Colocado por: rjmsilvaVocê é que já devia ter avançado com uma ação para cobrar as quotas em atraso.
Colocado por: marco1diga-lhe para se ir queixar ao construtor, ao projetista, e, a ela propria que comprou o que comprou
isso são problemas da construção em si, isto se não houver fissuras graves no predio.
ta bem ta, quero isolamento na minha casa mas á conta do condominio
e seja qual for a razão nunca um condomino pode usar o expediente de não pagar as quotas por achar que se sente lesado.
Colocado por: Ecrecila Seguro
É um facto mas somos tão poucos a pagar que não há dinheiro para avançar com ações para cobrar quotas...
Colocado por: rjmsilva
Os custos da ação são imputados ao caloteiro.
Colocado por: Ecrecila SeguroForam feitas obras assim que houve fundo de maneiro disponível. Uma vez que apenas metade dos condóminos pagam a quota normal atempadamente, seriam os mesmos a pagar a prestação suplementar.
Depois a pessoa em questão tem o apartamento a norte onde apanha pouca luz. Não é líquido que a umidade se deva a fissuras nas paredes. Pode, por exemplo, dever se apenas a falta de ventilação da habitaçao.
Adicionalmente, a parede da fração em questão atualmente fica abaixo do nível do solo, pois a câmara procedeu a construção de um jardim. Desta forma, ao longo dos anos, foi do entendimento da assembleia de condóminos que a umidade poderia provir daqui. Neste caso a responsabilidade de impermeabilizar a parede seria da câmara, nunca nos tendo sido entregue qualquer relatório técnico que informasse do contrário.
Colocado por: sizeMas as obras indispensáveis e urgentes não podem depender se existem, ou não, saldo no Fundo de Reserva suficiente. Se tal Fundo for insuficiente, há que recorrer a quotas extraordinárias a todos os condóminos para o efeito.Por interesse próprio, uma vez que no meu prédio tb somos sempre os mesmos a pagar o condomínio, semque que os que não pagam nada têm para penhorar (chegamos ao limite de penhorar um carro que não pagou nem 10% da dívida), explique-me uma coisa:
Colocado por: HAL_9000
Por interesse próprio, uma vez que no meu prédio tb somos sempre os mesmos a pagar o condomínio, semque que os que não pagam nada têm para penhorar (chegamos ao limite de penhorar um carro que não pagou nem 10% da dívida), explique-me uma coisa:
Não havendo fundo de maneiro na conta do condomínio, onde é que se vai buscar o dinheiro? Pagam os mesmos (em quotas suplementares) que já têm as quotas em dia?
Quem define se os problemas de umidade provêm da falta de ventilação ou de defeitos estruturais? Quem se queixa, o administrador interno do condomínio, a empresa que gere o consomínio, ou deve ser deliberado em asembleia de condóminos?
Pode a administração do condomínio decidir gastar dinheiro que o condomínio não tem, se a assembleia de condóminos não o autorizar?
Pode um consómino que não paga as quotas, queixar-se? tendo em conta que um dos motivos de não haver fundo de maneio é precisamente a atitude desse condómino de não pagar as quotas atempadamente?
Colocado por: sizeNormalmente as patologias provenientes de infiltrações e de condensação são distintas, que um técnico será capaz de distinguir.
Colocado por: Ecrecila Segurotendo em conta que apenas um terço dos condominos pagam cotas (extraordinarias ou regulares)
Colocado por: Ecrecila SeguroForam feitas obras assim que houve fundo de maneiro disponível. Uma vez que apenas metade dos condóminos pagam a quota normal atempadamente, seriam os mesmos a pagar a prestação suplementar.
Depois a pessoa em questão tem o apartamento a norte onde apanha pouca luz. Não é líquido que a umidade se deva a fissuras nas paredes. Pode, por exemplo, dever se apenas a falta de ventilação da habitaçao.
Adicionalmente, a parede da fração em questão atualmente fica abaixo do nível do solo, pois a câmara procedeu a construção de um jardim. Desta forma, ao longo dos anos, foi do entendimento da assembleia de condóminos que a umidade poderia provir daqui. Neste caso a responsabilidade de impermeabilizar a parede seria da câmara, nunca nos tendo sido entregue qualquer relatório técnico que informasse do contrário.