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    • luann
    • 26 setembro 2014 editado

     # 121

    Colocado por: mmgregLuann, só para não se sentir sozinha, revelo que tenho um familiar na mesma situação.

    Eu não tenho acompanhado o caso, mas neste momento já paga ao banco uma mensalidade. Não entendo o processo em si, mas pelo que percebi vou ter de me envolver porque o fiador não tem condições emocionais para neste momento perceber qual é o mal menor no meio de tudo.

    E o triste é ver as pessoas que o colocaram nesta posição a gozar bem a vida. Podendo pagar o que ele está a pagar por eles.

    Vamos falando. :)

    mmgreg
    o que precisar diga.
    já reuni informação importante, que não posso colocar aqui, mas posso enviar-lhe.
    Hoje em dia, a situação do fiador esta equiparada à dos titulares dos empréstimos, em termos de endividamento.
    Abraço. e Força. O pior de tudo não é o dinheiro. É a revolta.
    Editei p dizer o seguinte:
    Esta a pagar, mas por penhora de salario certo? Ou conta (vai dar igual)

    Mas a pessoa pode alegar impenhorabilidade, por exemplo, se provar que o valor retirado é imprescindível para o pagamento de outras responsabilidades bancárias, ou tratando-se de subsídio, pensão, etc.
    Caso se prove, a penhora terá de ser levantada, porque por vezes, o banco finge que não sabe e ordena a penhora, de qualquer forma.
    (...)
  1.  # 122

    Continuação da minha saga.

    Tive confirmação de amigo bancário que o "englobamento de credito pessoal" no credito à habitação, é uma pratica comum mas que obrigada ao aditamento ao contrato inicial, porque o altera. Altera-o no valor. O que acontece é, se já pagou uma parte do credito, consegue comportar mais X valor de empréstimo à mesma taxa. Perfeito.
    Mais uma vez, onde estava eu? na estava. Cá estamos.

    A dúvida persiste. quando levantar a poeira? agora que não fui ainda executada ou depois?

    Agora, não adianta levantar poeira... Assim como assim, não sei de nada, certo ;) ? ou não..?
  2.  # 123

    Colocado por: luannContinuação da minha saga.

    Tive confirmação de amigo bancário que o "englobamento de credito pessoal" no credito à habitação, é uma pratica comum mas que obrigada ao aditamento ao contrato inicial, porque o altera. Altera-o no valor.

    A dúvida persiste. quando levantar a poeira? agora que não fui ainda executada ou depois?


    Isso parece estar de acordo com aqueles acordãos que mencionámos anterirormente, em que o facto de o fiador passar a ser fiador de algo que não estava contratado, ou seja, de algo que não pôde quantificar aquando da sua aceitação, implica que deixa de ser responsável.

    Tendo em conta isto, a única poeira que poderá levantar agora será ir para tribunal pedir a escusa de ser fiadora.

    Mais uma vez é o meu entendimento. Um advogado confirmará se esta possibilidade é real.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: luann
  3.  # 124

    Luann, boa sorte e força para resolver este problema , já que lendo os seus tópicos (parece que foi enganada tb. por um empreiteiro nas obras de um telhado) parece ser realmente uma pessoa com pouca sorte, ou porventura um pouco incauta também.


    Colocado por: luannContinuação da minha saga.

    Tive confirmação de amigo bancário que o "englobamento de credito pessoal" no credito à habitação, é uma pratica comum mas que obrigada ao aditamento ao contrato inicial, porque o altera. Altera-o no valor. O que acontece é, se já pagou uma parte do credito, consegue comportar mais X valor de empréstimo à mesma taxa. Perfeito.
    Mais uma vez, onde estava eu? na estava. Cá estamos.

    A dúvida persiste. quando levantar a poeira? agora que não fui ainda executada ou depois?

