Iniciar sessão ou registar-se
  1. Colocado por: CMartinHoje é o meu dia. Já é a segunda vez que me chamam de menina.
    Eu entendo quase tudo m.arq.


    Ok! CMartin
    Cmps!
    https://www.youtube.com/watch?v=kLACF5B8tNs
  2. Que horror. Não sei porque me mostra essas coisas, quando, provavelmente, sabe ou pelo menos advinhará que me aborrecem de tal maneira, que nem me lembro que podem ser uma possibilidade real.
    Isso para mim, não existe sequer.
    Quando digo entendo tudo, o tudo é o que existe para mim, no mundo que é me meu. Isso não existe. Está fechado lá fora, junto dos restantes inconvenientes. Não me mostre. Tenha uma conversa séria. É falta de cavalheirismo da sua parte até.

    Os miúdos que brinquem lá no video. Desde que me deixem sossegada.
  3. Colocado por: CMartinEu entendo quase tudo
  4. CMartin,
    Tão ausente que andei...
    Como eu a compreendo!!! No meu caso, quando se trata de remodelações, tenho sempre um sem número de ideias, mas nunca consegui os resultados idealizados. Falta sempre aquele "um pouco mais de azul" para alcançar o êxito projectado.
    Não há livros, ou saber teórico que ajude...
    No seu caso, porém, em virtude do seu carácter e gosto inquestionável, achei que não teria dúvidas , mas não é fácil. ..
    Gostaria muito de acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos e se estão a corresponder às suas expectativas.
    Boa sorte!!! Abriu o Tópico da Obra? Vou procurar.
    Abraço
    Flica
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  5. Colocado por: Flicatenho sempre um sem número de ideias, mas nunca consegui os resultados idealizados. Falta sempre aquele "um pouco mais de azul" para alcançar o êxito projectado.
    Não há livros, ou saber teórico que ajude...


    É acima de tudo sentimento Flica. Como esta remodelação pretende algo mais simples, e por inerência uma vida mais despojada dos meus barrocos, é algo que me é contra-natura. Preciso de me afastar e ver a big picture.

    Obrigada pelas palavras.
  6. Flica..mais isto..mas o essencial de nós tem que ficar em obra. Apesar das duvidas, o azul tem que ser ao tom exacto da nossa vontade. Sempre. Se não, não joga connosco.
  7. Repare, Flica, e m.arq, que até o falar para boneco às vezes também nos faz bem no assentamento da poeira das nossas ideias.

    E até o contraditório, em que, quanto mais nos contradizem, maiores são as nossas certezas.

    Como exemplo: Conheço um casal que, quando ela pretende fazer algo em casa e pede a opinião do marido e este não concorda, é quando ela sabe que é por esse caminho que deve seguir :o)
    (Espero que ninguém me veja a dizer tal, e não me chova em cima teorias de bem querer matrimoniais. As coisas são como são. O que não tem mal nenhum, desde que funcione satisfatoriamente para os envolvidos, é-me perfeitamente indiferente.)
  8. Design de Interiores/Ambientes, a arquitetura e a engenharia.

    "Não é novidade discutir as relações entre o Design de Interiores/Ambientes, a arquitetura e a engenharia, mas precisamos colocar alguns conceitos e esclarecer alguns pontos. Com áreas de desenvolvimento de projetos embora similares em muitos aspectos, se apoiam em conceitos, pesquisas, metodologias e formas de concepção muito distintas, mas que convivem, e ou, precisam conviver, de forma complexa num ambiente cada vez mais exigente.

    O Design de Interiores, numa trajetória inversa à da Arquitetura e da engenharia, ao invés de se especializar, tornar-se restrito e de limitar sua área de atuação está, justamente ampliando seus horizontes, pois ao contrário das duas outras citadas, não Projetamos o Espaço a ser construído, mas fazemos interferências neste espaço já construído.

