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  1.  # 21

    Colocado por: spereiraAinda bem que não somos todos iguais, eu prefiro mil vezes a cidade :) Alias estou 3 ou 4 dias na aldeia nas ferias e fico logo com comichão a precisar de regressar. Adoro teatros, cinemas restaurantes variados e ver gente, muita gente. Para mim é terapeutico.

    Para mim gente, muita gente, é quando no mini-mercado da aldeia estão 2 ou 3 pessoas cá fora à espera da vez! A minha comichão vem daí. Porque preciso de bacalhau e nem continente nem jumbo nenhum têm aquele bacalhau.

    E depois há as feiras. Haverá melhor terapia que as feiras? :-)

    Se bem que a procura da pechincha na feira da Ladra seja um mais valia de Lisboa. Admito.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, maria rodrigues
  2.  # 22

    Colocado por: nunos7Sentir o cheiro a bosta de cabalo/ vaca ou o cheiro a alcatrão?
    Mil vezes o cheiro a bosta de cavalo, que o cheiro a escape e alcatrão. Felizmente os cheiros nas aldeias são muito mais diversificados, e consegue-se ter uma qualidade de vida espetacular, desde que haja trabalho......E esse é que é o problema. Sou um dos que foi empurrado para uma grande cidade por questões laborais, mas mesmo assim está a construir uma casa numa pequena vila, para poder desfrutar alguma qualidade de vida, nem que seja apenas ao fds e férias.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta
  3.  # 23

    Colocado por: Joao DiasQuem mora e trabalha em Lisboa e tem metro á porta de casa e do trabalho, está muito perto do expoente máximo da felicidade.
    Não está ao alcance de muitos, o mais normal é mesmo morar numa zona periférica periferia e trabalhar em Lisboa e perder entre 30 min a 1h em transportes. O que tem os seus custos para a vivência familiar.
  4.  # 24

    Façam um teste simples, reparem nas expressões das pessoas da cidade, quando vão trabalhar, quando regressam a casa, quando estão nos momentos de lazer, sempre tudo a correr, sem tempo para nada, vidas presas no tempo, e no final, todos regressam ao pó.
    Vejo as pessoas da cidade com o olhar vazio, presas nos pensamentos, nas rotinas, uma nuvem no céu pode despoletar um sentimento de ansiedade e é tão fácil serem esquecidos e ficarem ao abandono nas nossas considerações, não lhes reconheço calor humano para além do próprio agregado familiar. Parecem-me pessoas condenadas a viver para produzir.
    Concordam com este comentário: NTORION, luisms
  5.  # 25

    Colocado por: Vítor MagalhãesFaçam um teste simples, reparem nas expressões das pessoas da cidade, quando vão trabalhar, quando regressam a casa, quando estão nos momentos de lazer, sempre tudo a correr, sem tempo para nada, vidas presas no tempo, e no final, todos regressam ao pó.
    Vejo as pessoas da cidade com o olhar vazio, presas nos pensamentos, nas rotinas, uma nuvem no céu pode despoletar um sentimento de ansiedade e é tão fácil serem esquecidos e ficarem ao abandono nas nossas considerações, não lhes reconheço calor humano para além do próprio agregado familiar. Parecem-me pessoas condenadas a viver para produzir.
    Concordam com este comentário:NTORION
    A vida de bairro nao será tanto assim, posso estar enganado mas acho que viver num bairro tambem ha-de ter a sua piada
  6.  # 26

    Colocado por: Vítor Magalhãesnos momentos de lazer, sempre tudo a correr, sem tempo para nada, vidas presas no tempo, e no final, todos regressam ao pó.
    Uma das coisas que mais impressão me fez quando vim trabalhar para Lisboa foi as pessoas a correr que nem loucas no metro, para apanhar aquele metro, aquele barco, porque já iam atrasadas. isso e o facto de entrar num autocarro e ir basicamente esmagado.

    Agora já não faz confusão, mas se para morar numa cidade, tem de se passar a vida a correr, Obrigado, mas não é para mim.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, lmcaet
  7.  # 27

    Colocado por: DR1982A vida de bairro nao será tanto assim, posso estar enganado mas acho que viver num bairr
    Esse bairrismo que fala tem-se desvirtuado aos poucos. Os bairros que ficam são os sociais. Os bairros tipicos, de típicos já não têm nada e é tudo para inglês ver e viver.
    Concordam com este comentário: Samuscas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: kiliam
  8.  # 28

    Aqui por Gaia e que julgo não ser muito diferente do resto do país, os bairros são maioritáriamente habitados por "velhos" da aldeia que se perderam na cidade, gentes marginalizadas que vivem de rendimentos sociais e gentes que vivem de esquemas pouco ou nada licitos. No "bairro" onde actualmente moro, a maioria são idosos com raízes transmontanas que vieram para a cidade por força das circunstâncias e que neste momento estão impedidos de regressar por falta de proximidade de cuidados de saúde assim como porque perderam a fé e vivem resignados à sua própria condição alimentados por CMTVs e Bigbrothers da sociedade...
  9.  # 29