    Agora, não adianta levantar poeira... Assim como assim, não sei de nada, certo ;) ? ou não..?
    • mmgreg
    • 27 setembro 2014 editado

     # 125

    Colocado por: luann
    mmgreg
    o que precisar diga.
    já reuni informação importante, que não posso colocar aqui, mas posso enviar-lhe.
    Hoje em dia, a situação do fiador esta equiparada à dos titulares dos empréstimos, em termos de endividamento.
    Abraço. e Força. O pior de tudo não é o dinheiro. É a revolta.
    Editei p dizer o seguinte:
    Esta a pagar, mas por penhora de salario certo? Ou conta (vai dar igual)

    Mas a pessoa pode alegar impenhorabilidade, por exemplo, se provar que o valor retirado é imprescindível para o pagamento de outras responsabilidades bancárias, ou tratando-se de subsídio, pensão, etc.
    Caso se prove, a penhora terá de ser levantada, porque por vezes, o banco finge que não sabe e ordena a penhora, de qualquer forma.
    (...)


    Olá, peço desculpa mas não tinha visto a resposta.

    Não foi por penhora, foi acordo. Entretanto fui finalmente com o familiar ao advogado e já se levantaram uma série de questões. Vou aguardar pelas respostas antes de as levantar aqui.

    O meu familiar já não é novo, está reformado mas o valor da reforma é interessante, sendo o fiador ideal para os bancos. Sim a revolta é o pior, sobretudo quando vemos os devedores a gozar a vida normalmente, como se nada fosse.

    Isso de levantar a poeira, devia falar com o advogado, nós também temos umas questões na manga, estamos a ver quando as colocamos na mesa.

    Se estiver interessada, posso enviar-lhe o meu e-mail por mensagem pessoal, sempre vamos falando. O fórum é muito visto e receio que o próprio banco ou algum funcionário leia o que escrevemos.

    Que tenhamos todos boas novidades :)

    Maria
    •  
      FD
    • 30 setembro 2014 editado

     # 126

    Colocado por: mmgregsobretudo quando vemos os devedores a gozar a vida normalmente, como se nada fosse

    Atenção que os devedores não se podem ficar a rir - deve-se usar o direito de regresso.
    O direito de regresso é a possibilidade que o fiador tem de cobrar a dívida ao devedor.

    Não sei se isso já está escrito lá para trás mas, imaginemos uma dívida de um crédito à habitação:
    - devedor deixa de pagar prestações
    - banco vai pedir as prestações ao fiador
    - fiador paga as prestações
    - fiador usa o seu direito de regresso e, (normalmente) na posse de mais informações que o banco, cobra ao devedor o dinheiro que está a pagar ao banco
    - pode inclusive penhorar a casa do devedor, mesmo que o banco não o faça!

    Relembro que o banco, regra geral, segue o caminho mais fácil, mesmo que moralmente seja o mais condenável.
    Se para eles é mais fácil penhorar o vencimento do fiador que executar a hipoteca, é o que farão. E quem se lixa é o fiador que vê o seu rendimento diminuído enquanto os devedores continuam a usufruir de casa paga.

    Pode ser difícil mas, não há razão para deixar os devedores fazerem a sua vidinha como se nada fosse...
    Claro que terá custos mas, entre "perdoar", pagar a dívida "para sempre" e ver algum do dinheiro de volta, acho que é preferível a última opção.
    Este procedimento dependerá de diversos factores, pode até nem ser viável mas, é importante que seja ponderado e que haja consequências para os devedores.
    Além disso, se hoje não podem pagar, algum dia poderão, e convém que o fiador não se esqueça disso - se não consegue cobrar hoje, cobra daqui a 10, 20, 30 anos...
    Concordam com este comentário: mmgreg, Sabrina
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Sabrina
  4.  # 127

    Não sabia que os fiadores podiam ajustar contas às pessoas que fiam. É bom saber. Isto acontece para todas e quaisquer situações de fiança?
    •  
      FD
    • 30 setembro 2014 editado

     # 128

    Colocado por: SabrinaNão sabia que os fiadores podiam ajustar contas às pessoas que fiam. É bom saber. Isto acontece para todas e quaisquer situações de fiança?

