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  1.  # 81

    O Santoinho em Viana tb atrai muita gente ...
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  2.  # 82

    Colocado por: Anonimo16062021
    Mas de que maneira:-))
    Estes gajos que tem a ver com a segurança nas obras sabem a toda de cor e salteada:-))

    Isto aqui está cada vez mais difícil e o pessoal precisa de comer :)))
    No carro ao lado do capacete tenho tb uns tupperware`s para ir aproveitando estas situações
  3.  # 83

    Colocado por: PicaretaToda a gente fala nesse restaurante, não conheço ninguém que não o conheça,

    E todos dizem que não tem qualidade?

    Colocado por: Picaretanão tem qualidade nenhuma.

    Respeito a sua opinião, mas se não tivesse qualidade teria o sucesso comercial que aparenta ter?
    Ou será que anda tudo enganado e, preferem a quantidade à qualidade?
  4.  # 84

    Respeito a sua opinião, mas se não tivesse qualidade teria o sucesso comercial que aparenta ter?

    Podia ter, o zedasilva acabou de citar mais um caso.
    Claro que ...

    Ou será que anda tudo enganado e, preferem a quantidade à qualidade?

    Para muitos isso é fundamental. Já a qualidade é relativa e não há, neste aspecto, verdades absolutas. Cada um tem a sua e a minha diz que a qualidade desse é fraca. O mesmo dirão outros de alguns restaurantes de que eu gosto.
  5.  # 85

    Colocado por: A. MadeiraE todos dizem que não tem qualidade?

    Não. Só eu e poucos mais....mas não sou só eu.

    Colocado por: A. MadeiraRespeito a sua opinião, mas se não tivesse qualidade teria o sucesso comercial que aparenta ter?

    Lá está, um caso a estudar.

    Colocado por: A. MadeiraOu será que anda tudo enganado e, preferem a quantidade à qualidade?

    Em muitos casos é verdade, o que interessa é quantidade

    Eu fui lá uma vez, e não volto lá mais, agora uma coisa é verdade, oiço muitas pessoas a dizer que gostaram!!!!...se calhar tive azar.
  6.  # 86

    Colocado por: PicaretaEu fui lá uma vez, e não volto lá mais, agora uma coisa é verdade, oiço muitas pessoas a dizer que gostaram!!!!...se calhar tive azar.

    Eu fui lá duas vezes, agora não estou a pensar em voltar, mas por outro motivo: diabético não pode comer muito, comer várias vezes ao dia sim, mas pouquinho de cada vez.
    Dito isto, para mim não compensa....
  7.  # 87

    O sucesso deste e de outros restaurantes do género deve-se ao facto de estar vocacionado para grupos mais ou menos numerosos.
    Experimente ir lá sozinho com o intuito de apreciar a refeição e depois diga o que achou.
  8.  # 88

    Colocado por: Anonimo16062021..o pessoal das obras só pensam em comer e beber..!! ora porra,assim não :-))


    Tb pensamos noutras coisas mas este não é o melhor local para falar sobre isso :)))
  9.  # 89

    Mediadores imobiliários contra venda de casas pelos bancos

    O presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) diz que os bancos que vendem imóveis estão a concorrer com os promotores e os construtores e prejudicam-se a si próprios.

    A Autoridade da Concorrência (AdC) não detetou indícios de «práticas restritivas da concorrência» na venda de imóveis pelos bancos, depois da Associação Portuguesa dos Utilizadores e Consumidores de Serviços e Produtos Financeiros (SEFIN) ter denunciado que os bancos financiam em condições excecionais as casas que têm para vender, enquanto dificultam o crédito para as restantes.

    O presidente da APEMIP, discorda: «Quando os bancos vendem um produto com condições únicas estão a ter uma intervenção no mercado e estão a concorrer e a dificultar o negócio dos promotores e construtores», disse Luís Lima à margem da apresentação do Salão Imobiliário de Portugal (SIL) e Intercasa Concept, e citado pela Lusa.

    O responsável da APEMIP considera que a situação é prejudicial para os próprios bancos, já que estes financiam também os promotores e, ao oferecerem spreads mais baixos, «criam instabilidade no mercado» e dificultam o escoamento aos promotores e construtores.

    Luís Silva diz que quando os bancos têm este tipo de atitude podem estar a contribuir para «o fecho de uma empresa, ficando com mais X imóveis». E lembrou que os bancos têm investido neste setor um valor quase equivalente ao PIB nacional (114 mil milhões de euros em crédito à habitação e cerca de 40 mil milhões em financiamento ao setor da construção e do imobiliário).