    Para isso, absorvemos na prática, profissionais com outras formações. Obviamente, nem todos os especialistas estão aptos a desenvolver qualquer projeto e isto se agrava mais no momento em que o risco envolvido no processo aumenta; no entanto, em qualquer profissão encontraremos este risco.

    Observamos um movimento quase unilateral: arquitetos-designers ou engenheiros-designers do que Designers de Interiores/Ambientes que se aventuram no campo de atuação da arquitetura ou da engenharia. Isto nos leva a uma outra reflexão... E num momento oportuno falaremos sobre isto.

    No cenário atual, o papel do design mudou na concepção do senso comum, deixando de ser uma mera etapa do processo de desenvolvimento, onde tinha a tarefa de tornar os ambientes/produtos esteticamente mais agradáveis. Finalmente perceberam que definitivamente, não somos DECORADORES!

    Hoje, o designer de Interiores/ambientes, está sendo solicitado a gerar ideias que melhor traduzam as necessidades e desejos desses consumidores. Afinal, quanto maior a referência do Profissional, maior a possibilidade de Conceituar um projeto.

    Vejamos o conceito do Design Thinking, por exemplo que Tim Brown, CEO do escritório americano IDEO, propôs: Trata-se de uma metodologia que imbui a todo o espectro de atividades relacionadas à inovação um éthos do design centrado no ser humano.

    Ou seja, Design de Interiores é uma disciplina que usa a sensibilidade, os métodos e as ferramentas do Design; usa as disciplinas da Psicanálise, e a ciência da Guestalt do Objeto, para combinar as necessidades das pessoas com o que é possível construir tecnologicamente, tornando-se numa estratégia viável de negócios, agregando um valor, que é perceptível ao consumidor... Por que? Porque não trabalhamos somente com as disciplinas sensoriais e exatas... Mas com ferramentas extra-sensoriais, o que faz toda diferença...

    É através da forma de pensar e de ver as coisas sob os diferentes ângulos do designer que é possível transformar o modo como os ambientes e produtos, poderão ser não apenas desenvolvidos, mas percebidos!!!

    Não pensamos igual à um Artista e não pensamos igual a um Arquiteto!!! Somos treinados para identificar aspectos do comportamento humano, agregando novos valores e significados às soluções, convertendo tudo isso em benefício ao consumidor e ao negócio. Voltados para o bem-estar do Homem, e treinados para gerar benefícios para os negócios... Um ambiente bem conceituado e bem resolvido, altera o humor, que incide na produção do trabalhador, porque é percebido por este extra-sensorialmente...

    É preciso que haja um pensamento organizador e integrador, que não discuta particularmente cada especialidade comparando suas características e apenas somando informações. Isto é uma visão muito pequena e mesquinha, que fatalmente irá se refletir no projeto do profissional... Por que não criar uma corrente entrelaçando os conhecimentos, ampliando as possibilidades de interação, criando condições para a potencialização da criatividade? Afinal, nem todos podem pensar como Designers!

    Ama sua vida? Sonha com uma casa? Contrate uma Designer de Interiores...(...)."

    Fonte : Angela Camolese Nespoli
    Design de Interiores & Exteriores.
    https://pt.linkedin.com/pulse/yupiiiiiiiiii-viva-vida-com-design-angela-camolese-nespoli
    • Flica
    • 3 maio 2017 editado
    Colocado por: CMartinComo exemplo: Conheço um casal que, quando ela pretende fazer algo em casa e pede a opinião do marido e este não concorda, é quando ela sabe que é por esse caminho que deve seguir :o)
    (Espero que ninguém me veja a dizer tal, e não me chova em cima teorias de bem querer matrimoniais. As coisas são como são. O que não tem mal nenhum, desde que funcione satisfatoriamente para os envolvidos, é-me perfeitamente indiferente.)

