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  1.  # 21

    A nivel de TAER / TAEG, custo total de um Emprestimo, o Deutshe Bank é o Banco mais competitivo no Mercado mas para ser cliente Deutsh, é preciso ter alguma capacidade de aforro , eles gostam muito de operações de credito habitação, interligadas com os seus produtos financeiros estruturados!
  2.  # 22

    Colocado por: reflexoluis

    A Caixa Galicia , parceira da DECO, tem spread de tabela competitivos, mas tal como acontece com os outros Bancos dos "nuestro Hermanos" Caja Duero e o BBVA, é para os clientes com boas capacidades de aforro, com capital próprio para entrar na operação de credito , e sempre com uma LTV (relação financiamento-garantia) próxima dos 50-60%....
    O ze povinho ja meio sobreendividado, que precisa de 90 a 100% do valor de avaliação para financiar-se com super spreads é para esquecer neste Bancos...


    Colocado por: reflexoluisA nivel de TAER / TAEG, custo total de um Emprestimo, o Deutshe Bank é o Banco mais competitivo no Mercado mas para ser cliente Deutsh, é preciso ter alguma capacidade de aforro , eles gostam muito de operações de credito habitação, interligadas com os seus produtos financeiros estruturados!


    Lá está, para ter dinheiro é sempre mais fácil se... já tiver dinheiro.
    :)
  3.  # 23

    Lá está a velha máxima: "Quem tem pouco dinheiro faz sempre mau negócio"
  4.  # 24

    "Um Banco só nos empresta um presunto se lhe demos um porco!!"
    O ze povinho endividado tera que comer cada vez as suas Batatas sem carne ;)))
  5.  # 25

    Colocado por: reflexoluisA nivel de TAER / TAEG, custo total de um Emprestimo, o Deutshe Bank é o Banco mais competitivo no Mercado mas para ser cliente Deutsh, é preciso ter alguma capacidade de aforro , eles gostam muito de operações de credito habitação, interligadas com os seus produtos financeiros estruturados!


    Sim, eles gostar até gostam, mas ao contrário dos outros não o exigem.

    Por exemplo, para o mesmo spread e LTV o Deutshe só exige seguro de vida e multiriscos enquanto o BBVA exigia PPR, Cartões de Crédito, Seguros (ao dobro do preço), domiciliação de ordenados, domiciliação de 2 ou 3 pagamentos mensais, etc. Quando falo no BBVA falo num dos mais competitivos porque se for para bancos nacionais acho que nem sequer têm comparação.

    Quanto ao ter dinheiro ou não, as condições apresentadas pelo cliente são iguais para todos os bancos. Os outros também podiam ter melhores condições.

    Cumps
  6.  # 26

    Colocado por: reflexoluis"Um Banco só nos empresta um presunto se lhe demos um porco!!"
    O ze povinho endividado tera que comer cada vez as suas Batatas sem carne ;)))


    Hahahahaha!
    esta citação já me alegrou o dia!...
  7.  # 27

    Colocado por: Rui A. B.

    Sim, eles gostar até gostam, mas ao contrário dos outros não o exigem.

    Por exemplo, para o mesmo spread e LTV o Deutshe só exige seguro de vida e multiriscos enquanto o BBVA exigia PPR, Cartões de Crédito, Seguros (ao dobro do preço), domiciliação de ordenados, domiciliação de 2 ou 3 pagamentos mensais, etc. Quando falo no BBVA falo num dos mais competitivos porque se for para bancos nacionais acho que nem sequer têm comparação.

    Quanto ao ter dinheiro ou não, as condições apresentadas pelo cliente são iguais para todos os bancos. Os outros também podiam ter melhores condições.

