Colocado por: Pedro Barradasxiii. que confusão, aconselhe-os nem sequer ponderar tal coisa, se as coisas entre casais, já dão para o torto, quanto mais pessoas diferentes...
Esqueçam isso, duvido que o banco empreste nesses termos.
Já agora, fazem o IRS todos juntos?
Colocado por: FJDMCÉ possível sim, seriam comproprietários e cada um era dono da sua parte. No caso do casal dependendo do regime de bens do casamento a mulher também viria a ser proprietária ou não. Já no caso do namorado, a filha namorada não iria entrar na propriedade. Ou seja em termos práticos a coisa estava sujeita a complicações porque o futuro ninguém o sabe.
Já quanto ao Banco, duvido que o banco concedesse para este caso um empréstimo para habitação, talvez um pessoal.
Colocado por: mmarinhoPenso que não se devem meter nessa confusão, é certo que mais tarde isto vai dar muitos problemas, mas cada um sabe de si.
Relativamente ao empréstimo o Banco de certeza que empresta nessas condições, são muitas pessoas e portanto muitos rendimentos e poucas probabilidades para incumprimento.
Não é necessário fazerem IRS em conjunto.
O que o Banco quer são garantias de que se vai cumprir o empréstimo agora se é uma pessoa ou vinte pessoas é indiferente.
O que acontece é o empréstimo ser feito de forma solidária, ou seja, será feito no nome das 4 pessoas, (ou de 2 agregados) e todos são responsáveis pelo pagamento da prestação, sempre.
Como a coisa se operaliza?
Para o empréstimo a situação normal, IRS de cada um, recibos ordenado, declaração entidade patronal, avaliação do imóvel, hipoteca, fiador, seguro multiriscos habitaçá, seguro de vida que abranja os 4, etc.
Para o banco, terá de ser criada uma conta para o pagamento da prestação, que pode ter ou não vários titulares.
Colocado por: luisvv1) É possível comprar em compropriedade, claro.
2) Contado dessa maneira parece invulgar, mas creio que na verdade não haverá nada que impeça 2 famílias de estabelecer habitação própria permanente no mesmo imóvel. É natural que suscite alguma estranheza no banco, o que pode emperrar um bocadinho o processo do crédito (quando não se sente seguro, um funcionário tende a optar pela opção que menos o prejudicar).
3) A probabilidade de mais tarde haver confusão entre os proprietários não é desprezável, mas também não é inevitável..
Colocado por: Pedro BarradasJá agora, fazem o IRS todos juntos?
Colocado por: NTORION
Quanto ao banco, obviamente já é outro caso, pois depende é do banco, mas havendo rendimentos e fiadores é o que interessa para o banco.