Colocado por: RCFE como classificar o facto de, supostamente, uns meses antes do assalto, um individuo inicialmente envolvido (o "Fechaduras"), ter informado uma Procuradora do MP que estava a ser preparado o assalto e esta ter passado a informação à PJ, que nada terá feito, particularmente, não informou as FA, para que adotassem medidas preventivas...?
Colocado por: rjmsilvaUma granada ofensiva, como o nome indica é usada em operações ofensivas. É um corpo de plástico com uma carga de cerca de 200 gramas de TNT e uma espoleta. Ao contrário do que diz não é em instrução e tem um raio de ação de 15 metros. As de instrução são idênticas mas têm corpo azul e carga inerte, geralmente areia, apenas a espoleta é real e mesmo assim ainda pode arrancar uns dedos.
Colocado por: marco1não para mim não, era mais importante a forma como se iria recuperar as armas do que propriamente recuperar as armas
Colocado por: marco1
quer ver...foram os informadores que devolveram as armas?
Colocado por: marco1RCF
quer ver...foram os informadores que devolveram as armas? informadores ou intermediários?
quem é o ingénuo? quem não admite certas promiscuidades ?
Colocado por: RCF
Marco
Obviamente, neste caso como em todos os outros, há promiscuidades entre Polícias e Informadores... Por isso, eu questionei o que são e como funcionam os informadores... "não há almoços grátis", ninguém dá nada a ninguém... o informador dá, a troco de qualquer coisa, se não, não dá...
Colocado por: marco1depois de enjaulados se colaborassem podiam ter algum beneficio
agora informadores? ou criminosos a negociar com as autoridades? ficaram arrependidos por ter roubado? estavam prestes a ser apanhados? tudo muito estranho.
Colocado por: RCFCreio que, para muita opinião pública, a PJM negociou com os assaltantes e sabendo que eram eles os assaltantes... mas não. A PJM teve conhecimento, não pelos assaltantes, mas por interposta pessoa, que também soube por interposta pessoa, que as armas estavam em determinado local. E essa interposta pessoa, que informou a PJM, antes de lhes dizer onde as armas estavam, referiu que apenas dizia o local se eles lhe garantissem que o deixavam de fora da história, isto é, que não dizia ter sido ele a indicar o local.
Colocado por: macinblack
Dá, muitas vezes em troca da sua liberdade. O meu pai trabalhou numa polícia e eles tinham um informador que em troca da liberdade dele, ele denunciava os seus parceiros do "gamanço".
Colocado por: RCF"não há almoços grátis", ninguém dá nada a ninguém... o informador dá, a troco de qualquer coisa, se não, não dá...