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1. •  
     Pedro Barradas
   • 20 fevereiro 2009

    # 21

   A minha opinião enquanto cidadão, como profissional e empresário privado, esses técnicos deveriam todos ser alvo de sanções disciplinares e levantado processo crime.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Linus
2. •  
     AdrianoP
   • 20 fevereiro 2009

    # 22

   A minha opinião enquanto cidadão, como profissional e empresário privado, esses técnicos deveriam todos ser alvo de sanções disciplinares e levantado processo crime.

   
   
   100% de acordo.
   
   O país não está desta maneira à toa... tudo tem a sua razão de ser.
   
   Coisas da Casa
3. • zedasilva
   • 20 fevereiro 2009

    # 23

   Colocado por: Pedro Barradas esses técnicos deveriam todos ser alvo de sanções disciplinares e levantado processo crime.

   
   
   Concordo plenamente consigo Pedro. Mas onde estão nestas horas as ordens e associações?
4. • Paulo Correia
   • 20 fevereiro 2009

    # 24

   Colocado por: zedasilvaas onde estão nestas horas as ordens e associações?

   
   A funcionarem com sindicatos ?
5. • zedasilva
   • 20 fevereiro 2009

    # 25

   Colocado por: PauloCorreia

   Colocado por: zedasilvaas onde estão nestas horas as ordens e associações?

   
   A funcionarem com sindicatos ?

   
   Pois talvez seja esse mesmo o problema.
   
   Quanto á necessidade de se recorrer a um técnico de uma câmara para que o processo não seja esqueçido isso continua a ser uma situação mto grave.
   E contra este tipo de esquemas eu considero-me com "autoridade" para falar...
6. •  
     Luis K. W.
   • 21 fevereiro 2009

    # 26

   A burocracia ineficiente e lenta é fomentada por quem mais lucra com a demora no andamento dos processos (os f.p., digo, os funcionários públicos, os técnicos das autarquias, etc.), precisamente para dar a sensação que só os processos dos que «pagam» (subornos ou projectos, tanto faz) é que não são esquecidos e andam mais depressa.
   (A lei diz que os processos são apreciados por ordem de chegada. Se há uns que andam (e são aprovados) mais depressa que outros também é porque há autores de projecto mais empenhados que outros).
   
   Por isso é que o caso Fripor (ou PortoLivre, ou lá o que é) cheira a esturro, por tudo ter andado impecavelmente rápido (como diz o Ricardo Araújo). :-)
   
   Lembrem-se dos casos de grandes investimentos que não se concretizaram porque ao fim de uns anos de "burrocracias" e politiquices, enquanto por cá ainda se estava a discutir o sexo dos anjos, os investidores estrangeiros até já tinham arrancado com as obras... em Espanha!
   
   

   Colocado por: Pedro BarradasA minha opinião enquanto cidadão, como profissional e empresário privado, esses técnicos deveriam todos ser alvo de sanções disciplinares e levantado processo crime.

   
   Eu também concordo que esses técnicos da Câmara que fazem projectos nas horas quando deviam estar a trabalhar para a Autarquia (isto é, para nós), com equipamento pago pela Autarquia(*) (isto é, por nós), deviam ser punidos.
   
   (*) a Câmara Mun. de Lisboa é a maior cliente do programa AutoCad em Portugal.