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  1.  # 81

    Colocado por: SirruperEstamos parados no tempo. As empresas cada vez mais apostam na exploração e acham que pagar salarios baixos é sinal de boa gestão.

    Estamos parados no tempo de facto, a produtividade do país continua uma vergonha comparada com a média europeia; e é devido a essa baixa produtividade é que os salários têm de continuar baixos para que as empresas possam sobreviver.

    Boa gestão não é pagar bons salários e depois não ser competitivos e acabar tudo no desemprego, boa gestão é aumentar a produtividade, ser competitivo, criando assim condições para aumentar salários.
  2.  # 82

    Colocado por: RuipsmEnquanto os salários (reais) não subirem a crise não irá passar nem sequer iremos sair dela!

    Isso é uma espécie de lógica invertida.
    • RCF
    • 29 março 2019

     # 83

    Colocado por: J.FernandesBoa gestão não é pagar bons salários e depois não ser competitivos e acabar tudo no desemprego, boa gestão é aumentar a produtividade, ser competitivo, criando assim condições para aumentar salários.

    isso será o ideal mas, por vezes, o ideal é inimigo do bom...

    Colocado por: J.Fernandesé devido a essa baixa produtividade é que os salários têm de continuar baixos

    não sei se é isso ou se é o oposto, isto é, se a produtividade é baixa porque os salários são baixos... é uma espécie de pescadinha de rabo na boca...
  3.  # 84

    penso que grosso modo a produtividade não tem a ver com baixos salários.
    • AMVP
    • 29 março 2019

     # 85

    Colocado por: marco1penso que grosso modo a produtividade não tem a ver com baixos salários.


    Mas a menos que estejamos a falar de escravatura a médio e longo prazo tem influência sim. Se o trabalhador não tem perspectiva de evolução e se o que ganha não lhe permite ter uma vida aceitava para os padrões da sociedade em que se insere acaba por se envolver menos e a produção (sobretudo a de qualidade) baixa.
    Concordam com este comentário: jorgferr
    • RCF
    • 29 março 2019

     # 86

    Colocado por: marco1penso que grosso modo a produtividade não tem a ver com baixos salários.

    quando muito, falta aí um "só", isto é,
    Colocado por: marco1penso que grosso modo a produtividade não tem a ver com baixos salários.
    Concordam com este comentário: marco1
  4.  # 87

    Colocado por: J.Fernandes
    Estamos parados no tempo de facto, a produtividade do país continua uma vergonha comparada com a média europeia; e é devido a essa baixa produtividade é que os salários têm de continuar baixos para que as empresas possam sobreviver.

    Boa gestão não é pagar bons salários e depois não ser competitivos e acabar tudo no desemprego, boa gestão é aumentar a produtividade, ser competitivo, criando assim condições para aumentar salários.


    Deve ser patrão imagino...

    Eu tenho como meu exemplo profissional! Meu vencimento está estagnado a 11 anos, quando comecei a trabalhar ganhava razoavelmente mais que o ordenado mínimo, neste andamento e com 20 anos de experiência profissional daqui a nada ganho o ordenado mínimo, visto que o ordenado mínimo tem aumentado todos os anos. Não sou contra (claro) esse aumento, mas sou contra o facto de os outros vencimentos não serem actualizados!

    Isso dá produtividade são histórias da carochinha. Aqui em Portugal e pelo que percebo no mundo real de trabalho, aqui há escravatura.

    Os patrões cada vez mais pretendem aumentar o lucro das suas empresas e fazem-no com baixos salários. Eu tenho exemplos concretos que conheço, por exemplo, uma pessoa cria uma empresa, inicialmente é o único familiar que trabalha na empresa. A empresa da-lhe uma boa qualidade de vida com o lucro/vencimento que tira anualmente da facturação da empresa. Entretanto os filhos crescem e vão trabalhar para a empresa, depois a empresa além de criar boa qualidade de vida para o patrão, também tem que criar para os filhos! Quem são os sacrificados? Os trabalhadores, pois não produzem o suficiente.

