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1. • Rodri12
   • 10 novembro 2015

    # 121

   Colocado por: LuisPereira"Hoje é o dia de despedir Passos e Portas. A estabilidade deixará de ser a da chantagem contra os pobres. Haverá estabilidade porque, em vez de cortes, haverá devolução de salários e pensões; nenhuma carga suplementar nos impostos sobre o trabalho e os bens essenciais; fim do ataque ao Estado social, saúde, educação, segurança social."
   
   Mariana Mortágua, Facebook

   
   
   Fantástico, a menina Playboy conseguiu descobrir soluções, que dezenas de especialistas não co seguiram durante anos. Aguardo ansioso!!!
   Vamos voltar ao tempo das vacas gordas, nem que seja só por 6 meses!!!

   Concordam com este comentário: two-rok
2. • Rodri12
   • 10 novembro 2015

    # 122

   Colocado por: loverscoutmas é certo que o costa vai ser primeiro ministro? alguem tem certeza disto?

   
   
   Depende do Cavaco
3. •  
     valtores
   • 10 novembro 2015

    # 123

   Colocado por: Rodri12mos voltar ao tempo das vacas gordas, nem que seja só por 6 meses!!!

   
   
   depois venham mais 10 anos de apertar o cinto.
   ha pessoas que so pensam a curto prazo.

   Concordam com este comentário: two-rok, Rodri12
4. • LuisPereira
   • 10 novembro 2015 ^editado

    # 124

   Colocado por: Rodri12Fantástico, a menina Playboy conseguiu ...

   
   
   Uma falta de democracia, respeito e até de educação no seu comentário... poderia ter dito o que disse de outra forma mas eu entendo... a azia é tão grande que falta o bom senso ou argumentos na altura das criticas.
5. • J.Fernandes
   • 10 novembro 2015

    # 125

   Os mesmos que agora acham normalíssimo que de repente se vá repescar o PCP para apoiar um governo PS - coisa que nunca tinha passado na cabeça de ninguém em 40 anos - vão ser os mesmos que se vão chocar muito com a chegada prevista para breve, de partidos radicais de extrema direita ao poder, como a Frente Nacional em França. Comparem-se os programas de uns e outros e vejam-se as semelhanças notórias no estatismo, nacionalismo protecionista, isolacionismo em relação a UE e NATO, ódio pelo capitalismo, etc., etc.
   
   Achar qua a nossa vida política e cívica apenas tem de ser comandada pela lei e a que a qualquer momento, dependendo das conveniências, se pode fazer tábua rasa de consensos de décadas, é uma visão cínica, irresponsável e destruidora da estabilidade política futura. É que, depois de consumado o aborto esquerdista que se anuncia, a necessidade dos governos ao centro voltará, só que agora com acrescida desconfiança e com diminuída capacidade de entendimento.
   
   Exigia-se que no mínimo se anunciasse o novo status quo antes dos eleitores fazerem a sua escolha. Dizer que houve sinais, que se foi ao congresso do Livre, que se disse que não se aceitava o arco de governação como existe, etc., etc., é mais uma prova de que não se quis ser claro. O que se pretendeu foi esconder os verdadeiros propósitos ao eleitorado, porque se assim não fosse bastaria dizer com todas as letras: " se o PS tiver maioria parlamentar com o BE e a CDU, formará governo com estes."

   Concordam com este comentário: two-rok
6. •  
     callinas
   • 10 novembro 2015 ^editado

    # 126

   Desculpem, mas sinceramente se há alguem que luta pela classe media e baixa é o PCP e BE. Como me enquadro nessas classes, até vejo com bons lhos um acordo entre um partido PS até podia ser o PSD, com PCP e e BE. Tenho alguma curiosidade em ver onde isto dá.
   Agora um governo PS com PSD que esperavam... mais do mesmo, cortes e mais cortes, aumento do iva, trabalhar 50 hora por semana, tirar ferias e feriados? comprar carros novos a toda a gente, privatizações a todo o custo e protecção dos ricos . Já repararam que uma pessoa com rendimento de inserção e similares tem um estilo de vida igual ou superior a uma pessoa que recebe 700 euros por mês, perto de outra dos 900 , como isso é possivel?
   - saude gratis, passes gratis
   - rendimentos sem tributação
   - apoios de todo o lado
   - sem encargos para vestir e ir trabalhar, em transportes
   etc
7. •  
     valtores
   • 10 novembro 2015

    # 127

   Colocado por: callinasTenho alguma curiosidade em ver onde isto dá.

