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1. • mmgreg
   • 1 julho 2014

    # 41

   Desculpem mas pelo que tenho visto, as pessoas são fiadoras sem saber bem ao que vão, não percebem que caso a pessoa que pede o empréstimo não pague, terão mesmo de avançar e perderão tudo.
   
   Só quando as coisas correm mal é que percebem onde se meteram...
   
   E sobre filhos e netos, bem, depende. Se o filho/neto não for uma pessoa que goste de trabalhar ou com esposo/a que goste de trabalhar, esqueçam. Se é preguiçoso/irresponsável habitualmente, quando os credores tocarem à porta não trabalharão mais por isso.
   
   Os meus pais são meus fiadores, graças a Deus nunca houve problemas, mas se eu ficar numa má situação, eu farei tudo para que NUNCA chegue a eles. Nem todos os filhos são assim. Amigos e outros familiares então nem se fala.

   Concordam com este comentário: eu, luann, Casa1980
2. • maria rodrigues
   • 1 julho 2014

    # 42

   (...) Os meus pais são meus fiadores, graças a Deus nunca houve problemas, mas se eu ficar numa má situação, eu farei tudo para que NUNCA chegue a eles. Nem todos os filhos são assim. (...)

   
   É exactamente onde queremos chegar. Expectar que não vai haver problemas e, se os houver, que os filhos façam aquilo que assumiram e, no mínimo se impõe: avisar os fiadores (pais) que estão em dificuldades para que se encontre uma solução viável, sem chegar a vias de facto! Felizmente nem todos os filhos são incumpridores, porque sim!
3. •  
     danobrega
   • 1 julho 2014

    # 43

   Colocado por: mmgregDesculpem mas pelo que tenho visto, as pessoas são fiadoras sem saber bem ao que vão, não percebem que caso a pessoa que pede o empréstimo não pague, terão mesmo de avançar e perderão tudo.
   

   
   
   Leu os contratos de abertura de contas, dos cartões de débito, de crédito, o contrato do crédito habitação de uma ponta à outra e entendeu o que lá estava escrito?

   Concordam com este comentário: maria rodrigues
4. • ktm333
   • 1 julho 2014

    # 44

   Tenho um conhecido que foi fiador e está numa situação muito idêntica, a solução no caso dele foi colocar tudo em nome da filha, continua a ser ele a usar mas é a filha a dona, não tendo ele nada que possa ser penhorado.. É uma das soluções no meu ponto de vista.
5. • loverscout
   • 1 julho 2014 ^editado

    # 45

   Colocado por: ktm333Tenho um conhecido que foi fiador e está numa situação muito idêntica, a solução no caso dele foi colocar tudo em nome da filha, continua a ser ele a usar mas é a filha a dona, não tendo ele nada que possa ser penhorado.. É uma das soluções no meu ponto de vista.

   
   
   isso nao é solução.... toda a venda ou doação pode ser impugnada! Depende de uma série de coisas....nao é assim tao linear como julgam!
6. • luann
   • 1 julho 2014 ^editado

    # 46

   Colocado por: maria rodrigues
   Sabia que a sua invulgar coragem me fortalece e dá segurança, para tomar a atitude de levar a cabo uma missão que me é incómoda, mas que tem de ser feita? Pois é, certos reveses determinam a nossa forma de agir. Faça o que estiver ao seu alcance e acredite que vai ser capaz!

   Concordam com este comentário:valtores

   
   
   Obrigada. Sabe bem o "abraço". Então, sem saber do que se trata, nao enterre a cabeça na areia. O tempo dispendido com lamentos e esperando amnistias (que não virão), custam-nos poder negocial (por pouco que tenhamos), muito dinheiro e, pior, Paz.
   
   Força no que pode e não pode perder, de todo. Depois, objetividade, avalie tudo, e .. on your mark, get set, Go!
7. • luann
   • 1 julho 2014

    # 47

   Colocado por: ktm333Tenho um conhecido que foi fiador e está numa situação muito idêntica, a solução no caso dele foi colocar tudo em nome da filha, continua a ser ele a usar mas é a filha a dona, não tendo ele nada que possa ser penhorado.. É uma das soluções no meu ponto de vista.

