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  1. Colocado por: LFMDVou expor um pouco mais a situação então...
    Penso que o imóvel esteja e venda à pelo menos 5/6 meses. Sei que já foram recusadas algumas propostas. O banco em questão disse-me claramente que preferiam vender o imóvel por um preço inferior se o crédito for externo ao banco.
    Preço de venda: 110000 e dados fornecidos pelo banco: avaliação do banco: 104000 avaliação predial das finanças: 67000
    O que aconselham a propor com crédito externo ao banco?


    Meu caro, parece-lhe que algum Banco lhe vai financiar um imóvel para resolver um problema de outro Banco...?!
    • LFMD
    • 6 setembro 2013
    Parece-me que sim...acaba por ser um financiamento como qualquer outro "habitação"...Pelo menos aqueles que visitamos não puseram muitas objecções.
    Claro que apenas poderá funcionar com uma proposta bastante baixa...A questão é ser aceite ou não.
  2. Se o banco teve essa abertura faça a coisa ao contrario pergunte lhes qual é o mínimo para venda, eles tem esses dados no balcão! E depois faz uma proposta abaixo. Atenção faça contas ao spread que vai pagar em outro banco!!!
    • LFMD
    • 10 setembro 2013
    Colocado por: CfinanceiroSe o banco teve essa abertura faça a coisa ao contrario pergunte lhes qual é o mínimo para venda, eles tem esses dados no balcão! E depois faz uma proposta abaixo. Atenção faça contas ao spread que vai pagar em outro banco!!!


    Pois a minha duvida é mesmo o quanto abaixo essa proposta pode ser... não quero ser "ridícula" e apresentar uma proposta de 50% mas por outro lado não "posso" apresentar uma proposta que seja muito superior a 70% do mesmo... Será que há casos em que aprovam propostas dentro destes valores?
  3. A proposta só é ridicula quando as pessoas que apresentam a proposta não têm factos que suportam essa proposta.

    Vou dar-lhe um exemplo:
    estive interessado num imóvel bancário que se encontrava por terminar a nível de interiores e exteriores, o banco pedia 110 k, depois de recolher orçamentos e saber a situação na camarã chegei a um valor para terminar a obra de cerca de +/- 125 k + IVA -> +/- 154 k, logo o valor total ficaria +/- na ordem dos 264 k
    munido desta informação e da informação que existem imóveis semelhantes (areas úteis e ares do terreno) à venda por cerca de 200 /220 k.000 a minha proposta ínicial ao banco foi de 60k.

    No meu caso o negócio não seguiu em frente devido a diversas razões mas banco não aceitou os 60 k, mas chegaram a propor 75k
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LFMD
  4. O ideal é submeter um proposta e também já vai perceber qual é a reacção(no caso de lhe fazerem uma contraproposta)!
  5. Boas tardes...
    Uma pergunta apenas...
    No momento atual, será que os bancos aceitam um período de carência de um emprestimo de habitação já existente???Período de carência com a intenção de por à venda a atual casa que tem o emprestimo e comprar/construir outra durante este periodo de carência?
    Agradecia que alguém fosse capaz de me esclarecer...eu sei que em tempos...tudo era possível...agora, não sei?
    Obrigado!
  6. Sim com alguma negociação é possível, como diz em outros tempos era mais fácil, aliás havia produtos específicos para essa situação que eram publicitados "à força toda"!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jokersmile
    • IFF
    • 14 novembro 2013
    Boa noite
    Tenho um crédito habitação com o BBVA desde Novembro de 2009. O valor foi de 200.000 a 40 anos, com um spread de 0,45% (o melhor de todos os bancos na altura) por termos o "pacote completo": ordenado domiciliado, 3 pagamentos da casa, seguros de vida e multiriscos, PPR, cartão de crédito com gasto mínimo obrigatório mensal.
    Constatamos agora que o preço dos seguros vai agravando muitíssimo ao longo do tempo, e pretendíamos contratá-los noutra seguradora, mas o spread passará "automaticamente" (segundo o BBVA) para cerca de 1%.
    Tanto quanto sei hoje em dia os bancos já não podem obrigar os clientes a contratar produtos financeiros para obterem melhor spread. Quais são as nossas alternativas:
    A) contratar novos seguros e assumir o aumento do spread (e que repercussão pode isso ter numa prestação que é actualmente de 480€ se a euribor subir para 2,5%?)
    B) renegociar o empréstimo com eventual amortização? (não tenho noção quais são as condições actualmente oferecidas, mas falta-nos ainda 185.000€)
    C) envolver um advogado/especialista porque temos direito a fazer outros seguros sem aumento do spread?
    Para já a única coisa que consegui foi que actualizassem o valor do capital seguro tendo em conta o valor já amortizado...
    Obrigada,
    IFF
  7. Colocado por: IFFTanto quanto sei hoje em dia os bancos já não podem obrigar os clientes a contratar produtos financeiros para obterem melhor spread.