    Mais que o cheiro a caca ou o cheiro a alcatrão, necessito do cheiro das memórias.
    Seja uma aldeia de 3 pessoas ou uma cidade de 30.000 se não tiver o cheiro das memórias é apenas um lugar sem identidade.
    A identidade dos lugares faz-se das memórias.
    As tardes escondido no palheirão com a Guida.
    O parque D. Pedro, as trocas de cuspe e outro amassos.
    A rua direita de Viseu, os taçadinhos de vinho branco e outras substâncias.
    Viana o seu centro historio e o nervoso miudinho de não saber se tínhamos a melhor cábula para o exame de Psicologia da observação.
    A terra do “lepras” e as noitadas a desfolhar jornais antigos e baús cheios de mofo.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, Casa da Horta
  10.  # 30

    Gosto mais do campo. Infelizmente na minha área, a Construção, 90 % do mercado está na Área Metropolitana de Lisboa pelo que vivo na cidade.
  11.  # 31

    Minha bela aldeiazeca ❤️
    Um abraço Alentejano para vocês 😉
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva, Vítor Magalhães
      Drone (5).1.jpg
  12.  # 32

    Campo ou Cidade?
    Nunca soube responder a essa.
    Dos oito sitios onde vivi, uns eram aldeia de 2000 habitantes, outros eram cidades até 23 milhões, uns eram montanha, outros praia, nuns tinha 10 supermercados a menos de 500m, outros tinha 1 em 10kms... Em quatro países com culturas diferentes.

    Qual o melhor sitio? Não sei.
    Penso que tudo tem o seu momento, quem faz a felicidade não é somente o sitio, são as pessoas, as experiências e as memórias.

    A minha "casa" é onde me sinto bem, seja campo ou cidade.
    Concordam com este comentário: DonaRute, zed
  13.  # 33

    Bosta sempre...

    Vivee numa aldeia tem alguns entraves, precisar de 1 carro ou 2, ter que nos deslocar sempre que preciso de algo pois só existe um café e só abre das 11 às 15 e das 18 às 21... Mas como no frequento não é entrave. Moro a 5km de uma cidade pequena, sair de casa 5 minutos antes de começar a trabalhar é muito bom. A liverdade dos filhos, nem sequer saber onde estão, possivelmente atrás de uma giesta ou a sujar as calças numa poça de água é muito bom. Poder deixar uma porta aberta sem preocupação pois as câmaras de vigilância do bairro estão sempre activas e não passa ninguém sem elas darem conta... Qual sucuritas qual quê.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  14.  # 34

    Sem dúvida, Cidade, mas obviamente uma cidade que ofereça alguma qualidade de vida. Uma cidade onde se consiga viver numa boa casa e ao mesmo tempo próximo de supermercados, escolas, ginásio, etc. sem perder horas no trânsito nem transportes públicos. Por isso é que para mim estaria fora de questão viver em Lisboa pois com um ordenado médio tudo isto é impossível de combinar. Neste momento vivo em Braga (cidade mesmo) e não trocaria por nada.
    Viver na aldeia para mim não dá, é psicológico. Preciso de ver pessoas à minha volta. Sentir que há vida à minha volta dá-me outra sensação de conforto, segurança, e psicológicamente outro ânimo que não sei bem explicar. Aldeia associo sempre a algo isolado e mais depressivo, bom para uma escapadinha de FDS de vez em quando, mas para o dia-a-dia não dá.
    Concordam com este comentário: spereira
    Estas pessoas agradeceram este comentário: spereira
  15.  # 35

    Colocado por: ultrahipermega
    A liverdade dos filhos, nem sequer saber onde estão, possivelmente atrás de uma giesta ou a sujar as calças numa poça de água é muito bom.

    Ou a tarde toda a jogar à bola no ringue. Ou a andar de bicicleta e esfolar os joelhos!
    Não vos enerva os nervos ver garotos na cidade a andar de bicicleta nos passeios "almofadados" com joelheiras, capacete, luvas?
    Concordam com este comentário: ultrahipermega, lmcaet
  16.  # 36

    capacete não vejo qq problema ( antes pelo contrário), nem nas luvas. Quanto ao resto é exagero... normalmente culpa dos pais.

    bicicleta, ou outro qualquer tipo de desporto de duas rodas, sempre com CAPACETE. É lamentável as pessoas não usarem capacete.
    • NLuz
    • 11 novembro 2020

     # 37

    Colocado por: rjmpiresMinha bela aldeiazeca ❤️
    Um abraço Alentejano para vocês 😉
    Estas pessoas agradeceram este comentário:rjmsilva,Vítor Magalhães
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    Onde é ?
  17.  # 38

    Moro num aldeia, não tem café, loja ou restaurantes, tem uma capela com uma missa por mês, não tem cemitério, ainda estamos na era do ADSL. Mas não troco pela cidade.
    Concordam com este comentário: ultrahipermega
  18.  # 39

    Cada um prefere o que prefere, é indiscutível, e obviamente o que é melhor para uns não é melhor para outros.

    Mas relativamente ao contacto social, não apenas ver gente, não acredito que seja maior na cidade do que na aldeia.
  19.  # 40

    eu moro numa Vila... pequena. sinceramente acaba por ser o melhor dos dois mundos....
    Concordam com este comentário: DR1982, lmcaet
 
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