   
   
   Agradeço a dica. Essa é a primeira coisa que nos passa pela cabeça. No entanto, ha duas situações que podem desvalorizar essa atitude, pelo menos no meu caso.
   1ª Teria de solicitar autorização ao meu Banco e explicar Agora o sucedido. Isso não me interessa.
   2ª A Acção Executiva já está em curso. Logo, esse ato poderia ser visto como uma fuga da minha parte e saia-me o tiro pela culatra.
   3ª No meu caso, ha outras formas menos ..evidentes, .. digamos.;)
   É quase tudo uma questão de timings, expectativas..
8. • luann
   • 1 julho 2014

    # 48

   Colocado por: FD
   E o que isso interessa?
   
   Quantos casos conheci de amigos, patrões, conhecidos e até vizinhos que foram fiadores.
   Simplesmente não se tinha noção do que era ser fiador.
   Para muitos, fiador era uma formalidade, uma forma de subscrever uma petição a dizer "esta pessoa é de confiança", aliás, muitas das vezes até era representativo da inabilidade de algumas pessoas em dizer não a um pedido.

   Estas pessoas agradeceram este comentário:luann

   
   
   Sempre tão perspicaz e pertinente FD!
   Muitas vezes, como foi o meu caso, foi um dever moral. Na altura parecia correto.
   Todas as pessoas podem dizer onde está o primo, o irmão, o casal amigo, o ex-namorado, o que seja, ao fim de 13 anos e sobretudo, quando, estes sabem não ter cumprido com um contrato?? Se não cumpriram, provavelmente vão fugir e mesmo não fugindo, podem pagar? Vão aparecer para que? ;)
   A questão é esta. É um cheque em branco para 30 anos. Não vemos a coisa assim, na altura. E o resultado é este.
9. • luann
   • 1 julho 2014

    # 49

   Colocado por: Erga Omnes
   
   Mas esse imóvel não está penhorado... eles avançam primeiro contra o fiador... Se, por ventura, o imóvel financiado já estiver penhorado (e isso pode ver a qualquer momento) isso é/seria uma excelente notícia para si, porque eles têm que vender o imóvel e só podem penhorar outros bens depois do imóvel ter sido vendido...

   
   
   Erga Omnes, peço desculpas, pois so agora me liguei ao pc com net.
   
   SIM, a citação postal tem anexo o Auto de Penhora do imovel DELE.
   Mea culpa :)
10. • luann
    • 1 julho 2014 ^editado

     # 50

    Ora vamos lá a ver uma coisa.
    
    Eu não disse em parte alguma ter sido alvo de um atentado quer pelo fiador quer pelo Banco.
    Eu não tentei emiscuir-me às minhas resposabilidades.
    Não acredito que o fiador tenha deixado de pagar com intenção de me prejudicar a mim. Afinal pagou 10 anos.
    Aquilo que tenho de tentar é proteger os meus bens e a minha vida, pelo menos, até ser liquidada parte da dívida através da venda do imovel do senhor que eu fiei.
    Eu sei que é quase certo que o valor restante é elevado.
    E até sei que o Banco, que não quer saber da minha vida para nada, do facto de ser sozinha com uma pequenina, que luta por cada dia, so querendo saber do compromisso que assumi, não se ensaiava nada de me penhorar a mim os meus bens SE isso lhes fosse mais rentavel ou garantido para eles (renuncia do benefício de excussão prévia).
    SÓ não o fizeram, porque lhes deve ter parecido infrutífero, pouco rentável.
    
    Estou a tentar encarar toda esta situação de forma razoável, não me deixando levar por emoções que me afetam a capacidade de resolver isto.
    O facto de esta ser a lição mais cara que aprendi até hoje, foi algo que assumi e encarei, logo NO DIA em que recebi a carta com a citação postal.
    Percebi que ia perder muito, como disse logo no início deste topico. Mas estou a tentar salvar a minha casa ( o meu lar) e a outra que acaba por suportar esta, ou seja, é uma garantia da minha casa principal. O resto,.. será o Preço a pagar.
    Não se confunda Conformação e Objetividade com ligeireza ou leviandade.
    