    Luís Lima sublinhou ainda que ao tentar «vender a qualquer preço», os bancos estão também a desvalorizar os imóveis: «não nos podemos esquecer que 74% dos portugueses são detentores de casa própria e, se houver uma desvalorização forçada do património imobiliário, vai afetar todos os portugueses, inclusive o setor financeiro».

    Quanto ao tempo que demora a vender uma casa, considerou que varia muito, sendo mais prolongado na periferia das cidades «onde o mercado praticamente desapareceu, porque funcionava praticamente com crédito a 100%».

    A solução, acrescentou, passa pelo mercado de arrendamento, mas faltam condições fiscais.

    «Nunca foi tão importante a parte fiscal. Como é que capto um investidor se não lhe disser qual é a segurança do negócio que lhe estou a propor e qual é a rentabilidade? Sem a taxa liberatória não se consegue isso».

    in Agência Financeira
  10.  # 90

    Cinco empresas nacionais constroem 50 mil casas na Argélia

    "Cinco empresas portuguesas vão participar na construção de 50 mil habitações na Argélia, num projeto que pode atingir um total de dois mil milhões de euros, disse o secretário de Estado da Economia.

    «Isto poderá ser uma primeira fase, mas também uma oportunidade de exportação de materiais de construção portugueses», afirmou à Lusa o secretário de Estado da Economia, António Almeida Henriques, lembrando que a balança comercial para com a Argélia é «bastante deficitária» devido às importações de gás.

    O protocolo assinado esta segunda-feira entre Portugal e Argélia estabelece que vão ser criadas sociedades de capital misto entre as empresas envolvidas (Prébuild, Valis, Gabriel Couto, Recer e Painhas do lado nacional) e deverá ter início já no primeiro trimestre do próximo ano.

    «Argel tem um plano ambicioso de construção de habitação social, mas também de habitação para a classe média, em que tem algum atraso e lançou um desafio de podermos envolver empresas portuguesas que pudessem ter capacidade de ajudar a desenvolver este plano durante o ano de 2013 e de 2014», afirmou Almeida Henriques.

    O texto do documento inclui, ainda, a possibilidade de Portugal expandir a parceria no domínio da reabilitação, gestão imobiliária, engenharia e acompanhamento dos projetos.

    O modelo a seguir, explicou o secretário de Estado, assenta num esquema semelhante ao que se fez para a Venezuela, com a transferência de material e equipamento para o país magrebino."

    in Agência Financeira
    • ze79
    • 29 outubro 2012

     # 91

    Colocado por: Anonimo16062021Depois admiram-se que o negocio da construção civil em Portugal esta complicado..o pessoal das obras só pensam em comer e beber..!! ora porra,assim não :-))


    mas isso não é nada , e umas ferias nos países tropicais não pode faltar a alguns , pelo menos é o que se vê em véspera de ferias a porta das agências

    Um pacote de ultima hora fica em conta dizem, eu não acredito ,pois sei o que pago quando vamos . :-)
  11.  # 92

    Preciso será dar a volta aos estivadores...e outros com os cortes que o estado impõe à normalidade de suas vidas para que apenas(alguns)possam exportar a seu belo prazer.
    Concordam com este comentário: ze79
  12.  # 93

  13.  # 94

    Insolvências de empresas do sector da construção e imobiliário caíram 17,3%

    "Ao longo do último ano encerraram 5800 empresas do sector da construção e do imobiliário, o que corresponde a quatro insolvências diárias, revelam as estimativas da CPCI – Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário.

    Apesar de elevado, o número de insolvência nas duas fileiras caiu 17,3%, face a 2013, ano em que se registaram 7100 insolvências.
    A construção e o imobiliário respondem por mais de um quarto (25,6%) do total de insolvências de empresas registadas a nível nacional. Desde 2010, declaram insolvência 39.641 empresas do sector, eliminando 276 mil postos de trabalho.

    A queda de insolvências em 2014 também foi acompanhada de uma queda na redução do emprego. Até ao passado mês de Outubro, em termos homólogos, a queda ascende a 19,1%, “um sinal positivo para o início de 2015, que se espera poder ser consolidado ao longo dos próximos meses”, refere a CPCI em comunicado.