   
   
   veja na grecia no que deu, e mata a curiosidade

   Concordam com este comentário: two-rok
8. • Rui A. B.
   • 10 novembro 2015 ^editado

    # 128

   Julho de 2015
   
   Num artigo arrasador para as políticas implementadas na Europa, o Nobel da Economia defende que se o "não" ganhar no referendo grego o país enfrenta ameaças no curto prazo com a saída do euro, mas ganha uma hipótese real de recuperação.
   Paul Krugman volta esta sexta-feira a escrever um artigo onde critica violentamente a política de austeridade seguida na Europa, que provou "desastres" numa série de países.
   
   Numa altura que todos os olhos estão centrados na Grécia, devido ao referendo deste domingo, o Nobel da Economia chama a atenção para o que se passa numa série de outros países da Zona Euro.
   
   Começa pela Finlândia, ironizando que este país "não poderia ser mais diferente dos corruptos e irresponsáveis" países do Sul da Europa, além de ser um "modelo de sociedade europeia, com um governo honesto, finanças públicas sólidas, rating sólido e que consegue financiar-se nos mercados a taxas incrivelmente reduzidas".
   Contudo, Krugman assinala que oito anos de crise económica na Finlândia cortaram o PIB per capita no país em 10% e "não há sinais de que pare por aqui", pelo que se não fosse a crise no Sul, a Finlândia poderia "muito bem ser vista como o desastre épico europeu".
   
   O economista norte-americano salienta que a Finlândia não está sozinha, incluindo na galeria dos "desastres europeus" outros países do Norte da Europa, desde a Dinamarca ("não está no euro mas age como se estivesse") à Holanda.
   
   E também outros países do Sul da Europa. Alega que os responsáveis europeus estão a vender a recuperação espanhola como um sucesso, mas o país tem uma "taxa de desemprego de quase 23% e o PIB per capital está ainda 7% abaixo dos níveis pré-crise".
   
   Também Portugal é citado por Krugman para defender os maus resultados das políticas implementadas na Europa. "Portugal também obedeceu à ordem para implementar uma dura austeridade e está agora 6% mais pobre do que antes", refere Krugman.
   
   O economista defende que todas estas economias têm em comum o facto de terem aderido ao euro, o que as colocou num "colete de forças". Krugman sempre foi um crítico da criação do euro e no artigo de hoje volta a deixar críticas à moeda única, mas "tal não quer dizer que seja altura de acabar" com a moeda única. "O que é urgente é aliviar o colete de forças", salienta.

   Concordam com este comentário: LuisPereira
9. •  
     callinas
   • 10 novembro 2015

    # 129

   Colocado por: valtores
   
   veja na grecia no que deu, e mata a curiosidade

   
   Estava a pensar mais na Irlanda.... mas como lá não há sol... não podem "assentar os c@lh@oes à sombra da bananeira"....
10. • loverscout
    • 10 novembro 2015

     # 130

    Colocado por: callinas
    Estava a pensar mais na Irlanda.... mas como lá não há sol... não podem "assentar os c@lh@oes à sombra da bananeira"....

    
    
    péssimo exemplo..... a crise na irlanda foi bancária..... a nossa é estatal! totalmente diferente em tudo......e muito semelhante á Grécia, que ainda hoje espera por fundos.....

    Concordam com este comentário: two-rok
11. • RJAS1972
    • 10 novembro 2015

     # 131

    Colocado por: LuisPereira"Hoje é o dia de despedir Passos e Portas. A estabilidade deixará de ser a da chantagem contra os pobres. Haverá estabilidade porque, em vez de cortes, haverá devolução de salários e pensões; nenhuma carga suplementar nos impostos sobre o trabalho e os bens essenciais; fim do ataque ao Estado social, saúde, educação, segurança social."
    
    Mariana Mortágua, Facebook

    
    
    Mais uma vez faltou aquele pequeno e insignificante pormenor de onde se vai buscar o dinheiro para isso.

