 137

    Colocado por: Mk PtA ideia é circular o ar por todos os espaços sob o pavimento da habitação, o que supôe que os espaços estejam ligados entre si e ao exterior, em diferentes fachadas.
    Acho que dá para perceber a ideia.


    Deu para perceber sim. Obrigado.
    A imagem abaixo assinala as passagens de ar entre as divisórias.
    O que ainda não se pode ver são os tubos de saída para o exterior, que vão ser colocados através da laje e direcionados para o exterior.
      IMG_2852_VentilacaoCaixaDeAr.jpg
  3.  # 138

    lol n era ao som k m referia kuando falava em ressoar lolol falava das condensaçoes lolol a pronuncia do norte é complicada
    • FFF
    • 23 maio 2015

     # 139

    Isolamento interior do desvão sanitário.
    Paredes interiores pintadas com emulsão betuminosa.
    Manga plástica no topo do desvão, entalada por baixo das vigas e blocos da laje.
      IMG_2869_IsolamentoCaixaDeAr.jpg
  4.  # 140

    Colocado por: FFFManga plástica no topo do desvão, entalada por baixo das vigas e blocos da laje.

    qual a vantagem disto!?
 
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