O Atelier de Arquitectura Promontório e a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) apresentam, esta semana, a proposta de empreendimento para a Praça de Entrecampos, em Lisboa.
Madalena Raimond | destak@destak.pt
A zona central da capital será ocupada por três edifícios com 650 fogos. O projecto incluirá áreas para escritórios e 5 mil lugares de estacionamento subterrâneo.
Os edifícios projectados incluem ainda uma praça central, em torno da qual se vão estruturar, prevendo-se também a construção de um centro de artes - a futura galeria Lisboa Arte Fórum.
Iniciativas para apresentação
Para a apresentação no projecto terá lugar, hoje, a Reunião de Obra Número 13 que inclui várias iniciativas, entre as quais uma exposição sobre o projecto e uma visita ao local, guiada pelos responsáveis do projecto - actualmente em construção.
Para inaugurar a exposição referida - que permanecerá na Ordem dos Arquitectos - terá lugar uma conferência, hoje, às 21 horas.
Empresas públicas acusadas
O projecto é dinamizado pela EPUL, uma empresa municipal que Helena Roseta afirma ter sido a única que encontrou com as contas em dia quando tomou posse como vereadora, há cerca de três meses.
Nesta terça-feira, a arquitecta e vereadora acusou a maioria das empresas municipais de Lisboa de estarem a actuar à margem da lei.
Segundo Roseta, a acusação justifica-se pela não publicação das suas contas no Boletim Municipal, acção que está prevista como sendo obrigatória.