    Isso não é verdade. Ainda agora fiz simulações e há uma série de elementos para baixar o spread. O que aparece lá, e penso que será isso que deve ser obrigatório, é a bonificação por cada um dos elementos. Assim, se quiser mudar o seguro, sei exactamente quanto é que o spread aumenta.

    Eu fiz uma simulação no BBVA e está lá escrita a penalização. Quando estiver em casa vou tentar lembrar-me de ver quanto é.

    Atenção que é normal os seguros de vida aumentarem com a idade. Nas simulações que fiz chega uma altura em que o seguro é mais alto que a própria prestação. A única hipótese de dar a volta a isto é pagar a dívida o quanto antes, e ter actualização automática do valor segurado.
  8. Colocado por: danobregaAtenção que é normal os seguros de vida aumentarem com a idade. Nas simulações que fiz chega uma altura em que o seguro é mais alto que a própria prestação. A única hipótese de dar a volta a isto é pagar a dívida o quanto antes, e ter actualização automática do valor segurado.


    Há ainda outra opção, mas é arriscada. Na CGD aceitavam que o nosso seguro de vida fosse apenas a 50% (do capital coberto), com a correspondente redução no valor a pagar mensalmente.
  9. Colocado por: becasmas é arriscada


    Pois, também acho arriscada. Prefiro deixar a minha família "salva" se me acontecer alguma coisa.
  10. Trata-se do seguro de vida?

    Se for, peça a actualização do seguro em função do valor em dívida nesta altura.

    Nem todos os bancos fazem isto de forma automática.
  11. bom dia!
    alguém teve ou tem experiência com crédito habitação para deficientes?
    atualmente alguns bancos financiam 90% ou 80% do valor da aquisição - não o da avaliação - para este tipo de empréstimo.
    Contudo, a legislação diz:

    Este crédito habitação permite aos deficientes civis (com incapacidade igual ou superior a 60%) e das Forças Armadas adquirir ou construir a sua habitação própria permanente, com uma taxa muito reduzida.
    Taxa de Juro (*)
    Variável, correspondente a 65% da taxa de refinanciamento do Banco Central Europeu (BCE)
    Prazo
    O prazo máximo do empréstimos pode ir até 35 anos, desde que a idade do Cliente, no termo do financiamento, não exceda 65 anos.
    Montante
    O montante mínimo do empréstimo é de 5.000€. O montante máximo é de 90% do valor da avaliação, desde que não ultrapasse o valor de compra ou de construção, nem o montante máximo que à data vigorar no Regulamento de Crédito à Habitação anexo ao Acordo de Trabalho Vertical do Setor Bancário (atualmente 180.426,40 €).
    Garantia
    Para garantia do empréstimo será constituída hipoteca da habitação objeto de financiamento.
    Isenções
    Os juros do financiamento para habitação permanente estão isentos de Imposto do Selo.


    Já pedi algumas simulações mas cada um impõe o que lhe apetece, desde o financiamento de apenas 80% do valor da compra, até ao financiamento de apenas 90% do valor mais baixo (venda ou avaliação), inclusive o agravamento do prémio de seguro de vida para o dobro ou até para o triplo.

    Caso não esteja a ser cumprido o que está legislado, a quem posso dirigir uma queixa, para além do Banco de Portugal?
    Antecipadamente grata.
  12. Olá a todos,

    Não sei se esta questão já foi falada aqui no forum, mas aqui vai:
    Tenho um crédito habitção no santander, que fiz quando ainda solteiro (em 2003), com spread 0.29 (bons tempos), mas no meu contrato esta escrito que terei de cumprir varias obrigações , tais como c.crédito, domiciliação de ordenado etc, se eu deixar de cumprir as condições o spread sobe para 2.5.