    Concordam com este comentário: two-rok
12. •  
      marco1
    • 10 novembro 2015

     # 132

    portas e o seu baixo nível, na forma e nos argumentos de quem representa uma minoria dos portugueses.
13. •  
      Picareta
    • 10 novembro 2015 ^editado

     # 133

    Até ao passado fim de semana julgava que o cavaco iria dar posse ao Costa.
    
    Agora já penso que não o irá fazer. Porquê?
    
    Porque um governo maioritário, faz o seu programa de governo que será sujeito à aprovação dos deputados, como tem a maioria na assembleia, não há qualquer problema.
    Com o PCP e o BE fora do governo, e quem não está no governo está na oposição, iremos ter um governo minoritário a fazer um programa de governo, que terá que ser aprovado por uma oposição, que tem mais deputados do que o partido do governo. Não passa de um governo minoritário, que tem que andar sempre em negociações com a oposição para se manter em funções....um governo instável.
    
    O facto do PCP e do bloco estarem de fora faz toda a diferença, o governo não é estável, e o Cavaco, além de ter toda a legitimidade tem uma boa desculpa para não empossar o Costa.
    
    Acresce que se existem 3 acordos, é porque não existe maioria sobre algum dos pontos desses acordos.

    Concordam com este comentário: two-rok, AXN
14. • Rodri12
    • 10 novembro 2015

     # 134

    Colocado por: valtores
    
    depois venham mais 10 anos de apertar o cinto.
    ha pessoas que so pensam a curto prazo.

    Concordam com este comentário:Rodri12

    
    
    Como é óbvio o meu comentário foi irónico
15. • Rodri12
    • 10 novembro 2015

     # 135

    Colocado por: LuisPereira
    
    Uma falta de democracia, respeito e até de educação no seu comentário... poderia ter dito o que disse de outra forma mas eu entendo... a azia é tão grande que falta o bom senso ou argumentos na altura das criticas.

    
    
    Então porquê???? Seja me chama lorpa, a mim a mais uns milhões de portugueses, ao afirmar que tudo isso vai acabar e que vamos viver novamente um tempo de vacas gordas, porque não a posso chamar de menina Playboy. Até me apetece é chamar-lhe outros nomes!!

    Concordam com este comentário: two-rok
16. • LuisPereira
    • 10 novembro 2015

     # 136

    Alguém ainda ouve e dá atenção a este Portas?
17. • LuisPereira
    • 10 novembro 2015

     # 137

    Colocado por: Rodri12Até me apetece é chamar-lhe outros nomes!!

    
    
    Pode chamar o que lhe apetece!
18. • Rodri12
    • 10 novembro 2015

     # 138

    Colocado por: LuisPereira
    
    Pode chamar o que lhe apetece!

    
    
    Agradeço a permissão
19. • DVilar
    • 10 novembro 2015 ^editado

     # 139

    http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-11-10-Montemor-o-Novo.-Autocarros-escolares-desviados-para-manif-em-Lisboa
    
    Já se notam mudanças!! Os meios do Estado, ao serviço do povo (da CGTP, melhor dizendo).

    Concordam com este comentário: two-rok
20. • luisvv
    • 10 novembro 2015

     # 140

    
    Nas eleições legislativas não se elegem governos, nem ministros mas sim deputados. Esta é a grande confusão das pessoas. O parlamento é o órgão de soberania mais democrático!

    
    
    Sendo verdade o que diz, imagino que a Sabrina tenha dito isso em 2004 e defendido com unhas e dentes a nomeação de Santana Lopes como 1º Ministro.
    
    
    

    
    Que chatice... Eu pensava que vivíamos em democracia no nosso país, mas afinal os bancos mercados é que mandam, e não os podemos chatear com esta coisa estranha de votos e eleitores.
    Agora mais a sério, para agradar aos bancos e mercados teríamos que ter sempre governos de direita.
    

    
    
    Pode e deve, se lhe apetecer. Mas com o compromisso de não chorar quando os mercados lhe fizerem um manguito.
    
    

    
    portas e o seu baixo nível, na forma e nos argumentos de quem representa uma minoria dos portugueses.
    

    
    Tem piada, não vejo que o nível de Portas esteja abaixo do nível do Bloco...

    Concordam com este comentário: two-rok