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      FD
    • 9 novembro 2007

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    O Atelier de Arquitectura Promontório e a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) apresentam, esta semana, a proposta de empreendimento para a Praça de Entrecampos, em Lisboa.
    Madalena Raimond | [email protected]

    A zona central da capital será ocupada por três edifícios com 650 fogos. O projecto incluirá áreas para escritórios e 5 mil lugares de estacionamento subterrâneo.

    Os edifícios projectados incluem ainda uma praça central, em torno da qual se vão estruturar, prevendo-se também a construção de um centro de artes - a futura galeria Lisboa Arte Fórum.

    Iniciativas para apresentação

    Para a apresentação no projecto terá lugar, hoje, a Reunião de Obra Número 13 que inclui várias iniciativas, entre as quais uma exposição sobre o projecto e uma visita ao local, guiada pelos responsáveis do projecto - actualmente em construção.

    Para inaugurar a exposição referida - que permanecerá na Ordem dos Arquitectos - terá lugar uma conferência, hoje, às 21 horas.

    Empresas públicas acusadas

    O projecto é dinamizado pela EPUL, uma empresa municipal que Helena Roseta afirma ter sido a única que encontrou com as contas em dia quando tomou posse como vereadora, há cerca de três meses.

    Nesta terça-feira, a arquitecta e vereadora acusou a maioria das empresas municipais de Lisboa de estarem a actuar à margem da lei.

    Segundo Roseta, a acusação justifica-se pela não publicação das suas contas no Boletim Municipal, acção que está prevista como sendo obrigatória.

    http://www.destak.pt/artigos.php?art=5409
 
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