    Aqui na cidade do Porto nunca a restauração facturou tanto, nunca se ganhou tanto dinheiro na restauração e não é por isso que a lei condições de trabalho melhoraram para o trabalhado.

    Ahhh a culpa é da baixa produtividade.

    Actualmente tenho tentado procurar trabalho noutras empresas e o que verifico é que as condições oferecidas ainda são piores que as que tenho actualmente.

    Hoje em dia a política é pagar o menos possível.

    Eu falo por mim, pois motivação é zero, depois vemos outros a entrarem nas empresas a auferir balurdios.
    Concordam com este comentário: RCF, Paramonte, ricat
  5.  # 88

    não é um assunto taxativo, tem muitas variáveis.

    mas estou em querer que o principal problema em geral é má gestão e por inerência má gestão também de recursos humanos.
  6.  # 89

    Acham que as empresas nacionais pagam mal em relação às congéneres europeias?! Pois acham mal, não se deram ao trabalho de investigar nem um bocadinho esta questão.

    Vejamos, a produtividade nacional é 66,4% da média europeia (2017), isto é, não chega a 2/3, porém, a remuneração média (anual) em Portugal em 2017(pps) foi de 25709,00€, o que comparada com a média europeia (36221,00€) é cerca de 71% desta. Conclusão: tendo em conta o que produzimos, somos mais bem pagos em Portugal que na média dos países da Europa.

    https://www.pordata.pt/Europa/Produtividade+do+trabalho++por+hora+de+trabalho+(UE28+100)-1992
    https://www.pordata.pt/Europa/Remunera%C3%A7%C3%A3o+m%C3%A9dia+dos+trabalhadores+por+conta+de+outrem+(PPS)-2841

    Se me disserem que o salário médio dificilmente garante uma vida condigna, estou de acordo, mas não é numa empresa portuguesa com o mesmo número de trabalhadores de uma francesa, a produzir 2/3 do que esta produz, que se poderá equivaler o salário dos respetivos trabalhadores.
    • AMVP
    • 29 março 2019

     # 90

    Colocado por: J.FernandesAcham que as empresas nacionais pagam mal em relação às congéneres europeias?! Pois acham mal, não se deram ao trabalho de investigar nem um bocadinho esta questão.

    Vejamos, a produtividade nacional é 66,4% da média europeia (2017), isto é, não chega a 2/3, porém, a remuneração média (anual) em Portugal em 2017(pps) foi de 25709,00€, o que comparada com a média europeia (36221,00€) é cerca de 71% desta. Conclusão: tendo em conta o que produzimos, somos mais bem pagos em Portugal que na média dos países da Europa.

    https://www.pordata.pt/Europa/Produtividade+do+trabalho++por+hora+de+trabalho+(UE28+100)-1992
    https://www.pordata.pt/Europa/Remunera%C3%A7%C3%A3o+m%C3%A9dia+dos+trabalhadores+por+conta+de+outrem+(PPS)-2841

    Se me disserem que o salário médio dificilmente garante uma vida condigna, estou de acordo, mas não é numa empresa portuguesa com o mesmo número de trabalhadores de uma francesa, a produzir 2/3 do que esta produz, que se poderá equivaler o salário dos respetivos trabalhadores.



    Mas para além das ineficiencias que temos, também existem outros factos que devemos considerar nessa análise: 1) nível de fuga fiscal, que obviamente influencia neste calculo e 2) o tipo de industria de cada país, ou seja, há paises onde a atividade se baseia em atividades de maior valor acrescentado percebido pela sociedade. O que quero dizer com isto é que Portugal ainda tem grande parte da sua atividade económica baseada em industrias com pouco valor acrescentado percebido e como tal o rendimento do esforço dos trabalhadores é menor. A título de exemplo, estamos a criar um Turismo de baixo valor acrescentado. Não pensamos em menos quantidade mas com um valor mais elevado. Somos mais ou menos como as crianças pequenas, quanto mais melhor mesmo que só uma prenda seja mais importante do que 30 borrachas embrulhadas em 30 embalagens distintas.
  7.  # 91

    Colocado por: J.FernandesSe me disserem que o salário médio dificilmente garante uma vida condigna, estou de acordo, mas não é numa empresa portuguesa com o mesmo número de trabalhadores de uma francesa, a produzir 2/3 do que esta produz, que se poderá equivaler o salário dos respetivos trabalhadores.

