Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Neste projecto, o desafio incidia em encontrar uma solução com baixa espessura, que fosse em simultâneo isolamento térmico e eliminasse quaisquer probabilidade de salitre.
      aplicação cimento cola.png
      apertar segunda placa.png
      aplicação kerdi-board 2.png
      aplicação kerdi-board.png
      aplicação kerdi-keba.png
  2.  # 2

    Tratando-se de uma região com níveis de humidade ambiente acima dos 60%, um dos requisitos era a impermeabilidade ao ar de forma a garantir que não existia qualquer condensação entre o paramento vertical e o isolamento térmico.

    Para isso selaram-se todas as juntas com a banda colada com Kerdi-Coll
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Sergio Rodrigues
      preparação kerdi-board.png
      preparação banda.png
      vista cupula 2.png
      vista cupula 3.png
  3.  # 3

    Pormenores de remate ao tecto falso
      vista corte termico ao teto.png
      vista paredes com sistema de extração.png
      vista remate à tubagem.png
  4.  # 4

    Remates zonas de janelas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Sergio Rodrigues
      vista janela3.png
      vista corte termico ao teto2.png
      vista janelas.png
      vista várias paredes 4.png
  5.  # 5

    Algumas fotos depois do estuque
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Sergio Rodrigues
      aplicação ceramica 2.png
      paredes estucadas.png
      vista cupula com estuque.png
      vista paredes.png
      vista remate ao tecto falso.png
      vista remate aos pilares2.png
  6.  # 6

    Mais um exemplo:
      15033886_1299144683465468_325757988_o.jpg
      15820404_1351490204897582_702523994_n.jpg
      15820239_1351489931564276_2090615436_n.jpg
      15782560_1351490058230930_1364073350_n.jpg
      15782186_1351490968230839_111160874_n.jpg
  7.  # 7

    Reabilitação Casa Rural em Vila Real
      IMG_0884.JPG
      IMG_0885.JPG
      IMG_0887.JPG
      IMG_0888.JPG
  8.  # 8

    Aplicação da segunda placa
      IMG_0891.JPG
  9.  # 9

    Neste projecto, o desafio incidia em encontrar uma solução com baixa espessura, que fosse em simultâneo isolamento térmico e eliminasse quaisquer probabilidade de salitre.


    partindo do pressuposto de não ter compreendido o comportamento de difusão do salitre, surge a questão, ao colocar um isolamento - neste caso kerdi-board - impermeável á água, ao ar e eventualmente ao vapor está-se a :

    1- esconder o salitre, porque ele pode voltar a surgir nos mesmo sítios, por trás da placa - imaginando que o acabamento/instalação não ficará sempre 100% estanque (o caso de instalação só nas paredes, sem tecto, por exemplo)

    2 - evita o surgimento do salitre, na zona de intervenção, mas porque a humidade existe na parede, o salitre surge noutros locais não intervencionados - muda de sítio

    obrigado
  10.  # 10

    Colocado por: nmex2

    partindo do pressuposto de não ter compreendido o comportamento de difusão do salitre, surge a questão, ao colocar um isolamento - neste caso kerdi-board - impermeável á água, ao ar e eventualmente ao vapor está-se a :

    1- esconder o salitre, porque ele pode voltar a surgir nos mesmo sítios, por trás da placa - imaginando que o acabamento/instalação não ficará sempre 100% estanque (o caso de instalação só nas paredes, sem tecto, por exemplo)

    2 - evita o surgimento do salitre, na zona de intervenção, mas porque a humidade existe na parede, o salitre surge noutros locais não intervencionados - muda de sítio

    obrigado


    Não percebi o seu post,

    É a sua opinião ou pergunta?
    Concordam com este comentário: MNeo
    • nmex2
    • 1 fevereiro 2017 editado

     # 11

    pergunta

    imaginando que se vai aplicar esta solução apresentada, e que o salitre visível até foi retirado e o reboco refeito, mas assumindo que as condições se mantém - infiltrações, ascendentes, etc... como vai "envelhecer" está solução, e como se comporta as áreas que não foram intervencionadas (e que inicialmente não apresentavam problemas de salitre)
  11.  # 12

    O “salitre” não é mais que a manifestação da evaporação de água, de paredes, e a sua reação aos elementos que constituem a argamassa de reboco e até do betão.

    Quando esta humidade é causada por infiltrações, o primeiro passo, sem dúvida que é a impermeabilização da causa, sejam nos paramentos verticais, soleiras de janelas, falta de impermeabilização de casas de banho, ou no caso de construções em parede dupla inclusive pela cobertura ou varandas.

    Mas grande parte dos casos, esta patologia deve-se a um somatório de factores:

    1. Humidade Ambiente – O clima português tem uma humidade residual bastante elevada, com maior destaque nas regiões insulares, zonas de foz de Rios e em toda a orla costeira. E, devido à acção dos ventos, essa humidade ambiente muitas vezes tem alto teor de sal. Não havendo uma compensação da pressão do vapor, essa humidade impregna-se nos rebocos.

