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  1.  # 21

    Colocado por: eu
    Mas quem lhe disse isso?


    É o que está no post #10 do HMAF, se percebi bem.

    Mas Ok, lendo os outros posts já relembrei que os 1P+N detectam também a passagem de corrente entre o Neutro e a Terra.
    Já agora, m que situações é que pode acontecer haver passagem de corrente do Neutro para a Terra?



    Colocado por: euOs circuitos de certas zonas (por exemplo os WC) ou aparelhos (por exemplo máquinas que lidam com água) devem ser protegidos por diferenciais independentes, para não correr o risco de o diferencial de entrada disparar (é que quando ele dispara, toda a casa fica sem energia).


    Ok, então é só por uma questão de "comodidade" para evitar que toda a casa fique sem energia. Pensei que houvesse alguma celeridade mais no corte em caso de passagem de corrente para a terra.
  2.  # 22

    Colocado por: AgonçalvesÉ o que está no post #10 do HMAF

    a informação que o HMAF deu é errada,


    Colocado por: Agonçalvesm que situações é que pode acontecer haver passagem de corrente do Neutro para a Terra?

    somente em caso de avaria da maquina ou instalação,

    Colocado por: Agonçalvesentão é só por uma questão de "comodidade" para evitar que toda a casa fique sem energia

    muito resumidamente será isso mesmo,

    Colocado por: AgonçalvesPensei que houvesse alguma celeridade mais no corte em caso de passagem de corrente para a terra.

    isso é definido pela sensibilidade do aparelho e como por lei é obrigatório a protecção dos aparelhos inseridos dentro dos WC´s com dispositivos de alta sensibilidade (30mA) e alguns profissionais para poupar uns quantos €uros optam por colocar 1 único Interruptor diferencial á cabeça do quadro, fazendo o disparo sempre que existir alguma anomalia por mais pequena que ela seja, e cumprem o regulamento em vigor.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: GMCQ
    • jd_
    • 18 novembro 2013

     # 23

    Se so colocar um diferencial a "cabeça" do quadro não tem selectividade nos circuitos, isto quando o diferencial disparar não sabe se o problema esta na cozinha, na casa de banho ou em outra divisao.
    Na minha opinião deveria colocar um diferencial para a casa de banho(30mA obrigatorio) outro para a cozinha e outro para os restantes circuitos, fica mais caro mas ficam as coisas em condições.
    Concordam com este comentário: jorgealves, HMAF
  3.  # 24

    Colocado por: euNuma instalação normal, os disjuntores 1P são suficientes (cortam apenas a fase).

    Os disjuntores 1P + N cortam a fase e o neutro: podem ser úteis no caso de haver passagem de corrente entre o neutro e a terra (situação rara) e o diferencial disparar. Com um destes disjuntores é possível isolar o circuito problemático, com os 1P não é possível.

    Se tiver espaço no quadro elétrico e não se importar de gastar mais dinheiro para ficar com uma instalação elétrica melhor, avance para os P+N.
    Concordam com este comentário:Billnext,HMAF
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Agonçalves


    A resposta foi dada neste poste
    E para mim o ideal é ter P+N .
    • HMAF
    • 18 novembro 2013

     # 25

    Colocado por: jorgealves
    quando não se sabe, o melhor é estar calado,

    em nível de "disparos" ou magneto-termicos, não existe diferenças entre um 1P e 1P+N.


    A nível de poder de disparo /magneto térmicos tem razão no que está a dizer, possivelmente expliquei-me mal para quem é leigo na matéria.

    A nível de funcionamento existe uma diferença grande, isto porque o disjuntor de 1P actua quando existe curto-circuito ou sobrecarga, já o DPN como tem o Neutro protegido, irá disparar mais facilmente em virtude de se tornar mais "sensível" em relação à terra! (normalmente são mais utilizados em espaços comerciais)

    A nível de corte, proteger um circuito com um disjuntor ou com um DPN é diferente, porque se tiver uma passagem do neutro, possivelmente o DPN até pode disparar mais rápido que um Interruptor Diferencial.

    Espero ter ajudado.

    H
    • HMAF
    • 18 novembro 2013

     # 26

    Colocado por: jorgealves
    legalmente em ambiente domestico o poder de corte mínimo é de 3KA enquanto que em ambiente não doméstico já é de 6KA,

    em instalações com rectificadores é aconselhado um poder de corte mínimo é de 100KA,


    Legalmente o mínimo é 3KA, mas existem algumas excepções!

