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  1.  # 61

    O autor também diz que antes do séc. XIX se usava o apelido mais importante (De Melo Pereira de Castro...) DEIXANDO CAIR outros apelidos (por vezes o do pai, outras vezes o da mãe). A opção pelos apelidos era do PRÓPRIO, quando adulto, no seu primeiro acto público (geralmente, no casamento). E , por razões várias, estes apelidos podiam mudar ao longo da vida (zangas com o pai, com os irmãos,...).4
  2.  # 62

    O primeiro apelido era o do pai. O segundo era de quem? Da empregada doméstica? Aliás o autor esclarece com o exemplo de Salazar, cujo apelido era de quem ? Da empregada? Da vizinha? Não. Da mãe. Luís se não reconhece isto...
  3.  # 63

    Sobreva formação dos nomes portugueses há muito a dizer e sobre isso sei pouco. Só quis assinalar dois aspectos que penso serem incontroversos
  4.  # 64

    Para mim preocupa-me mais, muito mais, os meus descendentes vivos, com os jovens e crianças que são o futuro do país, e com os descendentes VIVOS dos meus amigos e concidadãos do nosso país, do que em saber se os meus ascendentes mortos foram isto ou aquilo ou se chamaram Maria ou Manuel. O que desejo é que os meus mortos, ilustres ou anónimos, descansem em paz, e esperando que nenhum deles tenha sido um assassino (regicida ou homicida) ou ladrão ou filho da p. para os outros Portanto para mim, tal como coleccionar caricas de cerveja é um hobby que só serve para perder o nosso precioso tempo (como nota marginal sobre este hobby acho curioso a quantidade papeis e certidões centenárias legíveis que se encontram, quando se constata que um papel de fotocopia ao fim de 10 ou 15 anos fica praticamente ilegível). Mas, como se costuma dizer, cada um sabe de si e Deus sabe de todos.

    Quanto a supostas Democracias supostamente representativas (quando na pratica são os mass-media que decidem previamente e á distãncia de meses quem vai ganhar as eleições e quem serão os "supostos "nossos represenantes) , isto daria pano para mangas,,,os ingleses por ex. agora com o "brexit" querem que seja o povo ( e não os seus representantes) a decidir directamente sobre esta e sobre outras magnas questões...




    Colocado por: Luis K. W.Estudar genealogia (fazer a história da nossa família) NADA tem ver com ser monárquico!
    É verdade que há muitos que mal descobrem um Fidalgo entre os seus antepassados, começam logo a sonhar em fazer salamaleques aos candidatos ao trono português (uns por serem facilmente influenciáveis, outros por necessidade de reconhecimento do "seu" "estatuto social" - isto é, o estatuto de alguns dos seus antepassados)

    Quanto ao nosso Presidente, e ao seu discurso sobre o Povo.
    - A nossa Democracia é representativa. Elegemos democraticamente os nossos representantes, e eles é que decidem sobre os tratados internacionais, o texto da Constituição da República, etc. O Presidente da República limita-se a promulgar o que os nossos representantes votam.
    Portanto, não inventemos "trilemas" onde não existem.

    - Confesso que até senti um arrepio ao ouvir o nosso PR falar daquela maneira do Povo!
    Que foi sempre o povo a lutar por Portugal mesmo quando elites falharam, que foi o povo que nos momentos de crise soube compreender os sacrifícios do país, que "nos momentos da crise, quando a pátria é posta à prova, é o povo que resiste", etc....
    Só faltou cantar o Grândola, Vila Morena ("o Povo é quem mais ordena") ou recitar as Trovas do Vento que Passa ("Mesmo na noite mais triste / Em tempo de servidão / Há sempre alguém que resiste / Há sempre alguém que diz não.")
  5.  # 65

    Colocado por: silasO primeiro apelido era o do pai. O segundo era de quem? Da empregada doméstica?
    Aliás o autor esclarece com o exemplo de Salazar, cujo apelido era de quem ? Da empregada? Da vizinha? Não. Da mãe. Luís se não reconhece isto...

    Reconheço a formação dos apelidos de António de Oliveira Salazar como uma excepção que confirma a regra: o primeiro apelido era o mais importante.

    Entre as centenas de antepassados que "descobri" também tenho alguns (poucos) cujo 1.º apelido era o do pai, e o 2.º o da mãe.
    Exemplo: D Francisco de Melo Alvim (fundador da casa Melo Alvim, actualmente um hotel em Viana do Castelo). E isto porque o "Melo" era um nome mais importante que o Alvim. Tanto assim é que em muitos documentos citando este meu 13.º avô, o "Alvim" materno nem é citado.

    Quantos exemplos quer de pessoas de que só conhece o apelido do respectivo pai, e nem faz ideia do da mãe?
    Inês de Castro, Nuno Álvares Pereira (filho de Álvaro Gonçalves Pereira, neto paterno de Gonçalo G. Pereira), Vasco da Gama, Fernão de Magalhães, Afonso de Albuquerque, D João de Castro, etc., etc..