    Que eu saiba, generalizando, sim mas, não tenho certeza absoluta.
    Na prática pode ser difícil, demorado e caro mas, por uma questão de justiça, acho que nenhum fiador deve esquecer esse direito de reaver algum/todo o dinheiro que gastou/perdeu/pagou.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Sabrina
  5.  # 129

    FD o problema é ser um processo demorado e caro. Estamos a tentar persuadir os devedores a pagar alguma coisa antes de ir para Tribunal.
    Concordam com este comentário: luann
  6.  # 130

    Boas noites

    Esta sexta feira recebi uma chamada desconcertante do rapaz a quem fiei, há 13 anos.

    Sempre pensei que ele estava demasiado calmo, ou sereno para quem tinha um problema tão grande. Depois pensei.. "duh" idiota" EU é que tenho o problema, porque sou a principal pagadora".

    Entao interiorizei que eu apenas saberia que ele se tinha tocado sobre o q se estava de facto a passar e que eu não iria arcar com a divida sozinha, quando eu percebesse nele Raiva. OU seja, a queda de uma máscara, de alguém que deixou isto acontecer, pq se alguém fosse afetado seria eu.

    Entao, há cerca de dois meses, considerei a impugnação do processo devido a um credito que havia sido aditado ao empréstimo à habitação (quem segue este típico de certo se recorda)

    claro que falei com ele e pedi que ele fosse comigo ao banco dele, pois ele percebeu q eu queria era arranjar forma de me descartar e disse q estava com dor de dentes e não podia falar comigo, dor essa que durou ate há uns dias. ligou duas vezes na quinta feira.

    Entao eu não atendi porque não pude e ele deixou uma mensagem do tipo: "ora falas ora não falas dizes que queres falar comigo para fazer não sei o queeee, mas depois não atendes o telefone. ve la se me dizes alguma coisa"
    Ora por momentos pensei que era Eu que o tinha deixado ficar mal a ele.... (?) ou que lhe devia dinheiro..?

    Entao.. especulo eu.. alguém lhe disse olha que a gaja é capaz de se descartar da dívida com truque qualquer. não sei.

    a minha advogada vai impugnar o processo na parte monetária que diz respeito aos juros, porque afinal de contas não fui interpelada para pagamento. ou seja não tive hipótese de tentar conter danos nesta situação.

    e vai recomeçar o meu filme de terror pessoal.

    Abraço
  7.  # 131

    A única coisa que desejo é que consiga manter a força que a tem feito lutar. Espero que tudo corra pelo melhor
    Concordam com este comentário: Sabrina, valtores
    Estas pessoas agradeceram este comentário: luann
  8.  # 132

    (...) e vai recomeçar o meu filme de terror pessoal.

    Não vai! Interiorize que vai conseguir sair dessa, custe o que custar... Todos temos mais ou menos preocupações, pelos mais variados motivos. Hoje mesmo, entregámos ao nosso advogado 1.530€ só para taxas de justiça , porque fomos compelidos a tal, sem que isso estivesse nos nossos horizontes. Um dia, depois de terminada a contenda, abrirei um tópico, a propósito!
    Agora, para que não se sinta tão angustiada, vou pedir-lhe que acredite que vai ter resultados positivos. Sem querer ser lamechas fique com esta mensagem (que recebi de pessoa amiga) e faça um esforço por sentir algum conforto! O Fórum pode não ser o sítio mais apropriado, ou talvez sim, para lhe passar a mensagem, mas ao ler cada frase verá que se sentirá mais fortalecida:

    Aprendi que, quem não te procura, não sente a tua falta,
    E quem não sente a tua falta, não gosta de ti.
    Que a vida decide quem entra na tua vida,
    Mas tu decides quem fica.
    Que a verdade dói uma vez apenas, e a mentira dói sempre.
    Por isso, valoriza quem te valoriza,
    E não trates como prioridade quem te trata como opção.