    Para conseguir um novo ciclo em 2015, a confederação defende que “os instrumentos e as soluções existem, seja no domínio do investimento público, seja no domínio do investimento privado, que terá de assumir um papel preponderante”.

    Para isso, defende a CPCI, “é necessário dar à reabilitação urbana uma dinâmica nacional, captar mais investimento estrangeiro e executar os fundos comunitários do QREN ainda disponíveis”. É ainda necessário concretizar o Plano Estratégico dos Transportes e Infra-estruturas, implementar o Programa Portugal 2020.

    O índice de custos de construção de habitação nova registou divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) revela uma queda homóloga de 0,1% em Novembro, menos que os 0,5% em Outubro.

    A componente dos materiais apresentou uma variação homóloga negativa de1,3% em Novembro, representando um decréscimo de 1,2 pontos percentuais face a Outubro, enquanto a componente mão-de-obra passou de 1% em Outubro para 0,9% em Novembro."

    in Público
  14.  # 95


    Construção: os desafios de um setor que não parou


    Sendo conveniente analisar-se cada empreitada à luz das suas características, a necessidade de um plano de contingência ajustado apresenta-se como transversal a todas as obras e, portanto, ao setor.

    A representar 15% do PIB nacional, a Construção é, historicamente, um dos pilares da economia portuguesa. Durante os primeiros meses deste ano excecional, quando outros setores estratégicos – como o dos Serviços e o Industrial – foram obrigados a parar quase na totalidade, a Construção manteve-se no ativo, deu continuidade às grandes obras em curso, mas, com isso, sofreu também um maior grau de exposição dos seus profissionais aos riscos de contágio.

    Se, por um lado, a interrupção das empreitadas poderia resultar na perda de postos de trabalho e no encerramento de algumas empresas com menores reservas financeiras, por outro, previa-se que a resiliência da “muleta” económica em período de emergência pandémica resultasse, inevitavelmente, nalgum grau de propagação. As especificidades naturais da atividade são conhecidas, pelo que, apesar da total recetividade às novas regras de segurança, limitar o número de elementos nas equipas, trabalhar com distanciamento ou parar para desinfetar ferramentas não travou a incidência do número de casos, nomeadamente nas empreitadas maiores.

    Há, contudo, que ressalvar que o chamado “foco” na região de Lisboa e Vale do Tejo advém de uma expressiva campanha conjunta da Direção Geral de Saúde (DGS) com o INE e a ACT para testar massivamente os estaleiros da Grande Lisboa, divulgando-se prematuramente resultados de uma amostra pouco representativa da situação real do país, numa janela temporal considerada ainda curta por alguns especialistas.

    Pelo que é possível constatar no terreno, o esforço continuado que tem sido desenvolvido nas obras não está a falhar. O setor enfrenta, sim, constrangimentos que lhe impõem desafios adicionais e que passam por aspetos tão únicos como a questão cultural, resultante da multiplicidade de origens e costumes, regras e hábitos (nomeadamente de higiene) dos profissionais que compõem as equipas.

    Sendo conveniente analisar-se cada empreitada à luz das suas características (dimensão, localização, condições), a necessidade de um plano de contingência ajustado apresenta-se como transversal a todas as obras e, portanto, ao setor. Este plano, além de guiar as equipas nos procedimentos a seguir, deve prever uma componente informativa forte, que apoie à mudança das rotinas e agilize os comportamentos preventivos que o contexto atual exige, sendo a sua elaboração da responsabilidade da coordenação de segurança da obra, até que a DGS emita um já anunciado plano ajustado aos estaleiros.

    Se a superação da maior crise dos últimos anos vai depender, uma vez mais, da robustez da Construção, podemos confiar que os seus profissionais continuarão a dar tudo por tudo para garantir a sustentabilidade do setor e a imagem de Portugal além-fronteiras perante investidores estrangeiros e financiadores políticos. Assumamos o impacto do abrandamento como uma inevitabilidade e usemos o que nos sobra de 2020 para reescrever os contributos da Construção e do Imobiliário num ano histórico, a todos os níveis.

    in Observador
  15.  # 96

    O que não faltam são guias, orientações, recomendações para elaborar os planos de contingência específicos de cada obra.
    Nós mesmo enquanto intervenientes no setor, fomos dos primeiros a disponibilizar orientações a aconselhamento técnico.
    Haja vontade para a mudança.
    Concordam com este comentário: rui moreira
 
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