    O Banco quer dinheiro. eu quero a minha casa. havemos de chegar a algum lado. E NUNCA MAIS fazer isto na vida.
11. •  
      Tyrande
    • 1 julho 2014 ^editado

     # 51

    Realmente para a resolução do problema, não há interesse nenhum saber qual a sua afinidade para com o sr. que foi fiadora.
    
    Só me mete confusão tomar uma decisão tão importante quanto essa, se fosse em relação a alguém que não fosse do seu circulo familiar ou que fosse de 100% da sua confiança...
    è que pelo que tenho lido até agora, tem se mexido relativamente bem para tentar resolver a situação, portanto não me parece ingénua...
    
    Mas olhe, best of luck para tentar sair dessa com todos os seus bens..
    
    De certeza que nunca mais é fiadora nem de alguém que vá comprar um aspirador..

    Concordam com este comentário: luann, Sabrina
12. •  
      Jorge Santos - Faro
    • 2 julho 2014

     # 52

    Colocado por: FDuma forma de subscrever uma petição a dizer "esta pessoa é de confiança"

    
    Para se achar que a pessoa é de confiança temos que ser amigos... Mas fiador não é ser amigo !
    
    Fiador é aceitar pagar se que o outro falhar... Por má sorte, por perder o emprego etc...
    Os bancos deveriam ser obrigados a revelar os perigos que ser fiador acarreta ... Ler em voz alta na presença de testemunhas como se fosse uma escritura ou um casamento ... Se bem quer ser fiador de uma boa quantia é pior que casar !
    
    Fiador dos filhos... Um dos meus bons amigos nos 15 anos... o 22 batia à mãe para lhe darem dinheiro para a droga.... Já morreu por overdose...
    Um pai que doou a casa a um filho porque já estava reformado acabou por ser posto da rua pelo filho com a ajuda da nora !
    Aos filhos devemos dar educação, e ensinar-lhes que a vida é dura e que vão ter que trabalhar !

    Concordam com este comentário: luismgh
13. • mmgreg
    • 2 julho 2014

     # 53

    Colocado por: danobrega
    
    Leu os contratos de abertura de contas, dos cartões de débito, de crédito, o contrato do crédito habitação de uma ponta à outra e entendeu o que lá estava escrito?

    Concordam com este comentário:maria rodrigues

    
    
    Eu sim, sou muito chata nessas coisas. Não assino nada sem ler e muito menos sem perceber. E se não estiver a perceber, sou chata e pergunto o que tiver de perguntar até ficar esclarecida. Não sei se é defeito, se é feitio.

    Concordam com este comentário: orozcodesign, Sabrina
14. • luann
    • 6 julho 2014 ^editado

     # 54

    Boa noite a todos.
    
    Novidades que não me admiram em nada.
    
    De facto o Fulano, que eu fiei tem estado muito ocupado.
    As minhas pesquisas revelam que voltou a residir em Lisboa, a morada constante dos autos, que e a sua morada fiscal, tem Zon, nao sei do que vive, mas nao tem descontos ha anos, tem (ou teve) um carro que nao esta no nome dele, comprado a credito, (cuja matricula sei). Ele deve estar a dever dinheiro e, portanto, o tal carro deve ter sido retomado pelo "proprietario",pois existe uma queixa de furto do veiculo na PSP. Ou seja, o carro desaparece e ele, nao vai de modas: apresenta queixa por furto de um carro q nao e dele.(duhhh)
    
    Ha incidentes de agressao a integridade fisica, cerca de uma por ano, desde 2007.
    
    Aqui recomendaram-me uma conversa amigavel com ele. Não sei se seria assim, tão amigável. Não sei qual sera a reacção dele quando me vir e tambem nao sei do que me vale.
    
    Vou tentar obter mais informações, se trabalha ou nao, se esta a fugir das responsabilidades mas ainda tem dinheiro ou nao, pois acredito q seja mais facil agora, que não sabe se estou ou nao no seu encalce.
    
    Resta a duvida se interessa ou nao ao meu Executor saber disto ou se ele nao sabe ja. Sera importante? Ou sera ainda mais lenha para me queimar?
15. • cbraga
    • 6 julho 2014 ^editado

     # 55

    luann,
    
    A meu ver, pode fazer essas pesquisas só para seu conhecimento.
    