    Ou mais recentemente (séc. XIX):
    . Manuel de Arriaga (1.º presidente da República, nascido em 1840). Nome completo: Manuel José de Arriaga Brum da Silveira, filho de Sebastião José de Arriaga Brum da Silveira e de sua esposa Maria Cristina Pardal Ramos Caldeira (de Arriaga, pelo casamento).
    . Teófilo Braga (presidente e primeiro ministro da 1ª República), de seu nome completo, Joaquim Teófilo Fernandes Braga, filho de Joaquim Manuel Fernandes Braga.
    . Joaquim António de Aguiar (nome completo do "Mata-Frades") filho do cirurgião Xavier António de Aguiar.
    . Bernardino Machado (nome completo do 3º PR: Bernardino Luís Machado Guimarães), filho de António Luís Machado Guimarães e da brasileira Praxedes de Sousa Ribeiro.
    . António José de Almeida (nome completo do 6º PR), filho de José António de Almeida.
    . José Mendes Cabeçadas Jr (9º PR) filho de José Mendes Cabeçadas e de sua mulher Maria da Graça Guerreiro, neto paterno de João Mendes Cabeçadas.
    . Mouzinho de Albuquerque (o que capturou Gungunhana). Nome completo: Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque, cujo pai, avô paterno, etc. tinham o apelido Mouzinho de Albuquerque.

    Há excepções, claro! Exemplo do séc. XVIII: Mouzinho da Silveira (nasc. 1780). Nome completo: José Xavier Mouzinho da Silveira. Xavier pelo pai, Mouzinho da Silveira pela mãe. :-)
  6.  # 66

    Colocado por: carlosj39 tal como coleccionar caricas de cerveja é um hobby que só serve para perder o nosso precioso tempo
    Quanto a si, os hobbies só servem para perder o nosso precioso tempo. SÓ ?
    Há quem PERCA muito mais do que "tempo" com o seu hobby.
    E há quem GANHE muito com o seu hobby...

    Colocado por: carlosj39(como nota marginal sobre este hobby acho curioso a quantidade papeis e certidões centenárias legíveis que se encontram, quando se constata que um papel de fotocopia ao fim de 10 ou 15 anos fica praticamente ilegível)
    Não é bem assim.
    E, felizmente, já há muito que se pode digitalizar documentos, cujos originais estão microfilmados...
  7.  # 67

    existe uma aplicação chamada MyHeritage em que toda a família pode aceder.
    ja la tenho os meus bisavos com foto e tudo, os familiares podem ir acrescentando informação.
    Tenho 11 tios da parte de pai a minha arvore vai muito longa, sou também uma curiosa fraquita nisto
  8.  # 68

    Como comentário final meu neste tópico, existe também uma conhecida congregação religiosa americana que tem o hábito de traçar as árvores geneologicas das pessoas, consta que em todos os países em que estão instalados pedem aos governos para microfilmarem/ digitalizarem os registos das conservatórias.
    Consta também que tal congregação não passa de ...um disfarce da CIA.

    Colocado por: zeza72existe uma aplicação chamada MyHeritage em que toda a família pode aceder.
    ja la tenho os meus bisavos com foto e tudo, os familiares podem ir acrescentando informação.
    Tenho 11 tios da parte de pai a minha arvore vai muito longa, sou também uma curiosa fraquita nisto
  9.  # 69

    Colocado por: carlosj39Como comentário final meu neste tópico, existe também uma conhecida congregação religiosa americana que ....
    É só pesquisar "The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints", ou "A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias", também conhecida como "Igreja Mormon".
    E eles (por cá) não fazem árvores genealógicas. Limitam-se a microfilmar todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos, óbitos) disponíveis.
    • PandR
    • 2 julho 2016 editado

     # 70

    Colocado por: Luis K. W.É só pesquisar "The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints", ou "A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias", também conhecida como "Igreja Mormon".
    E eles (por cá) não fazem árvores genealógicas. Limitam-se a microfilmar todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos, óbitos) disponíveis.


    Se eles já têm bastante trabalho feito, não será mais fácil, para quem pretende saber mais alguma coisa sobre os seus antepassados, pedir-lhes informações antes de se porem a procurar em igrejas, conservatórias, etc?
  10.  # 71

    Os Mormons são uma religião muito minoritária em Portugal. No entanto esta parte de uma entrevista faz-me pensar...

    A conversão de Maria José não incluiu apenas o baptismo mas também “a selagem para a eternidade” de pais, filhos e netos. E porque ela acredita que até os mortos precisam de “expiar os pecados e serem salvos”, enviou para a Igreja SUD “cerca de mil e tal nomes” de antepassados mortos para serem também baptizados postumamente, por intermédio de voluntários que aceitam ser totalmente imersos em água, umas 10 ou 15 vezes cada um. Esta é uma “ordenança”, a par do casamento e da selagem, que só pode ser efectuada nos templos (fechados ao domingo, totalmente interdito a estranhos “é o mais próximo que estamos de Deus e não podem ser profanados”, e sem qualquer ligação a redes de Internet por questões de segurança).