    É assim mesmo, comigo acontece igual, por isso ouço frequentemente a pergunta " porque pediste a minha opinião?" E é mais usual, acho, nos casais com uma boa relação.
    Concordam com este comentário: CMartin
  9. CMartin,
    A ajuda não é bem esta, eu sei!
    Ainda está na fase de estudo ? Já se decidiu por um estilo?
      content.jpg
  10. Olá Flica.
    O estilo. O estudo do estilo está feito.
    Quero misturar um vintage, industrial, antigo com contemporâneo.
    Mas não quero de todo um resultado pesado ou tão marcado como tinha antes.
    Quero espairecer um pouco disso.
    Será um estilo ecléctico, de novo, mas mais minimalista. Mais minimalista para mim, o que pode não ser o minimalista do vizinho do lado.
    Mas ainda assim, será minimal. Especialmente no que toca a quantidade de peças e de objectos. Não necessariamente no que toca ao estilo das peças e objectos ou, pelo menos, não no todo.
    Não pretendo o ambiente escandinavo, mas um cheirinho a ele, com mistura de português. E algo francês, nova iorquino..podemos deixar de fora desta vez talvez o inglês. E daí não sei. Talvez um quadro alemão..
    :o)
    Uma mistura minimalista.
  11. "Conhecido por seus livros e documentários para a televisão, que abordam a importância da filosofia em nosso cotidiano, Alain de Botton é o fundador da “Living Architecture,” uma companhia que aluga casas de férias projetadas por famosos escritórios de arquitetura como: MVRDV, NORD, Jarmund/Vigsnaes, David Kohn Architects e Peter Zumthor. Foi durante a produção do livro “A Arquitetura da Felicidade” que o filósofo suíço/britânico teve esta ideia. Ele também está sendo nomeado membro honorário do Royal Institute of British Architects, em reconhecimento aos seus serviços à arquitetura.

    Hugo Oliveira: Arquitetos como Alison e Peter Smithson acreditam que podem transformar a vida das pessoas para melhor através da arquitetura. Este espécie de ingenuidade é importante?

    Alain de Botton: A ambição dos Smithson é formidável. O problema é que arquitetos não podem mudar o mundo antes de se tornarem empreendedores. No momento, os melhores arquitetos são fantoches contratados para avivar os egos e os saldos bancários de grandes investidores imobiliários.


    A atual crise expôs a existência de uma infinidade de edifícios que estão vazios. Empreendedores, construtores e arquitetos fazem parte disso. Você acha que, nas escolas de arquitetura, os estudantes deveriam ser ensinados a, primeiramente, não prejudicar?

    Arquitetos são muito desentendidos de economia. Precisam aprender para compreender as finanças, como os desenvolvimentos imobiliários são financiados - e deste modo, estarão mais bem preparados para interpretar e, em alguns casos, ajudar a prevenir crises.

    A obra de um arquiteto pode refletir sua moral e caráter da mesma forma que reflete outras de suas virtudes e habilidades técnicas?

    Sim, há humanidade nos edifícios, assim como na música, na gastronomia, da moda e nas conversas. Parte de ser verdadeiramente um grande arquiteto é - de certo modo - ser uma boa pessoa. Isso é muito raro...

    Por que você pensa que os arquitetos se sentem - há muito tempo - desconfortáveis ao falar sobre beleza?

    Arquitetos geralmente se preocupam em ter que justificar aos seus clientes que projetaram um edifício de tal modo "porque é bonito". Isso os deixa muito propensos a serem atacados. Então, eles falam de qualquer outra coisa que não seja a "beleza". Precisam recuperar sua confiança. É melhor ser franco sobre os interesses neste campo.

    Você concorda com Dennis Dutton quando diz que a beleza não está nos olhos de quem vê, mas "está no fundo de nossas mentes. É uma dádiva transmitida pela rica e sábia existência emocional de nossos mais antigos ancestrais"?

