Colocado por: reflexoluis
A Caixa Galicia , parceira da DECO, tem spread de tabela competitivos, mas tal como acontece com os outros Bancos dos "nuestro Hermanos" Caja Duero e o BBVA, é para os clientes com boas capacidades de aforro, com capital próprio para entrar na operação de credito , e sempre com uma LTV (relação financiamento-garantia) próxima dos 50-60%....
O ze povinho ja meio sobreendividado, que precisa de 90 a 100% do valor de avaliação para financiar-se com super spreads é para esquecer neste Bancos...
Colocado por: reflexoluisA nivel de TAER / TAEG, custo total de um Emprestimo, o Deutshe Bank é o Banco mais competitivo no Mercado mas para ser cliente Deutsh, é preciso ter alguma capacidade de aforro , eles gostam muito de operações de credito habitação, interligadas com os seus produtos financeiros estruturados!
Colocado por: reflexoluisA nivel de TAER / TAEG, custo total de um Emprestimo, o Deutshe Bank é o Banco mais competitivo no Mercado mas para ser cliente Deutsh, é preciso ter alguma capacidade de aforro , eles gostam muito de operações de credito habitação, interligadas com os seus produtos financeiros estruturados!
Colocado por: reflexoluis"Um Banco só nos empresta um presunto se lhe demos um porco!!"
O ze povinho endividado tera que comer cada vez as suas Batatas sem carne ;)))
Colocado por: Rui A. B.
Sim, eles gostar até gostam, mas ao contrário dos outros não o exigem.
Por exemplo, para o mesmo spread e LTV o Deutshe só exige seguro de vida e multiriscos enquanto o BBVA exigia PPR, Cartões de Crédito, Seguros (ao dobro do preço), domiciliação de ordenados, domiciliação de 2 ou 3 pagamentos mensais, etc. Quando falo no BBVA falo num dos mais competitivos porque se for para bancos nacionais acho que nem sequer têm comparação.
Quanto ao ter dinheiro ou não, as condições apresentadas pelo cliente são iguais para todos os bancos. Os outros também podiam ter melhores condições.
Cumps
Colocado por: reflexoluisA Caixa Galicia , parceira da DECO
Colocado por: reflexoluis
Mas esta a confirmar o que disse!
A nivel de TAER ( PPR, Cartões de Crédito, Seguros,, domiciliação de ordenados, domiciliação de 2 ou 3 pagamentos mensais), o Deutsh Bank é o mais competitivo
A nivel de spread, o BBVA tem um spread base de tabela mais baixo que o DB mas o emprestimo acaba por ser mais carro devido ao cross selling agressivo do BBVA
Mas pode ter a certeza que tanto o BBVA, Caja duero como o DB são muito selectivos com os clientes....
Colocado por: danobregaNão me parece que as taxas fixas fiquem muito fixas se voltarmos ao escudo... A ver vamos.
Colocado por: barbicaneTenho um crédito no Barclays, com um spread de 1.5 e indexado à Euribor a 3 meses.tenho curiosidade de saber se sempre optou pela taxa fixa?
Cada dia que passa me assusto mais com o estado que se adivinha para a Europa e, sobretudo, para Portugal. A possibilidade de sairmos do euro, a meu ver, está longe de ser uma fantasia. Se isso acontecer, o que será dos nossos empréstimos, aqueles que foram contratualizados em euros? Bom, segundo o economista Ferreira do Amaral, a passagem para o escudo iria sobrevalorizar a dívida dos milhares de portugueses que têm créditos feitos em euros. em 30% (!). Simplificando, era como se alguém devesse 150.000 euros e, de um momento para o outro, passasse a dever 195.000. Ainda segundo FA, caberia ao estado português, no âmbito da inevitável negociação que viabilizasse uma saída minimamente digna, assegura compensações para todos os portugueses que tivessem os seus contratos de crédito feitos em nessa moeda.
Uma coisa é certa, se voltarmos ao escudo podemos preparar-nos para regressar aos tempos das inflações sul-americanas e taxas de juro de 2 dígitos.
O que acham de optar, nesta altura, por uma taxa fixa a 30 anos. No Barclays já me disseram que basta escrever uma carta. A única dúvida que demoraram mais tempo a responder é qual a data se considerava para o estabelecimento dessa taxa fixa. Como sabem, a Swap a 30 anos (e a todos os prazos) muda todos os dias. Se eu entregar a carta hoje, a data considerada para o estabelecimento da taxa fixa coincide com o dia em que é debitada a próxima prestação mensal.
Lembro-me que há 8 anos, me "pediram" 7% (fora spread) para uma taxa fixa e lembro-me, num passado ainda mais recente, das euribor 3 e 6 meses a mais de 5% (2008).
Posto isto, apesar do pessoal dos bancos me aconselhar a não o fazer (será mau sinal...?) estou a deixar-me tentar pela Swap 30 anos, a 2.484%...
Já me disseram para ir espreitar os futuros da euribor a 3 e 6 meses, mas para quê? Basta-me ir ver as referências desses futuros há dois anos, para perceber que estão para as taxas de referência, como a Moody's estava para o Lehman Brothers.
E para vós? Quanto vale o descanso de uma taxa fixa, nesta altura?
Colocado por: barbicaneTenho um crédito no Barclays, com um spread de 1.5 e indexado à Euribor a 3 meses.
Cada dia que passa me assusto mais com o estado que se adivinha para a Europa e, sobretudo, para Portugal. A possibilidade de sairmos do euro, a meu ver, está longe de ser uma fantasia. Se isso acontecer, o que será dos nossos empréstimos, aqueles que foram contratualizados em euros? Bom, segundo o economista Ferreira do Amaral, a passagem para o escudo iria sobrevalorizar a dívida dos milhares de portugueses que têm créditos feitos em euros. em 30% (!). Simplificando, era como se alguém devesse 150.000 euros e, de um momento para o outro, passasse a dever 195.000. Ainda segundo FA, caberia ao estado português, no âmbito da inevitável negociação que viabilizasse uma saída minimamente digna, assegura compensações para todos os portugueses que tivessem os seus contratos de crédito feitos em nessa moeda.
Uma coisa é certa, se voltarmos ao escudo podemos preparar-nos para regressar aos tempos das inflações sul-americanas e taxas de juro de 2 dígitos.
O que acham de optar, nesta altura, por uma taxa fixa a 30 anos. No Barclays já me disseram que basta escrever uma carta. A única dúvida que demoraram mais tempo a responder é qual a data se considerava para o estabelecimento dessa taxa fixa. Como sabem, a Swap a 30 anos (e a todos os prazos) muda todos os dias. Se eu entregar a carta hoje, a data considerada para o estabelecimento da taxa fixa coincide com o dia em que é debitada a próxima prestação mensal.
Lembro-me que há 8 anos, me "pediram" 7% (fora spread) para uma taxa fixa e lembro-me, num passado ainda mais recente, das euribor 3 e 6 meses a mais de 5% (2008).
Posto isto, apesar do pessoal dos bancos me aconselhar a não o fazer (será mau sinal...?) estou a deixar-me tentar pela Swap 30 anos, a 2.484%...
Já me disseram para ir espreitar os futuros da euribor a 3 e 6 meses, mas para quê? Basta-me ir ver as referências desses futuros há dois anos, para perceber que estão para as taxas de referência, como a Moody's estava para o Lehman Brothers.
E para vós? Quanto vale o descanso de uma taxa fixa, nesta altura?