    Normalmente isso é por causa disto:

    Colocado por: marco1mas estou em querer que o principal problema em geral é má gestão e por inerência má gestão também de recursos humanos.


    Departamentos que fazem a mesma coisa 2 vezes, ou que fazem coisas com processos ineficientes e obsoletos, há por aí muitos. A racionalização do trabalho e a responsabilização/autonomização do trabalhador de base (com salário a acompanhar - e, convenhamos, muitas vezes nem precisa de ser estratosfericamente superior ao salário mínimo) fazem maravilhas pela produtividade.

    A formação também. Quantas vezes é que eu vi pessoas a usarem o Word/Excel/outro software qq por tentativa e erro, quando umas formações de 30 horas mudariam o rendimento do trabalhador de uma forma impressionante. Para muitos deles, o software parece que tem vida própria e está sempre a frustrá-los.

    Eu vejo um trabalhador médio português a passar montes de tempo no local de trabalho. Exceptuando os do "cafezinho" e das "horas para mostrar ao chefe e parecer um mouro incansável", a maioria deles está a fazer o que as empresas lhe pedem.

    Gestão pouco profissional, tricas irrelevantes e idiotices do género é o que não falta pelo panorama empresarial português.

    Colocado por: marco1penso que grosso modo a produtividade não tem a ver com baixos salários.

    Tem razão. Vou partilhar uma história que, não sendo só sobre produtividade, ilustra isso.

    Fui comprar um menu à Companhia das sandes no CascaiShopping. Pedi especificamente que me fizesse uma sandes em qualquer pão, desde que estivesse estaladiço.

    Apresenta-me uma sandes num pão absolutamente fofo.

    Digo-lhe: Eu pedi uma sandes num pão estaladiço e não isto. Dá-me um pão para a mão para eu verificar (fiquei incrédulo, mas tudo bem). Estava igual.

    Ainda me disse que iria buscar pão "lá dentro", se eu quisesse. Disse-lhe que só queria o meu menu e ir-me embora.

    Quando uma pessoa não sabe o que é um pão estaladiço, estamos mal. Eu aceitava sem problemas que ele me dissesse que, de momento não o teria, mas isto foi ridículo.

    Depois, fui ao Joshua's comprar um kibbi de carne. A senhora fez a venda e colocou o meu tabuleiro na fila dos pedidos.

    A amiba que estava ao lado dela, estava a fazer pedidos que não sabia para quem eram, completamente perdida.

    Vi os kibbis na montra e, 4 minutos depois de contemplar aquele espetáculo, perguntei se me podia aviar rapidamente.

    30 segundos depois tinha o meu pedido. Total de tempo perdido: 04:30. Desembaraçar o serviço não devia ser complicado.

    Moral da história: não queiras fazer um almoço ligeiramente diferente às 13:30 de um dia de semana. É complicado...

    Com gestão e treino adequado isto não se passaria.

    No entanto, toda a gente me sabe tratar por "senhor". Torna-se ridículo a quantidade de vezes que dizem a palavra sem saberem que isso está muitas vezes subentendido no discurso. Quando é repetido muitas vezes, soa-me mal e a plástico (insincero, claro). No entanto, isto é que é importante.

    Peço desculpa pelo testamento.

    Cumprimentos.
    Concordam com este comentário: AMVP
    • AMVP
    • 29 março 2019

     # 92

    Caravelle, embora concorde consido e muito, não pode ser esse o nosso grande problema.