    Pode tentar passar a informação ao Agente de Execução.
    
    Um conselho:
    Não faça qualquer contacto com o individuo.
    Ao fazê-lo poderá estar a alertá-lo para que se ainda tiver alguns bens em seu nome os transfira todos para outra pessoa, e a luann é quem fica mais prejudicada.
    Deixe esse trabalho de contacto com o Agente de Execução.
    
    Quanto ao Agente de Execução, não lhe dê indicação dos seus passos, e do que está a fazer para se salvaguardar.
    
    Entenda, que neste momento qualquer informação que esteja a passar a outrem, poderá ser utilizada contra si.
    
    Não converse com o individuo. Não sabe quem vai encontrar e em que condições vai encontrar a pessoa.
    
    Tem que se defender a si.
    O resto é trabalho do AE.

    Concordam com este comentário: luann, ktm333

    Estas pessoas agradeceram este comentário: luann
16. • CMDRO
    • 18 agosto 2014

     # 56

    Boa noite Sr.ª Luann!
    Estou com um problema idêntico ao da Senhora.
    Como poderíamos entrar em contato um com o outro.
    Registei-me neste momento.
    Cordeais cumprimentos.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: luann
17. • luann
    • 8 setembro 2014

     # 57

    Ola a Todos.
    
    Pronto, acabaram as ferias judiciais e a saga continua. la me atribuiram uma advogada, que me disse que nao sabia muito bem como deduzir oposição, ou seja, em que base.
    
    E eu disse, bom... se a senhora nao sabe, entao eu googlar e depois digo-lhe. pareceu-me muito interessada em saber o valor dos meus imoveis, quanto valem agora, quanto devo ao banco e cheguei a sentir (mais ate do que quando falei c o agente de execução) que parecia enfadada quando lhe demonstrava por A+B que havia alguma coisita para penhora mas vender,... nao era o interesse do exequente. nao sobraria nada p eles
    depois aconselhou-me a arranjar emprego e se eu o tivesse, se sobraria alguma coisa para penhorar..
    depois no final, disse que mais valia eu pedir e insolvencia e eu disse, mas assim mais valia desisitir ja de tudo!!! assim como assim, nao teria com que chatear! certo?
    
    eu estou é a lutar e o seu papel é lutar comigo para banco me levar o menos possivel ou hegar a acordo nao é desisitir ja!!
    
    ate era capaz de lhe dizer como faço p pagar mas sinceramente nao senti confiança p tal. nao confio nesta senhora.
    
    o que me dizem???
18. •  
      Paramonte
    • 8 setembro 2014

     # 58

    outra advogada

    Concordam com este comentário: JPN761, Sabrina, Joao Dias

    Estas pessoas agradeceram este comentário: luann
19. • Delfim
    • 8 setembro 2014

     # 59

    Bem, os advogados tem a reputação oque tem por alguma razão.

    Concordam com este comentário: luismgh

    Estas pessoas agradeceram este comentário: luann
20. • luann
    • 9 setembro 2014

     # 60

    Pois estou a entrar em desespero, como a outra senhora, a Prudência. De facto é desesperante.
    
    entao agora e só AGORA, soube que nao posso nem devo deduzir oposição. deduzir oposição a penhora da casa do fulano, não é boa ideia.
    
    entao, isto foi tudo para que??
    
    mas que porcaria.. que ninguem nos sabe informar convenientemente.
    
    soube tambem que o banco pode simplesmente penhorar e vender a minha casa.... ficar c o que pode e restituir o resto ao MEU banco. Mas o que é isto?
    
    Venda a casa!! não disseram que iam vender a casa e hasta publica? vendam! e depois logo se ve!
    Esta é daquelas situações que nos arruinam a vida, em todos os aspetos. ja nao tenho apciencia p trabalhar, para a minha menina de 4 anos, nada.. tanta luta para que?
    
    hoje so me apetece morrer. e estou para aqui a gritar, porque nao posso gritar em mais lado nenhum. so fiz porcaria. so porcaria.