    Quem te magoa, faz-te FORTE;
    Quem te critica, faz-te IMPORTANTE;
    Quem te inveja, faz-te VALIOSO;
    E, às vezes, é divertido saber que…
    Aqueles que te desejam o pior…
    Têm que suportar que te aconteça o melhor!!!



    Concordam com este comentário: electrao, Anonimo16062021, JPN761, Sabrina
    Estas pessoas agradeceram este comentário: luann
  9.  # 133

    Colocado por: maria rodriguesNão vai! Interiorize que vai conseguir sair dessa, custe o que custar... Todos temos mais ou menos preocupações, pelos mais variados motivos.

    Obrigada.

    Não imaginam o que as vossas palavras me transmitem. e sim, é verdade. Cada um com os seus. E nem sabemos a extensão, quando terminam ou como.

    Estas situações colocam nas nossas vidas uma espécie de calvário, sabem? as coisas que nos tiram o sorriso e a paciência para os miúdos.
    As coisas que nos fazem dizer aos mais novitos: aproveitem. A vida de adulto é tramada.

    haja saúde. Acreditam que cada vez que vejo um email da advogada ou carta suspeita na caixa do correio, sinto um arrepio na espinha que me adormece as pernas e os braços? tenho 38 anos! e sinto-me, envelhecer antes de tempo.

    Seguirei o vosso conselho. Que raio de problemas são estes que ate nos fazem esquecer que somos mortais?

    Abraço, agradecendo e retribuindo os votos de força e ânimo. Vamos Lutar. Não perecer sem uma Luta! Jamais.
    Concordam com este comentário: amartins, JPN761, maria rodrigues, Sabrina
    • luann
    • 8 novembro 2014 editado

     # 134

    Preciso de mais uma ajuda Urgente, pois tenho um dado novo.

    Recentemente solicitei à ordem a substituição de defensor oficioso, alegando alguma insuficiência nas diligencias do processo por parte da advogada atribuída e o facto de esta estar em Alenquer, tendo sido o processo transferido para Loures (que fica aqui a lado)

    A Ordem negou e logo tenho as primeiras diligencias da advogada, que afinal ficou a mesma. Se antes não tinha opinião, agora tem. Dos males o menos. Uma das minhas queixas que desabafei aqui foi, justamente, ela não fazer nada e quando fazia, era lenta, como se não houvessem prazos. inclusivamente, acabei por "desistir" e pnesei que a próxima etapa seria mesmo a venda em hasta publica.

    A advogada, entretanto, agora, qual epifania, foi de opinião de deduzir oposição com fundamento na ausência de interpelação (algo que algum anjo da guarda aqui já me havia sugerido mas ao qual ela não deu seguimento, alegando que não havia fundamento e que eu seria alvo de multas, bla bla).

    Eu efetivamente não recebi nada e ja percebi que é comum os bancos avisarem da falta de pagamento por carta normal.

    Ajudem-me la, por favor. Sim ou não? Devo faze-lo mesmo não tendo sido eu a executada diretamente nos meus bens?

    Aqui deste lado temos tendência para acreditar que se formos favoráveis ao Banco e não gerarmos ondas o Banco se torna mais benevolente. Já percebi que é mentira.

    Mas na realidade, duvido q p alta recreação, sem serem "forçados", revejam, em cede de acordo, mais tarde, no processo, o valor total da divida.

    É este o caminho certo? ou ainda os vou enfurecer mais? (banco) OU ainda, enfurecer (atrasar), neste caso é bom?
    obrigada e cumprimentos a todos
    • luann
    • 8 novembro 2014 editado

     # 135

    Isso parece estar de acordo com aqueles acordãos que mencionámos anterirormente, em que o facto de o fiador passar a ser fiador de algo que não estava contratado, ou seja, de algo que não pôde quantificar aquando da sua aceitação, implica que deixa de ser responsável.