    Por exemplo, no meu caso quase toda a minha familiar se escontra emigrada em frança, pelo que vou sabendo algumas coisas desse país. Eis o que já conclui:
    - não sei porquê mas é mais fácil estudar em frança do que em Portugal, é um mistério. Sei de miúos que Sairam de Portugal quando estavam na escola e que mesmo na primária já tinham fracos resultados escolares e que depois de emigrarem passaram a ter resultados normais, mesmo no primeiro ano da mudança. Convenhamos que é no minimo estranho;

    - Depois, estranhamente todos podem ser chefes em França, é outro mistério. E digo-vos que alguns não lhes reconheço a minima competência para tal e muitos nem os conhecimentos técnicos da profissão têm.



    Concluindo, não consigo entender como podem ser mais produtivos, tendo por base estas duas premissas referidas.
  8.  # 93

    Pelo que tenho visto, não são.

    Tive parcialmente a mesma experiência na Bélgica francófona, em França de férias e ainda em contacto com trabalhadores franceses em PT. Os nacionais estão sempre très fatigué . O trabalho é, quase sempre, para os outros ou feito sem pressas. Poderá acontecer que as actividades que desenvolvam tenham mais valor acrescentado. O que o AMVP escreveu não está incorrecto:

    Colocado por: AMVPo tipo de industria de cada país, ou seja, há paises onde a atividade se baseia em atividades de maior valor acrescentado percebido pela sociedade

    Mas convém não esquecer uma coisa: num país com tanta falta de formação, estas indústrias não podem deixar de existir a 100%, pois criar-se-ia uma classe de desempregados que são capazes de trabalho útil mas que não pode ser muito diferenciado.

    A formação em contexto real de trabalho em actividades de complexidade média ou média-baixa poderá mudar isto, claro.

    Veja-se o exemplo do Cavaco a querer transformar isto numa economia de serviços, tipo o Reino Unido onde estudou, sem preparação de fundo, à excepção das infraestruturas. A transição, a ser bem feita, tem que acontecer numa sociedade que consiga inovar e fazer também valor acrescentado no próprio país. Isso implica I & D nacional e universidades/empresas/investigadores em sintonia e formados a debitar coisas úteis na teoria e depois na aplicação prática aos mercados. Se tudo o que é novo vem de fora, só pagamos o preço final.

    Sobre o sistema de ensino, não posso falar.

    Cumprimentos.
    Concordam com este comentário: AMVP
    • AMVP
    • 29 março 2019

     # 94

    E porque somos um país sem formação?

    Não vejo razãoes para sermos um país sem formação, mas sei que o somos.

    Penso na minha vida, olho à volta e penso: "Bolas, mas porque não aproveiaram/aproveitam mais?


    Em termos de educação, e como todas as suas lacunas, penso que o país fez uma evoluç
    ão fantástica numa geração o que não percebo é a razão pela qual a sociedade não acompanha em termos de valorização e de aproveitar as ofertas disponíveis.


    Eu cresci num bairro pobre, os meus pais tal como os restantes do local tinham a 4ª classe e vieram de uma aldeia da Beira Alta. Das amigas de infância a grande maioria não aproveitou a oportunidade de poder estudar (não falo apenas de ensino universitário mas também profissional, eu fiz ambas as coisas). Mais, por regra não vejo as pessoas que nasceram após o 25 de abril a reconhecerem e agradecer o esforço que a geração anterior fez para compreender/valorizar e pagar os estudos dos filhos. Acho que esse é um dos nossos problemas, não somos reconhecidos, não olhamos para a história, não pensamos no futuro e não pensamos colectivamente.


    As sociedades mais evoluidas pensam em conjunto, por exemplo, se olhassemos mais para o sistema social das formigas perceberiamos melhor como poderiamos ter uma vida melhor e trabalhar para que os nossos filhos e netos tivessem um país melhor para viverem, tal como os nossos antepassados fizeram connosco.


    Eu não sei muito de história, porque não tenho grande paciência para datas, mas sei o fundamental. Sei as origens do país, as vezes que foi à falência e porquê, como nos comportamento quando o ciclo se inverte e digo-vos que infelizmente não aprendemos muito, cometemos sempre os mesmos erros.