    Sim, beleza é objetiva, não subjetiva. Todo mundo concorda que Veneza é atraente, ninguém pensa que Frankfurt é. Chega de relativismo, que apenas dá aos investidores imobiliários uma desculpa para dizer que "vale tudo" - e aí, nós acabamos em Dubai...

    Esta entrevista foi originalmente publicada em Hugo's Peep Box.

    Fonte : https://www.google.pt/amp/www.archdaily.com.br/br/01-139818/entrevista-com-alain-de-botton-autor-de-a-arquitetura-da-felicidade.amp
  12. A última resposta da entrevista resume um pouco o que se foi dizendo por aqui.
    Concordam com este comentário: CMartin
  13. Se pedirmos a diferentes pessoas para executarem um cubo com um m3 da forma e com os materiais que quiserem, dá seguramente matéria para um tratado :))
    e todos no fundo serão um cubo.
  14. A cor e os materiais no projeto arquitetônico

    Cor – projeto – materiais

    Como pensamos um projeto? Como definimos o partido arquitetônico? Como a arquitetura pode se definir pela cor? Ou, como a cor pode definir a arquitetura?

    É possível imaginarmos intervir no mundo ao nosso redor sem pensar em cores?

    Sem dúvida a cor está presente em todas nossas atividades diárias e, portanto é impensável agir sobre nossos lugares de viver sem “usar” as cores de forma consciente ou inconsciente!

    Cor e luz

    “Arquitetura é o jogo .... dos volumes reunidos sob a luz" (Le Corbusier)
    A luz age de forma vital, sobre todas as ações do homem e permite que tenhamos percepção das cores através da sensibilização dos componentes de nossos olhos.

    A cor é parte integrante da maioria dos materiais.

    Pigmentos e corantes nos são familiares como as principais fontes de cor. Na realidade eles agem como agentes de absorção para determinados comprimentos de ondas da luz visível enquanto refletem os outros. Estes, sim, causadores da “sensação” de cor nos seres humanos.

    Este fato não pode estar ausente no ato de projetar do Arquiteto!

    Quando examinamos a superfície (acabamento) de um material, nossa atenção concentra-se na cor, textura, brilho, grau de transparência, e outras características similares. Essa atitude pode perfeitamente demonstrar como nossa análise é baseada na forma como nossos olhos percebem a interação do material com a luz!

    Cor – forma - textura

    Segundo o CESIA – Sistema de Signos Visuais – o qual “trata dos signos visuais produzidos pela transformação na quantidade e/ou distribuição espacial do fluxo luminoso que chega aos olhos após ser, tanto absorvido como re-emitido por um material” – há três variáveis de percepção (em seus vários níveis): absorção; permeabilidade; e difusão.

    Esta proposta de classificação da aparência dos materiais, adotando-se determinados padrões, vem a se tornar um parâmetro importante a ser acrescido aos três normalmente considerados: cor; forma; e textura.

    Alguns autores, como é o caso de Ralph M. Evans, adotam uma grande ramificação – modalidades de aparência; atributos da sensação da cor; e atributos das modalidades de aparência – na análise da percepção da cor, tais como: iluminação, superfície, volume, luminosidade, matiz, saturação, tamanho, forma, localização, “vibração”, cintilação, transparência, lustro, e “glitter”.

    No entanto, mesmo que haja pertinência em alguns pontos levantados para tal classificação, outros são questionáveis por serem puramente percepções espaciais da cor ou somente variações temporárias na intensidade da luz sobre as cores, e não destas como uma percepção específica do espectro luminoso!

    Projeto arquitetônico

    Nas primeiras definições do partido a ser adotado para ordenar os espaços em função das necessidades apresentadas a um profissional, vão surgindo formas e volumes que já pressupõem determinados materiais, quando não, cores já definidas.

    Estes elementos, estruturais ou de acabamento, trazem, por suas próprias características naturais, opções/limitações cromáticas que podem variar de uma única opção (pedra, metal) até milhares delas (tintas)!