    Cumps


    Mas esta a confirmar o que disse!
    A nivel de TAER ( PPR, Cartões de Crédito, Seguros,, domiciliação de ordenados, domiciliação de 2 ou 3 pagamentos mensais), o Deutsh Bank é o mais competitivo
    A nivel de spread, o BBVA tem um spread base de tabela mais baixo que o DB mas o emprestimo acaba por ser mais carro devido ao cross selling agressivo do BBVA
    Mas pode ter a certeza que tanto o BBVA, Caja duero como o DB são muito selectivos com os clientes....
    •  
      FD
    • 6 janeiro 2011

     # 28

    Colocado por: reflexoluisA Caixa Galicia , parceira da DECO

    Este protocolo da DECO com a Caixa Galicia acabou no dia 31 de Dezembro de 2010.
  8.  # 29

    Colocado por: reflexoluis

    Mas esta a confirmar o que disse!
    A nivel de TAER ( PPR, Cartões de Crédito, Seguros,, domiciliação de ordenados, domiciliação de 2 ou 3 pagamentos mensais), o Deutsh Bank é o mais competitivo
    A nivel de spread, o BBVA tem um spread base de tabela mais baixo que o DB mas o emprestimo acaba por ser mais carro devido ao cross selling agressivo do BBVA
    Mas pode ter a certeza que tanto o BBVA, Caja duero como o DB são muito selectivos com os clientes....


    Mas repare, o DB não exige nada que não sejam os seguros. Logo nunca subirá muito a TAER..

    Quanto aos spreads de tabela, quando eu fiz o estudo para o CH os spreads mínimos eram iguais nesses bancos. Os melhores spreads que obtive foram de 0.65%..

    Houve um facto que me deixou perplexo, depois de passar o prazo para emissão das cartas de aprovação no DB foi-me dito que poderiam ter que rever o spread para a tabela actual, que seria de 0.95%, eu exerci alguma pressão de forma a manter o spread. Passado algum tempo e depois de pedirem aprovação superior lá me enviaram as cartas de aprovação... para meu espanto o spread nem era 0.95% nem 0.65%... era 0.50%. Consegui um spread ainda mais baixo do que o que tinha na pré-aprovação.. Correu mesmo bem..

    Cumps
  9.  # 30

    Tenho um familiar com uma aplicação financeira Deutshe Bank desde 2009 (produto estruturado baseado nas economias emergentes Brasil - china, e pelos vistos, ele esta muito satisfeito.
    "Deutsh Finance..."
  10.  # 31

    Tenho um crédito no Barclays, com um spread de 1.5 e indexado à Euribor a 3 meses.
    Cada dia que passa me assusto mais com o estado que se adivinha para a Europa e, sobretudo, para Portugal. A possibilidade de sairmos do euro, a meu ver, está longe de ser uma fantasia. Se isso acontecer, o que será dos nossos empréstimos, aqueles que foram contratualizados em euros? Bom, segundo o economista Ferreira do Amaral, a passagem para o escudo iria sobrevalorizar a dívida dos milhares de portugueses que têm créditos feitos em euros. em 30% (!). Simplificando, era como se alguém devesse 150.000 euros e, de um momento para o outro, passasse a dever 195.000. Ainda segundo FA, caberia ao estado português, no âmbito da inevitável negociação que viabilizasse uma saída minimamente digna, assegura compensações para todos os portugueses que tivessem os seus contratos de crédito feitos em nessa moeda.
    Uma coisa é certa, se voltarmos ao escudo podemos preparar-nos para regressar aos tempos das inflações sul-americanas e taxas de juro de 2 dígitos.
    O que acham de optar, nesta altura, por uma taxa fixa a 30 anos. No Barclays já me disseram que basta escrever uma carta. A única dúvida que demoraram mais tempo a responder é qual a data se considerava para o estabelecimento dessa taxa fixa. Como sabem, a Swap a 30 anos (e a todos os prazos) muda todos os dias. Se eu entregar a carta hoje, a data considerada para o estabelecimento da taxa fixa coincide com o dia em que é debitada a próxima prestação mensal.
    Lembro-me que há 8 anos, me "pediram" 7% (fora spread) para uma taxa fixa e lembro-me, num passado ainda mais recente, das euribor 3 e 6 meses a mais de 5% (2008).
    Posto isto, apesar do pessoal dos bancos me aconselhar a não o fazer (será mau sinal...?) estou a deixar-me tentar pela Swap 30 anos, a 2.484%...
    Já me disseram para ir espreitar os futuros da euribor a 3 e 6 meses, mas para quê? Basta-me ir ver as referências desses futuros há dois anos, para perceber que estão para as taxas de referência, como a Moody's estava para o Lehman Brothers.
    E para vós? Quanto vale o descanso de uma taxa fixa, nesta altura?
    Concordam com este comentário: Gomes.
  11.  # 32

