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  1.  # 121

    Grande questão. Na década anterior construíram-se 600 mil fogos (óbvio que na altura a quando da crise a oferta existia quantos prémios inacabados vimos?), nesta decada foram construidos pouco mais de 100 mil fogos, logo apesar de uma contração da procura a oferta é bem menor, pelo que o valor de quebra acerto também será muito menor.

    Mas claro que vamos todos ver casas de borla... só que não.
  2.  # 122

    Colocado por: EortigueAs pessoas até poderão ter de vender a casa ao desbarato por necessidade mas que razão terão os fundos imobiliários de fazer o mesmo? Quem garante que a oferta não vai até ficar ainda mais estrangulada? Existem agentes no mercado que tem a dádiva do tempo.

    Terão essas tais famílias em apuros massa crítica para corrigir o mercado?


    Eu também estou muito reticente acerca de uma queda acentuada dos preços das casas, penso que nos grandes centros urbanos não se vai sentir, agora nas localidades mais afastadas aí já acredito. Mas o tempo dirá. Ja leio aqui no fórum os profetas da desgraça a dizer a alguns anos a esta parte que para o ano é que vem a crise e baixa de preços e no entanto os preços não para de subir.
    Agora se as prestações do CH passarem para o dobro aí não sei não.... Continuo a achar que o governo a partir do momento que se "meteu" nas questão das rendas, também deve aparecer alguma medida para os CH, nem que seja deduzir o CH para efeitos de IRS, como a uns anos atrás era possível. Mas tudo isso são suposições
  3.  # 123

    Colocado por: Ruipsm

    Eu também estou muito reticente acerca de uma queda acentuada dos preços das casas, penso que nos grandes centros urbanos não se vai sentir, agora nas localidades mais afastadas aí já acredito. Mas o tempo dirá. Ja leio aqui no fórum os profetas da desgraça a dizer a alguns anos a esta parte que para o ano é que vem a crise e baixa de preços e no entanto os preços não para de subir.
    Agora se as prestações do CH passarem para o dobro aí não sei não.... Continuo a achar que o governo a partir do momento que se "meteu" nas questão das rendas, também deve aparecer alguma medida para os CH, nem que seja deduzir o CH para efeitos de IRS, como a uns anos atrás era possível. Mas tudo isso são suposições


    Se bem que essa medida em caso de necessidade de fluxo de caixa deixa muitas familias na m... na mesma, afinal gastamos hoje para ver daqui a um ano, com o facto de ter uma limitação relativamente curta de valor.
  4.  # 124

    Colocado por: Ruipsm

    Continuo a achar que o governo a partir do momento que se "meteu" nas questão das rendas, também deve aparecer alguma medida para os CH, nem que seja deduzir o CH para efeitos de IRS, como a uns anos atrás era possível. Mas tudo isso são suposições


    O que por si só se traduziria numa "justiça" fiscal
    Concordam com este comentário: MS_11, Eortigue
  5.  # 125

    Colocado por: taunus

    O que por si só se traduziria numa "justiça" fiscal
    Concordam com este comentário:MS_11,Eortigue


    Justiça fiscal era n se meterem. Assim é sempre a criar desequilíbrios de mercado.
  6.  # 126

    Colocado por: taunus

    O que por si só se traduziria numa "justiça" fiscal
    Concordam com este comentário:MS_11,Eortigue


    Já tive essa opinião noutro tópico, sou contra o estado interferir tanto nas rendas (afinal subida de 5% em muitos dos casos estamos a falar dezenas de €) como no CH. Agora se intervém na subida das rendas também tem que intervir no CH ou quem paga renda é pobre e quem tem CH é rico?
    Concordam com este comentário: taunus
  7.  # 127

    Colocado por: NTORION

    Justiça fiscal era n se meterem. Assim é sempre a criar desequilíbrios de mercado.



    Se mexe é porque mexe senão mexe é porque nao mexe…
  8.  # 128

    Colocado por: NTORION

    Justiça fiscal era n se meterem. Assim é sempre a criar desequilíbrios de mercado.


    Disse bem, meteram-se nas rendas...
  9.  # 129

    Colocado por: EortigueTerão essas tais famílias em apuros massa crítica para corrigir o mercado?

    Sem nenhum dado nesse sentido, creio que a grande maioria serão de particulares.
    Especialmente se contarmos só pelas transacções, o que exclui promotores durante o período de construção, embora, como referiram, têm havido muito menos casas novas.

    De qualquer forma, seria interessante termos uma indicação do rácio entre proprietários particulares e colectivos.

    Ainda assim, para as famílias liquidarem em baixa têm de ter uma razão muito forte.
  10.  # 130

    Colocado por: taunus

    Disse bem, meteram-se nas rendas...

    Cometem um erro então mais vale cometer 2? Lógica da batata.
    • AMVP
    • 19 setembro 2022

     # 131

    Colocado por: DuarteMTem dificuldades? RUA DA PAIà na Brandoa...a ESTRADA DA PAià é nos bombeiros......google it.