    Tendo em conta isto, a única poeira que poderá levantar agora será ir para tribunal pedir a escusa de ser fiadora.

    Mais uma vez é o meu entendimento. Um advogado confirmará se esta possibilidade é real.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:luann


    Pois mas a minha advogada não me confirma nada. A custo la vai tendo umas quase certezas.

    Há dois meses dizia q não se podia fazer nada. Eu é que andei aqui a aborrecer toda a gente, feita louca, a procura de resposta sem fazer as perguntas certas.
    Agora vamos opor-nos pela falta de interpelação e ela diz que eu já devia ter ido ao Banco (já fui mas indcaram-me o advogado representante onde esta o processo) saber mais.

    Pois eu não fui pq SE não ia opor-me, não valia a pena estar a levantar ondas sobre a questão do englobamento do contrato de credito pessoal, certo? para que ir la alertar quando depois não ia fazer nada?
    Isto é um pesadelo!

    Outra questão o Banco se não me penhorou a mim foi porque não lhe interessou! não foi premio por bom comportamento certo??
    eu estou em pânico por ir interpor oposição e eles ainda se "zangarem" mais..
    Ajuda...
  10.  # 136

    Luann, bom dia.

    Com os bancos, pelo que percebi, interessa ser uma ovelhinha para tirar retirando as informações todas e ir passando ao advogado. Informações e documentos.

    Depois, tentar ver por onde se pode pegar, embora seja difícil, pois eles têm quase tudo bem pensado a favor deles, por onde se poderá agarrar é num eventual erro humano ou processual, mas provavelmente não intencional.

    O meu familiar também acha que como ele tem sido MUITO mas MESMO colaborante, o banco não o vai penalizar tanto. Não creio que vá ser assim.

    Esta semana também devo ir ao advogado com o meu familiar. Vamos ver.

    Bom Domingo!
  11.  # 137

    Os bancos são só amigos deles.

    Se eles querem ser " simpáticos" é porque sabem que muitas vezes também têm uma interpretação muito lata das leis e que um advogado esperto os consegue encostar bem à parede. é como os seguros, só pagam quando são apertados.

    Força com isso luann.

    Não descarte queixa ao Banco de Portugal por causa da questão do aditamento do outro crédito e mudança das condições iniciais do empréstimo...
  12.  # 138

    ja que estamos neste tema dos fiadores gostaria de colocar esta questao (esta a passar-se com alguem proximo).

    Uma pessoa foi fiadora de outra para aluguer em 2009.
    Em 2013 o fiador é notificado em como o arrendatário não pagou durante os ultimos 3 anos, e por isso vão responsabilizar o fiador.
    A minha questão é: Não deviam ter avisado o fiador antes, para se conterem os danos? Para que o fiador pudesse agir junto do arrendatario? É justo ter o fiador que pagar os 3 anos de aluguer? A lei diz alguma coisa neste sentido?

    obrigado, se souberem ajudar, irá ajudar alguem proximo.

    cpts
  13.  # 139

    Colocado por: valtoresNão deviam ter avisado o fiador antes, para se conterem os danos? Para que o fiador pudesse agir junto do arrendatario? É justo ter o fiador que pagar os 3 anos de aluguer? A lei diz alguma coisa neste sentido?


    Depende de como a cláusula foi redigida...Isso da "justiça" é relativo...O proprietário arrendou a contar com 2 garantias (o inquilino e o fiador)...Também não é "justo" que ele fique a arder com o prejuízo...

    Há "2 ou 3 truques" que se podem tentar...mas a priori está condenado...
  14.  # 140

    Colocado por: Erga OmnesTambém não é "justo" que ele fique a arder com o prejuízo...


    claro que não, mas devia ter agido logo pelo menos para informar o fiador, para que em vez de ficar a acumular divida durante 3 anos, fosse resolvido ao fim de poucos meses. Que truques sao esses?
 
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