    Não me parece que as taxas fixas fiquem muito fixas se voltarmos ao escudo... A ver vamos.
  12.  # 33

    Colocado por: danobregaNão me parece que as taxas fixas fiquem muito fixas se voltarmos ao escudo... A ver vamos.


    Bom, quando alinhas num Swap de taxas de juro, estás a negociar risco. O principal fundamento de um Swap é precisamente a previsibilidade para as (duas) partes. "Comprar" essa previsibilidade custa-me muito dinheiro, uma vez que vou estar a pagar pelo meu dinheiro muito mais do que ele vale neste momento. Não me parece, pois, admissível que uma das partes possa roer a corda, consoante a evolução dos factores externos. A menos, claro, que isso esteja previsto na contratualização, mas isso, teria de implicar benefícios para ambos e iria contra a natureza do próprio Swap.
  13.  # 34

    Cuidado porque a negociação do swap nos moldes que falou implica pagamento de contra-partidas, ou seja, se fechar um swap hoje a 2.5%, como neste momento tem uma euribor de 1....% vai pagar mensalmente o excesso e o mesmo caso a euribor suba dos 2.5% contratados, mas já pensou se tiver que vender a casa? se tiver que ser efectuada uma alteração no credito? é que nestes e outros casos continua a ter uma operação de swap que vai ter de cumprir, ou indemnizar a contra-parte, porque o credito habitação não está "casado" com o swap...

    um abraço e vamos falando
  14.  # 35

    Colocado por: barbicaneTenho um crédito no Barclays, com um spread de 1.5 e indexado à Euribor a 3 meses.
    Cada dia que passa me assusto mais com o estado que se adivinha para a Europa e, sobretudo, para Portugal. A possibilidade de sairmos do euro, a meu ver, está longe de ser uma fantasia. Se isso acontecer, o que será dos nossos empréstimos, aqueles que foram contratualizados em euros? Bom, segundo o economista Ferreira do Amaral, a passagem para o escudo iria sobrevalorizar a dívida dos milhares de portugueses que têm créditos feitos em euros. em 30% (!). Simplificando, era como se alguém devesse 150.000 euros e, de um momento para o outro, passasse a dever 195.000. Ainda segundo FA, caberia ao estado português, no âmbito da inevitável negociação que viabilizasse uma saída minimamente digna, assegura compensações para todos os portugueses que tivessem os seus contratos de crédito feitos em nessa moeda.
    Uma coisa é certa, se voltarmos ao escudo podemos preparar-nos para regressar aos tempos das inflações sul-americanas e taxas de juro de 2 dígitos.
    O que acham de optar, nesta altura, por uma taxa fixa a 30 anos. No Barclays já me disseram que basta escrever uma carta. A única dúvida que demoraram mais tempo a responder é qual a data se considerava para o estabelecimento dessa taxa fixa. Como sabem, a Swap a 30 anos (e a todos os prazos) muda todos os dias. Se eu entregar a carta hoje, a data considerada para o estabelecimento da taxa fixa coincide com o dia em que é debitada a próxima prestação mensal.
    Lembro-me que há 8 anos, me "pediram" 7% (fora spread) para uma taxa fixa e lembro-me, num passado ainda mais recente, das euribor 3 e 6 meses a mais de 5% (2008).
    Posto isto, apesar do pessoal dos bancos me aconselhar a não o fazer (será mau sinal...?) estou a deixar-me tentar pela Swap 30 anos, a 2.484%...
    Já me disseram para ir espreitar os futuros da euribor a 3 e 6 meses, mas para quê? Basta-me ir ver as referências desses futuros há dois anos, para perceber que estão para as taxas de referência, como a Moody's estava para o Lehman Brothers.
    E para vós? Quanto vale o descanso de uma taxa fixa, nesta altura?
    Concordam com este comentário:Gomes.
    tenho curiosidade de saber se sempre optou pela taxa fixa?
  15.  # 36