    Muitas



    Colocado por: DuarteMComo as analises mudam em funcao das necessidades"mas esta boquinha não foi sua? A mim parece-me que foi

    Esse comentario sim fui eu, mas nao fui eu que fui buscar o exemplo de Alfornelos, limitei - me a comentar o facto de terem referido que era um local sossegado. Ha uns tempos atras a opiniao era que aquilo era um terror, agora é sossegado. Para mim continua igual, nao tinha opiniao antes é nao tenho agora, pois sei onde é mas nao conheco o local para emitir opiniao.
  11.  # 132

    Colocado por: Sasapo
    Cometem um erro então mais vale cometer 2? Lógica da batata.


    Não, mas considerando a situação que as rendas pagas são aceites para efeitos de dedução IRS também o deveriam ser as prestações de CH. Quanto às limitações aos aumentos das rendas não se deveriam ter metido nisso. Estão a impactar o preço do serviço.
  12.  # 133

    Colocado por: AMVPHa uns tempos atras a opiniao era que aquilo era um terror, agora é sossegado


    Uns tempos atrás quer dizer, uns bons anos atrás, no tempo da azinhaga
  13.  # 134

    Colocado por: DuarteM

    Uns tempos atrás quer dizer, uns bons anos atrás, no tempo da azinhaga


    Nessa altura aquilo era uma zona a evitar...
    • LAdre
    • 19 setembro 2022 editado

     # 135

    É realmente fácil através da leitura de meia duzia de post's, perceber quem faz vida da venda\exploração imobiliária e\ou construção e anda a viver em negação com a crise que aí se avizinha.

    Quando se vive num país em que o ordenado médio bruto ronda os 19054€/ano (dados do INE 2021) e três em cada quatro trabalhadores ganham menos de mil euros, estamos a viver um período negro nos mercados financeiros, a inflação, aumentos generalizados, é insustentável e já se fala num período de uma década em moldes negros.
    Só mesmo através de ideias rebuscadas e completamente alucinadas é possível justificar que a média do valor das rendas vão para mais de 800€/mês e a construção a 1800/2000€ o m2 veio para ficar.

    Num país endividado, com problemas de organização enraizada, em que entrando numa crise profunda voltamos ao crédito mal parado e à entrega massiva de imóveis, porque recessão afeta tudo, empresas, emprego e já se começa a sentir, empresas começam a despedir e a reajustarem-se à previsão de recessão e crise.

    Quero ver nessa altura venderem moradias geminadas em terrenos de 300m2 a 500k aos reformados Franceses ou aos nossos "vizinhos" brasileiros. Com a premissa claro que estúpido não é quem vende, é quem compra.
  14.  # 136

    Colocado por: RUIOLI

    Nessa altura aquilo era uma zona a evitar...


    Do pior mesmo. Mas depois de espalharem o estrume e fazerem a IC16 melhorou bastante.
    Pior ficou quem foi adubado, como a malta do casal da mira.
  15.  # 137

    Colocado por: LAdreCom a premissa claro que estúpido não é quem vende, é quem compra.


    Depende da compra e depende da Venda.
  16.  # 138

    Colocado por: LAdreÉ realmente fácil através da leitura de meia duzia de post's, perceber quem faz vida da venda\exploração imobiliária e\ou construção e anda a viver em negação com a crise que aí se avizinha.

    Quando se vive num país em que o ordenado médiobrutoronda os 19054€/ano (dados do INE 2021) e três em cada quatro trabalhadores ganham menos de mil euros, estamos a viver um período negro nos mercados financeiros, a inflação, aumentos generalizados, é insustentável e já se fala num período de uma década em moldes negros.
    Só mesmo através de ideias rebuscadas e completamente alucinadas é possível justificar que a média do valor das rendas vão para mais de 800€/mês e a construção a 1800/2000€ o m2 veio para ficar.

    Num país endividado, com problemas de organização enraizada, em que entrando numa crise profunda voltamos ao crédito mal parado e à entrega massiva de imóveis, porque recessão afeta tudo, empresas, emprego e já se começa a sentir, empresas começam a despedir e a reajustarem-se à previsão de recessão e crise.

    Quero ver nessa altura venderem moradias geminadas em terrenos de 300m2 a 500k aos reformados Franceses ou aos nossos "vizinhos" brasileiros. Com a premissa claro que estúpido não é quem vende, é quem compra.


    Crise que ai se avizinha? Chegou a Portugal esta semana? Nos andamos de crise em crise desde que o outro bateu na mãe.
    Concordam com este comentário: LAdre, AMVP
  17.  # 139

    Colocado por: LAdrenum país


    É como usar a média do salário francês e as rendas de Paris, ou o salário médio inglês e as rendas londrinas... Em Lisboa viverá quem tiver rendimentos condizentes, como em qualquer outra capital. Se não houver quem pague 800€ de renda o senhorio irá inevitavelmente baixar o preço para não ficar com aquilo vazio. Enquanto houver a festa continua.
    • Sasapo
    • 19 setembro 2022 editado

     # 140

    Colocado por: taunus

    Não, mas considerando a situação que as rendas pagas são aceites para efeitos de dedução IRS também o deveriam ser as prestações de CH. Quanto às limitações aos aumentos das rendas não se deveriam ter metido nisso. Estão a impactar o preço do serviço.

    Desde quando uma renda e um crédito são sequer comparáveis?
    Eu pago crédito e não consigo sequer entender como acha que são equiparáveis.
 
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