    2. Qualidade dos Inertes – Embora já estejam disponíveis no mercado nacional argamassas de reboco pré-dosificadas, grande parte do parque habitacional foi (e continua a ser) construído com argamassas de obra, e, a incorrecta seleção dos inertes faz com que muitas vezes as areias utilizadas tenham alto teor de sais, que reagem com o cimento portland.

    3. Quantidade de água na construção – No processo de construção são utilizados muitos litros de água, no betão, nas argamassas, nos rebocos. Esta argamassa tem que evaporar, mas de forma natural para evitar retrações precoces. Ao “fechar” heremeticamente as habitações, estamos a impedir a natural evaporação dessa água e a conduzi-la para as zonas das paredes.

    4. Humidade Capilar – Com a incorrecta drenagem, falta de impermeabilização das sapatas e pilares e elevada porosidade do betão, quando a casa é aquecida e respectivamente as paredes, existe um sugar da humidade dos elementos estruturais, manifestando-se em salitre.

    Independentemente dos casos, a manifestação deve-se ao somatório senão de todas mas de várias causas.

    Para se resolver este problema temos que ter em conta três funções essenciais:
    – Compensação da Pressão do Vapor, para que a humidade ambiente e residual não penetre nos rebocos;

    – Isoalmento térmico, para haver um corte térmico entre o ambiente e a parede;

    – Impermeabilização, para garantir que a humidade que está no suporte não se manifesta no novo acabamento;

    – estabilidade dimensional, não devendo sofrer variações de dimensão nem com a temperatura, nem com a humidade.

    Uma das soluções, passa pela aplicação da placa de construção Schlüter Kerdi-Board (
    http://www.schluter.pt/media/schlueter_db_12_1_kerdi_board_pt_0715.pdf
    ) que num só produto faz o isolamento térmico (constituída por xps), compensação de pressão de vapor (contém barreira para vapor em ambas as faces) e impermeabilização (a superfície final é na lâmina de impermeabilização Schlüter – Kerdi).

    Este material tem a vantagem de ser revestível com argamassas de acabamento de baixa espessura fina, tanto à base de cimento como de gesso. Recomenda-se para o efeito a argamassa ATLAS Cermit PS Mineral
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nmex2
  12.  # 13

    Colocado por: nmex2pergunta

    imaginando que se vai aplicar esta solução apresentada, e que o salitre visível até foi retirado e o reboco refeito, mas assumindo que as condições se mantém - infiltrações, ascendentes, etc... como vai "envelhecer" está solução, e como se comporta as áreas que não foram intervencionadas (e que inicialmente não apresentavam problemas de salitre)


    Como sempre disse, no caso de infiltrações elas devem ser tratadas.
  13.  # 14

    pela sua resposta, posso depreender, que a aplicação da solução referida, mas sem correção das patologias associadas, não faz sentido?

    imagine uma cave enterrada, com o salitre "normal" que normalmente surgem nas caves, forrar as paredes com esta solução, como fosse um lambri sem fazer a correção dos factores que referiu.
  14.  # 15

    Colocado por: nmex2pela sua resposta, posso depreender, que a aplicação da solução referida, mas sem correção das patologias associadas, não faz sentido?

    imagine uma cave enterrada, com o salitre "normal" que normalmente surgem nas caves, forrar as paredes com esta solução, como fosse um lambri sem fazer a correção dos factores que referiu.


    Se forem patologias pela permeabilidade ascendente ou permeabilidade à humidade ambiente esta solução é suficiente.

    Se tiver infiltrações exteriores, pressupõe outros trabalhos, analisados caso a caso.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nmex2
  15.  # 16

    Qual é valor de mercado para esta solução, ao m2, para uma quantidade de 40m2?
  16.  # 17

    Colocado por: O.MartinsQual é valor de mercado para esta solução, ao m2, para uma quantidade de 40m2?
    http://www.schluter.pt/media/BPL_PS17_PT_interactive.pdf

    Tem aqui a tabela de preços para descarregar:

    Para um estudo mais detalhado envie as plantas para [email protected]
  17.  # 18

    Mas não existe um preço de referência de mercado?
    Uma cave com
    2 paredes 7.00x2.80.
    2 paredes 3.00×280.
    Deduzir 2 portas com 0.80x2.00
    Localização em Lisboa.
  18.  # 19

    Colocado por: O.MartinsMas não existe um preço de referência de mercado?
    Uma cave com
    2 paredes 7.00x2.80.
    2 paredes 3.00×280.
    Deduzir 2 portas com 0.80x2.00
    Localização em Lisboa.


    Espessura de quanto?

    Para o salitre ou isolamento térmico?
  19.  # 20

    Essencialmente salitre, mas assim ficava 2 em 1. Espessura quanto menos melhor.
 
0.0184 seg. NEW