    Às quartas, quintas e sextas-feiras à tarde, a “jóinha”, como os colegas a tratavam, passa os dias na sala de microfilmes a apoiar os que vão consultar (gratuitamente) cópias dos registos familiares que integram a maior base de dados genealógica do mundo – guardada debaixo de uma montanha rochosa, “à prova de tudo”, nos EUA. Ela domina bem as máquinas e até decifra caligrafias ilegíveis do Centro de História da Família a que preside, e onde podem ser consultados documentos até ao ano de 1500. Todo este trabalho minucioso de arquivo, aprovado pelo Ministério português da Cultura, foi levado a cabo por voluntários mórmones.


    https://www.publico.pt/mundo/noticia/mormones-em-portugal-perdi-muitos-amigos-1536612
  11.  # 72

    Para quem quer fazer testes de ADN para saber o que tem para trás:

    http://shop.nationalgeographic.com/ngs/browse/productDetail.jsp?npd&npd&productId=2001246&gsk&code=MR20945

    http://www.codigoadn.pt/Teste-Ancestral-1

    https://www.myheritage.com.pt/all-dna-tests

    ...

    O que não faltam para aí é empresas a fazerem disso, a última vez que vi algo sobre isso foi a Momondo:

    https://www.youtube.com/watch?v=tyaEQEmt5ls

    Estes tipos têm um marketing brutal!
  12.  # 73

    Colocado por: Luis K. W.É só pesquisar "The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints", ou "A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias", também conhecida como "Igreja Mormon".
    E eles (por cá) não fazem árvores genealógicas. Limitam-se a microfilmar todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos, óbitos) disponíveis.

    Colocado por: PandRSe eles já têm bastante trabalho feito, não será mais fácil, para quem pretende saber mais alguma coisa sobre os seus antepassados, pedir-lhes informações antes de se porem a procurar em igrejas, conservatórias, etc?

    PandR,
    Releia o que escrevi em cima!
    Ninguém lhe vai entregar a sua ascendência até à 10ª geração de bandeja!! :-)
  13.  # 74

  14.  # 75

    Luis K. W.

    O meu apelido é Reina e a minha família é de uma aldeia que pertence a Mogadouro, bem pertinho do Felgar que pertence a Carviçais.
  15.  # 76

    Felgar e Carvicais pertencem a Torre de Moncorvo e não a Mogadouro.
  16.  # 77

    Sim, da posta. Temos que organizar lá uma jantarada

    Até tenho medo quando concordo com o Bond
    Estas pessoas agradeceram este comentário: macal
  17.  # 78

    Você é um valente... Homem que faz azeite
  18.  # 79

    Colocado por: Ana ReinaO meu apelido é Reina e a minha família é de uma aldeia que pertence a Mogadouro, bem pertinho do Felgar que pertence a Carviçais.

    Em que posso ajudá-la (/aconselhá-la) Ana ?
    Se quiser, pode enviar-me mensagem em privado.

    (Felgar E Carviçais pertencem ao concelho de Torre de Moncorvo).
  19.  # 80

    Amigos deste forum, vi que tem gente que entende do assunto por aqui, então queria soliciat uma ajuda, preciso da certidão de nascimento do avo de meu marido.
    Dados: Antônio Luiz Martins
    Filação: Manoel José Martins e Theresa de Jesus
    Data de Nascimento 8/5/1884 Cor Branca Olhos Castanhos
    Registro no Brasil Numero: 6016 e 88653 em Porto Alegre Profissão Barbeiro
    Residencia no Brasil: Acredito que de + ou - 1910 a 1924 Santos - SP e apartir de 1924 na Av. Bento Gonçalves, 1777 Porto Alegre RS
    Esposa (não é a mãe do meu sogro) natural de Braga nascimento 25/12/1890, Maria Espirito Santo Filha de João Martins e Maria Candido. Temos o numero do documento dela de 9/11/41 expedido por Santos.
    Este casal teve o João Albino Martins nascido em 12/6/1910 em Portugal.
    O João Albino casou em 4/10/1933 em Porto Alegre - RS com Iracema de Souza Martins e teve 3 filhos Luiz, Maria Helena e Luiz Antônio, faleceu em 23/6/1964 em Porto Alegre.
    Em Porto Alegre o se juntou com Maria Otacilia da Silva e teve 5 filhos Antonio Vinicio (5/10/1925), Honório (morreu bebe),Honorio (18/10/28), Olavo (1930) Maria Clotilde (5/1932) e Zeferino (21/5/1934 este meu sogro).
    Falecimento 27/04/1955. Será que alguem consegue me ajudar?? Ficarei eternamente grata;
    Desde já fico muito grata!
    Obrigada!!
 
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