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  1.  # 21

    Em portugal como se vive muito das aparências, por muito ou pouco que tenhamos, temos sempre vergonha de mostrar o que temos (somos)para alêm daquilo que cuidadosamente queremos aparentar.
    Concordam com este comentário: CMartin, sedna
  2.  # 22

    Precisamente o que acho, marco1!
    E ainda, AnaT, se fazemos uma garage sale é porque, certamente, estaremos necessitados e a precisar de dinheiro para vendermos as nossas coisas! Até se tem vergonha do o fazer!
    E se formos comprar a uma garage sale, é porque, coitaditos de nós, não podemos comprar novo vamos comprar as tralhas dos outros!
    Uma estupidez de pensamento, para já, porque o reciclar hoje em dia está cada vez mais em voga e é importante fazê-lo, e ainda porque nos divertimos bastante numa garage sale, torna-se numa tradição engraçada, fazer e visitar uma garage sale, e claro, porque podemos encontrar coisas tão giras a preços de oportunidade..e ainda se não precisarmos do dinheiro das vendas que fizermos podemos sempre doá-lo a instituições de caridade, ...o que é melhor do que ter tralhas no sótão até morrermos!
    Concordam com este comentário: sedna
  3.  # 23

    Colocado por: CMartin...se fazemos uma garage sale é porque, certamente, estaremos necessitados e a precisar de dinheiro para vendermos as nossas coisas! Até se tem vergonha do o fazer!
    E se formos comprar a uma garage sale, é porque, coitaditos de nós, não podemos comprar novo vamos comprar as tralhas dos outros!
    No fundo, é como as feiras. Lembro-me de ouvir gozar pessoas por "dizem que compram na Av. de Roma, nas foi na feira do Relógio".
    Mas LÁ FORA também já ouvi dizer de quem tem um (por exemplo) VW: "Can't afford a BMW". Isto é, comprou um volkswagen porque não tem dinheiro para comprar um BMW...
    As nossas garage sale, resumem-se à feira da Ladra e outras no estilo, em que se misturam profissionais da venda de trapos e velharias, e uma malta com mau aspecto que vende artigos de origem suspeitíssima. Quanto a esta malta, de cada vez que aparece um, os "interessados" parecem moscas! Há artigos que mal chegam a pousar no chão. Ainda vão a sair do saco e já há quem faça oferta de compra.
    Daí, talvez, também, a má-fama que tem a compra de artigos usados (por poderem ser, eventualmente, roubados).
  4.  # 24

    Já agora.
    Vou desmontar um escritório (de cerca de 500m2) com divisórias em caixilhos de alumínio, com painéis em vidro e melamina, com as respectivas portas e aduelas, tectos falsos em placas (Armstrong?) 60x60, e armaduras (60x60) com a estrutura de alumínio à vista.

    A maioria destas estruturas está em bom estado (as placas dos tectos e armaduras estão óptimos).

    Alguém tem SUGESTÕES sobre o que fazer a este «lixo»? Contactar ferro-velhos?
  5.  # 25

    Lixo, não se consegue aproveitar quase nada. Já fizemos muitas dessas.

    A menos que quem vá remontar, vá lá desmontar, porque a quantidade de peças é grande e os perfis saem sempre tortos. Excepto as armaduras e as portas, porque as placas costumam estar sujas e a perfilaria fica sempre danificada
    •  
      FD
    • 5 setembro 2009

     # 26

    Boa ideia que o Luis me deu. :)

    Borlas do Fórum. ;)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lobito
    • lfer
    • 17 novembro 2014

     # 27

    Ola Boa a tarde a todos.

    Tenho um predio que irei demolir em breve. Alguém conhece alguém que compre matérias que possam ser reutilizados antes da demolição ??
  6.  # 28

    PLATAFORMA PARA A REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

    http://repositoriodemateriais.pt

    PROJETO PIONEIRO NA ECONOMIA CIRCULAR > Fase Piloto
    Observa-se na sociedade atual uma cultura de desperdício, sendo o setor da construção um grande responsável na produção de resíduos. Procura-se encarar esta situação não como um problema, mas como uma oportunidade de mudança.
    O Repositório de Materiais surge como uma resposta a esta situação, tendo lançado uma plataforma para a salvaguarda e valorização de materiais e componentes sobrantes da construção ou provenientes de obras de demolição/reabilitação com potencial de reutilização. Trata-se sobretudo de uma ferramenta inovadora que procura reunir e centralizar as relações entre as várias entidades que possuem estes materiais e quem procura.
    O Repositório de Materiais pretende promover através desta plataforma a economia circular no setor da construção, bem como a criação de novos locais dedicados ao depósito de materiais, mediante um mapeamento on-line de armazéns.
    Trata-se portanto de uma Rede do Repositório de Materiais, da qual podem fazer parte municípios, empresas de construção/demolição e técnicos do setor, entre outros. Assim, o Repositório de Materiais está empenhado no estabelecimento de novas parcerias.


    DISTINÇÕES / PRÉMIOS / APOIOS
    O caráter inovador do Repositório de Materiais e a relevância no contexto da Economia Circular e Reabilitação Urbana Sustentável tem vindo a ser reconhecido por diversas entidades, tendo inclusivamente sido referenciado como exemplo no Plano de Ação para a Economia Circular em Portugal [2017-2020] do Ministério do Ambiente.
  7.  # 29

    laike
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zedasilva, CMartin
  8.  # 30

    Mais um olx ..
 
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