    Não deixa de ser interessante ler o que comentava em 2010 e o que efectivamente se verificou até 2019, nomeadamente quanto aos seguros.
  16.  # 37

    Estavamos a passar um grande período de recessão. Foi o ano que pedimos ajuda ao FMI.
    • nmex2
    • 21 fevereiro 2019

     # 38

    e quem fez taxa fixa em contrato com o banco, nessa altura - claro que ninguém adivinha o futuro - deve estar a poupar (not) bastante
    • Gomes.
    • 21 fevereiro 2019 editado

     # 39

    Também da para ver a evolução da taxa swap que está significativamente mais baixa atualmente do que na altura. A taxa euribor esta historicamente baixa mas as swap também estao.
  17.  # 40

    Colocado por: barbicaneTenho um crédito no Barclays, com um spread de 1.5 e indexado à Euribor a 3 meses.
    Cada dia que passa me assusto mais com o estado que se adivinha para a Europa e, sobretudo, para Portugal. A possibilidade de sairmos do euro, a meu ver, está longe de ser uma fantasia. Se isso acontecer, o que será dos nossos empréstimos, aqueles que foram contratualizados em euros? Bom, segundo o economista Ferreira do Amaral, a passagem para o escudo iria sobrevalorizar a dívida dos milhares de portugueses que têm créditos feitos em euros. em 30% (!). Simplificando, era como se alguém devesse 150.000 euros e, de um momento para o outro, passasse a dever 195.000. Ainda segundo FA, caberia ao estado português, no âmbito da inevitável negociação que viabilizasse uma saída minimamente digna, assegura compensações para todos os portugueses que tivessem os seus contratos de crédito feitos em nessa moeda.
    Uma coisa é certa, se voltarmos ao escudo podemos preparar-nos para regressar aos tempos das inflações sul-americanas e taxas de juro de 2 dígitos.
    O que acham de optar, nesta altura, por uma taxa fixa a 30 anos. No Barclays já me disseram que basta escrever uma carta. A única dúvida que demoraram mais tempo a responder é qual a data se considerava para o estabelecimento dessa taxa fixa. Como sabem, a Swap a 30 anos (e a todos os prazos) muda todos os dias. Se eu entregar a carta hoje, a data considerada para o estabelecimento da taxa fixa coincide com o dia em que é debitada a próxima prestação mensal.
    Lembro-me que há 8 anos, me "pediram" 7% (fora spread) para uma taxa fixa e lembro-me, num passado ainda mais recente, das euribor 3 e 6 meses a mais de 5% (2008).
    Posto isto, apesar do pessoal dos bancos me aconselhar a não o fazer (será mau sinal...?) estou a deixar-me tentar pela Swap 30 anos, a 2.484%...
    Já me disseram para ir espreitar os futuros da euribor a 3 e 6 meses, mas para quê? Basta-me ir ver as referências desses futuros há dois anos, para perceber que estão para as taxas de referência, como a Moody's estava para o Lehman Brothers.
    E para vós? Quanto vale o descanso de uma taxa fixa, nesta altura?
    Concordam com este comentário:Gomes.


    Parece que o mundo ainda não acabou, ainda.
 
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