    O ato de escolher como a edificação irá atuar em seu entorno já traz consigo a eleição de materiais e/ou cores. De que forma, e em que grau queremos intervir, será definido na escolha do Partido Arquitetônico.

    Este é o trabalho do Arquiteto: propor soluções, no tempo e no espaço, que interajam com o entorno (por que este com certeza estará interagindo com a arquitetura!), emocionando o homem, na medida definida pelo partido arquitetônico adotado. Nessas soluções, obrigatoriamente, as cores estarão presentes já nas primeiras visualizações do Arquiteto.

    A partir desse raciocínio é válido dizer que na arquitetura podemos sentir a cor apenas como uma das muitas características de um determinado material, mas, na realidade, ela deve aparecer como a característica que a define e transmite sua intenção!

    Cabe, aqui, lembrar o que dizia Léger: "A cor é, em si mesma, uma realidade plástica”. Mais especificamente: a "cor na arquitetura [...] tem [...] função dinâmica ou estática, decorativa ou destrutiva".

    Arquitetura e cor – uma relação histórica

    Nas primeiras construções primitivas a cor não era problema; aparecia naturalmente!

    Os primeiros construtores usavam os materiais que sabiam resistentes e úteis, escolhidos diretamente da natureza. As paredes eram compostas por argila endurecida ou pedras. Acrescia-se a estes materiais galhos, palhas e folhas. O resultado era uma estrutura com as cores da natureza que, como o homem, era parte integrante da paisagem.


    Ao traçarmos uma linha do tempo contendo as percepções de cores em várias civilizações teremos grandes variações. A cor na arquitetura deve, portanto, ter claras as sensações culturais que ela poderá provocar no local em que será utilizada.

    Com a evolução constante de possibilidades tecnológicas a arquitetura foi, e vai se apropriando e incorporando novos materiais e seus respectivos significados como reais discursos da sociedade contemporânea enquanto produtora de novos comportamentos e, conseqüentemente, novas necessidades.

    Essas novas necessidades, fruto de formas diferentes de viver e se relacionar com o meio ambiente, exigem soluções inovadoras para os espaços utilizados pelo homem. Soluções essas, que, muitas vezes, exigem materiais com novas formas e/ou tenham comportamento diferente frente às ações mecânicas, climáticas, e espaciais.

    Para isso os profissionais estimulam a busca por novos materiais, ou se apropriam daqueles criados para outros usos, adaptando ou transformando o seu modo de utilização.


    Exemplos interessantes são os tecidos usados nas coberturas tencionadas, papelão confeccionando mobiliário, plásticos desenvolvidos para utilização estrutural e mobiliário, tintas que alteram sua coloração através de comandos eletrônicos, etc. Todos trazendo suas texturas e cores para o cenário arquitetônico.

    Mais ainda, a preocupação sócio-ambiental vem regulamentar a utilização de vários materiais, algumas vezes delimitando a forma de exploração e, muitas vezes, exigindo a criação de novos sistemas construtivos, social e ecologicamente, corretos.

    Percepção da arquitetura pela cor

    "Corretamente usada, a cor pode expressar o caráter de um edifício e o espírito que pretende transmitir"
    (Stenn Eiler Rasmussen)

    (...)

    Ainda Léger: "o volume externo de uma arquitetura, seu peso sensível, sua distância, podem ser diminuídos ou ou aumentados segundo as cores adotadas".

    Fonte : http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/07.016/1698
  15. Construção Civil I
      fasciculo-26-interiores-e-exteriores-1-638.jpg
  16. Construção Civil II
      page_1_thumb_large.jpg
  17. Construção Civil III
      images (5).jpg
  18. Construção Civil IV
      page_1_thumb_large (1).jpg
  19. Construção Civil V
      page_1_thumb_large (2).jpg
 
0.5156 seg. NEW