Os limites admissíveis para a insuficiência de escala (comboios rápidos) não permitem dimensionar uma via apenas para o tráfego lento (o qual por sua vez também será heterogéneo);
O objectivo do dimensionamento será o de MINIMIZAR o desgaste superior que esse carril apresentará (e que poderá passar pela adopção de um carril que suporte melhor o desgaste a que estará sujeito) e NÃO o de igualar o desgaste de um carril com o do outro.
Colocado por: jmase for a 200km/h, serão kWh a cada 18 segundos
Colocado por: civismoE para quando Wi-Fi gratis no comboio? (a semelhança do que ja acontece em muitods autocarros ) Provavelmente pagava-se a si mesmo, pois chamaria mais clientela
Colocado por: civismoHoje de manhã vim no Intercidades a partir do porto.
Já aqui tinha avançado com a ideia do " E porque não meter os comboios a andar mais devagar" .
Agora lanço uma outra ideia: E porque não meter o Intercidades a parar em mais sitios ?
A carruagem que que viajei hoje de manhã nem a 1/3 da sua capacidade vinha.
Ora, sendo a CP uma empresa deficitária, medidas que visem torna-la mais rentavel devem ser discutidas, não ?
Equanto utente regular do IC da linha do norte, não me importava que a minha viagem demorasse mais uns 10% , se isto provocasse um aumento da rentabilidade, e sobretudo benificiasse uma maior fatia da população.
Claro que estou apenas a levantar hipoteses, não sei se mais paragens do IC levariam a um aumento significativo de passageiros, até porque há custos que não podem ser esquecidos, tais como o maior tempo de ocupação da linha, o aumento de energia provocado pelo para - arranca, etc.
Sou um utilizador relativamente recente desta linha. Será que há 10 , 20 , 30 anos tinha o mesmo numero de paragens, ou têm havido alterações ?
Uma exemplo: Na Alemanha a maioria das auto estradas não são portajadas, logo há entradas e saidas em todo o lado, pois não são necessários porticos ou outros sistemas de cobrança.
Assim sendo, andei em AE´s na alemanha em que haviam entradas a pouquissimos Kms, tipo 2 em 2 ou 4 em 4, quase como se de uma circular urbana se tratasse.
Em portugal temos autoestradas que chegam a ter entradas/saidas que distam em alguns casos 50 km da proxima. O que isto provoca é que a população benificiada acaba por ser muito menos que a população potencial.
E provavelmente com o Intercidades passa-se o mesmo. Claro que o Intercidades não pode substituir os regionais, mas ainda assim talvez houvessem benificios em haver mais paragens.
E para acabar, um desabafo: Porque é que de coimbra até ao entroncamento, há imensas zonas em que a banda larga da vodafone não tem cobertura ? Será que a TMN e Optimus têm o mesmo defice de cobertura ?
Lembro-me de um anuncio que passava na tv ha uns 2 ou 3 anos , com o nuno marlk, em que a banda larga movel ate nos tuneis trabalhava... yeah, right :P
E para quando Wi-Fi gratis no comboio? (a semelhança do que ja acontece em muitods autocarros ) Provavelmente pagava-se a si mesmo, pois chamaria mais clientela
Colocado por: Pedro_MoreiraSeria uma noticia muito interessante, mas o que vai acontecer é que vai ser criada alguma empresa com uns amigalhaços do estado, vão ser gastas dezenas ou centenas de milhões para ter uma empresa que compra os comboios as peças e simplesmente os montam em Portugal.
A noticia fala em fabricar o comboio, ora muito bem, vão fazer a carroçaria apenas? os bancos? Porque se quiserem fabricar os motores, chassis, sistemas de travagem isso custa centenas de milhões e muitos anos de desenvolvimento.
Em vez de se alocar os recursos a infraestruturas degradadas e comprar os comboios a quem os sabe fazer, vai-se dispersar investimento
Colocado por: marco1penso que só valerá a pena investir nessa industria se a estratégia for desenvolver a produção ao nível para ser um player internacional, ou seja não só para consumo interno.