    Num projecto novo ninguém coloca 3KA porque a Certiel já obriga a um mínimo de 4,5KA! A nível comercial o 6KA são requisito!

    Quanto a instalações com rectificadores o poder de corte serão 10KA e não 100KA?!

    H
    • jd_
    • 18 novembro 2013

     # 27

    Ambos os disjuntores actuam em caso de curto circuito ou de sobrecarga a diferença é a que em caso de defeito os unipolares cortam só a fase os bipolares cortam fase e neutro. Num caso de cc fase neutro um disjuntor bipolar vai porteger os outros circuitos visto o neutro ser comum a toda a instalação.
    Concordam com este comentário: jorgealves, HMAF
  4.  # 28

    A protecção simples: interruptor diferencial de entrada com disjuntores unipolares a jusante para cada circuito: Vantagens: mais barato e simples de implementar. Desvantagens: se um circuito tem problema de fugas o diferencial dispara e vai toda a instalação abaixo e não só o circuito em causa.

    A protecção recomendada: o mesmo que para a protecção simples mas com disjuntores P+N. Mais caro que a solução anterior.

    A que eu gosto: interruptor de entrada simples, e por cada conjunto de circuitos (iluminação, tomadas de uso geral, tomadas de força etc) um interruptor diferencial bipolar a proteger barramento que serve os disjuntores bipolares que protegem cada circuito. É mais cara mas a protecção fica feita sem que um tipo de circuito prejudique os outros.

    Quanto ao poder de corte dos dispositivos (3, 4,5, 6, 7,5, 10 etc kA) quanto maior melhor pois é a "pancada" que o dispositivo aguenta. No entanto para residenciais 4,5 ou 6 kA servem, o resto é histerismo.

    Queres mais achas para a fogueira: curva dos disjuntores, calibre de cabos e protecção contra sobre tensões.
    Concordam com este comentário: eu, HMAF
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Agonçalves, aslogi
  5.  # 29

    Pode ser 10 KA, 25 KA, 50 KA, depende da Icc das linhas de média tensão de cada zona.
    Em função da Icc, e da distância a que se encontra cada QE do PT, calcula-se o poder de corte para cada QE.
    • jd_
    • 19 novembro 2013 editado

     # 30

    A conjugação de interruptores diferenciais em conjugação com disjuntor unipolares é uma solução mais económica que usar disjuntores diferenciais. Nunca se deve esquecer é que um interruptor tem uma função, um seccionador outra e um disjuntor outra.
  6.  # 31

    Vou fazer um esquema para os disjuntores e diferenciais da instalação e depois posto aqui para vos pedir opinião.

    Entretanto, gostava de saber se aqueles incêndios relativamente comuns que se leêm nos jornais em máquinas de lavar roupa são potencialmente derivados da falta de corte do neutro, ou seja, pela ausência de disjuntor 1P+N?
    • eu
    • 25 novembro 2013

     # 32

    Colocado por: AgonçalvesEntretanto, gostava de saber se aqueles incêndios relativamente comuns que se leêm nos jornais em máquinas de lavar roupa são potencialmente derivados da falta de corte do neutro, ou seja, pela ausência de disjuntor 1P+N?

    Não, a origem não é essa.
    • AXN
    • 25 novembro 2013

     # 33

    Peço desculpa, mas o que aconselham (marcas e séries) para as tomada, interruptores, ect (Efapel, legrand, outro).
  7.  # 34

    Alterei o fornecimento de eletricidade da minha casa de trifásico para monofásico. Sucede que o interruptor diferencial que tenho (que está à "cabeça" de toda a instalação elétrica) é trifásico e o simples chunt das fases não parece estar a dar grande resultado (suspeito que tenho ali picos de arranque das máquinas do AC que estão a mandar abaixo o diferencial).

    Na vossa opinião, tendo em conta que o interruptor diferencial está a fazer o corte de toda a instalação, justifica-se apostar num 1P+N?

    E em relação ao tipo? Estive a ver a documentação da Hager e fiquei com a ideia de que os modelos da gama Tipo A/HI (P+N ou simples) seriam preferíveis por serem menos suscetíveis de fazer disparos intempestivos por comparação com os congéneres AC.
 
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