    A minha questão é seguinte, agora que me vou casar tenho de comunicar esta alteração de agregado ao banco? Podem alterar o contrato?

    De referir que não tenho qualquer interesse em mudar o contarato por razoes obvias.
  13. Colocado por: pt2004Olá a todos,

    Não sei se esta questão já foi falada aqui no forum, mas aqui vai:
    Tenho um crédito habitção no santander, que fiz quando ainda solteiro (em 2003), com spread 0.29 (bons tempos), mas no meu contrato esta escrito que terei de cumprir varias obrigações , tais como c.crédito, domiciliação de ordenado etc, se eu deixar de cumprir as condições o spread sobe para 2.5.

    A minha questão é seguinte, agora que me vou casar tenho de comunicar esta alteração de agregado ao banco? Podem alterar o contrato?

    De referir que não tenho qualquer interesse em mudar o contarato por razoes obvias.


    so pelo simples facto de casar nem precisa comunicar nada ao banco! (pode faze-lo, mas se nao fizer tambem nao é crime)

    Agora se a sua ideia é casar e o seu conjuge fazer parte do crédito e da respectiva habitação, então aí sim..... o banco vai-lhe chegar a roupa ao pelo!
  14. Colocado por: loverscout

    so pelo simples facto de casar nem precisa comunicar nada ao banco! (pode faze-lo, mas se nao fizer tambem nao é crime)

    Agora se a sua ideia é casar e o seu conjuge fazer parte do crédito e da respectiva habitação, então aí sim..... o banco vai-lhe chegar a roupa ao pelo!



    Obrigado pelo seu comentário,

    De facto não quero que a minha mulher venha a fazer parte do credito habitação, mas estive agora a dar uma vista de olhos no site de Banco de Portugal e parece ser obrigatório comunicar ao banco alterações de estado civil, morada etc.. Vendemos a nossa vida a estes gajos....
    Não sei o que faça, estava a pensar não comunicar nada.
  15. Colocado por: pt2004


    Obrigado pelo seu comentário,

    De facto não quero que a minha mulher venha a fazer parte do credito habitação, mas estive agora a dar uma vista de olhos no site de Banco de Portugal e parece ser obrigatório comunicar ao banco alterações de estado civil, morada etc.. Vendemos a nossa vida a estes gajos....
    Não sei o que faça, estava a pensar não comunicar nada.


    Expliquei-me mal..... nem precisa de ser no banco de Portugal, por lei voce é obrigado a comunicar (salvo erro tem 60 dias para o fazer) a todas as entidades, mudanças do estado civil, de morada e afins.

    Agora relativamente ao crédito, isso nao o afecta em nada! (quero só ressalvar caso o seu contracto nao diga nada especifico quanto ao casamento posterior ao contracto).
  16. Colocado por: loverscout

    Expliquei-me mal..... nem precisa de ser no banco de Portugal, por lei voce é obrigado a comunicar (salvo erro tem 60 dias para o fazer) a todas as entidades, mudanças do estado civil, de morada e afins.

    Agora relativamente ao crédito, isso nao o afecta em nada! (quero só ressalvar caso o seu contracto nao diga nada especifico quanto ao casamento posterior ao contracto).


    Obrigado,

    Penso que o contrato de crédito não diga nada em relação ao casamento, só tenho obrigações relativas a produtos bancários. Mas tenho receio que isto possa alterar o perfil de risco ou outra qualquer coisa que eles se lembrem para alterar o spread.

    mais uma vez obrigado pelos comentários
  17. Colocado por: pt2004

    Obrigado,

    Penso que o contrato de crédito não diga nada em relação ao casamento, só tenho obrigações relativas a produtos bancários. Mas tenho receio que isto possa alterar o perfil de risco ou outra qualquer coisa que eles se lembrem para alterar o spread.

    mais uma vez obrigado pelos comentários


    Não consigo vislumbrar qualquer motivo para penalizações.
 
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