    Em termos de educação, o que penso é que temos uma lacuna grave de formação civica, de trabalho colectivo e de sentimento de pátria.
  9.  # 95

    Colocado por: AMVP1) nível de fuga fiscal, que obviamente influencia neste calculo

    Sim, a economia informal em Portugal, cerca de 27% do PIB, é bastante superior à média de OCDE, cerca de 14% do PIB.

    https://expresso.pt/economia/2016-11-09-Economia-paralela-atingiu-mais-de-27-do-PIB-nacional-em-2015-e-cresce-desde-1970#gs.3057yp

    Colocado por: AMVPo tipo de industria de cada país, ou seja, há paises onde a atividade se baseia em atividades de maior valor acrescentado percebido pela sociedade. O que quero dizer com isto é que Portugal ainda tem grande parte da sua atividade económica baseada em industrias com pouco valor acrescentado percebido e como tal o rendimento do esforço dos trabalhadores é menor.

    Obviamente. Mas isso já está incorporado nos valores de produtividade. A formação das pessoas, que é uma das grandes falhas do nosso país - veja-se a enorme diferença de pessoas que acabam o secundário em Portugal vs a média europeia - determina o perfil da atividade económica no país, que é de menor valor acrescentado que noutros países mais desenvolvidos. Digamos de maneira simplista que um trabalhador de uma fábrica de calçado, mesmo que trabalhe 10 hrs por dia, nunca produzirá tanto como um trabalhador de uma empresa de software ou da indústria aeronáutica.
  10.  # 96

    Colocado por: AMVPE porque somos um país sem formação?

    Não vejo razãoes para sermos um país sem formação, mas sei que o somos.
    (...)
    Mais, por regra não vejo as pessoas que nasceram após o 25 de abril a reconhecerem e agradecer o esforço que a geração anterior fez para compreender/valorizar e pagar os estudos dos filhos.
    (...)
    Eu não sei muito de história, porque não tenho grande paciência para datas, mas sei o fundamental.
    (...)
    .


    AMVP,

    Quer-se deprimir um bocado?

    Sobre o ensino:

    https://portadaloja.blogspot.com/2016/01/o-iluminado-de-coura.html
    https://portadaloja.blogspot.com/2012/09/a-esquerda-portuguesa-que-nos-arruinou.html

    Economia:

    https://portadaloja.blogspot.com/2015/07/a-grecia-de-hoje-lembra-me-o-portugal.html
    http://portadaloja.blogspot.com/2013/06/como-o-prec-comunista-limpou-o-sebo.html
    https://portadaloja.blogspot.com/2014/03/a-batalha-da-producao-de-1975.html

    Mesmo que não leia os recortes (e devia, pois são prova da veracidade dos textos) veja a publicidade da época.

    Cumprimentos.
  11.  # 97

    Colocado por: JoelMA falta de qualificações dos empresários é um dos obstáculos à eficiência dos trabalhadores

    Qualquer um pode ser empresário...é só sair da zona de conforto.
    Concordam com este comentário: Diogo999
  12.  # 98

    Colocado por: PicaretaQualquer um pode ser empresário


    Só resulta se a ideia for boa.
    Se se tiver sorte.
  13.  # 99

    Colocado por: MariaseveraSó resulta se a ideia for boa.
    Se se tiver sorte.

    Ai agora é sorte? ... tá bem Maria.
    Concordam com este comentário: Diogo999
  14.  # 100

    Colocado por: JoelM" A falta de qualificações dos empresários é um dos obstáculos à eficiência dos trabalhadores."

    Mas os empresários vêm de Marte por acaso?! A falta de qualificações é um problema dos portugueses, sejam eles trabalhadores, empresários, governantes ou outra coisa qualquer.

    Por outro lado, quem se queixa assim tanto dos empresários - e não digo que em muitos casos não tenham razão - podem muito bem dar o exemplo de como se faz e criar a sua empresa. Pois se os mal qualificados o fizeram, os bem qualificados, os superiores, a elite que tanta se queixa, conseguirá muito mais facilmente fazê-lo.
    Concordam com este comentário: Picareta, Diogo999
 
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