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  1.  # 21

    meta telha em tudo
  2.  # 22

    Meta telha. E depois me convide pra eu fazer este trabalho.
    Hidrofugante brilhante
      20161224_153227.jpg
    • eu
    • 30 dezembro 2016

     # 23

    Colocado por: valtereHidrofugante brilhante

    Há técnicos que dizem que é melhor não aplicar hidrofugante... vamos lá perceber isto
  3.  # 24

    Verniz brilhante.
  4.  # 25

    info da Margon a desaconselhar hidrofugantes

    1ª DESVANTAGEM:
    O efeito deste produto é de curta duração, porque estando a telha sujeita aos raios UV e intempéries, o produto aplicado vai perdendo qualidades até deixar de actuar. Os hidrofugantes de base aquosa costumam durar seis meses a um ano, raramente mais de dois anos (baseamo-nos na nossa experiência). Os hidrofugantes de base solvente são mais duráveis (mas também bastante mais caros);

    2ª DESVANTAGEM:
    Por muito que se diga que o produto é inócuo, a verdade é que reduz consideravelmente a capacidade da telha “respirar”. Quer isto dizer que, sendo a telha normal capaz de absorver humidades e expulsá-las para o exterior da habitação, esta capacidade é consideravelmente diminuída com a aplicação do produto em causa. De facto, após aplicado, o produto vai reduzir a capacidade de absorção de água na superfície exterior da telha (porque cristaliza dentro dos poros da telha, reduzindo a dimensão livre destes poros). No entanto, quer a telha esteja totalmente hidrofugada (por imersão) ou parcialmente hidrofugada (por aplicação directa na sua superfície exterior), continuará a existir uma pequena absorção de água (por exemplo, a telha Margon do modelo Lusa Plus-S, no seu estado natural, tem uma capacidade de absorção de cerca de 7%, mas ao hidrofuga-la por imersão, com um hidrofugante de base aquosa com uma percentagem de diluição de 3%, a sua capacidade de absorção desce para cerca de 2,5%, de acordo com os últimos ensaios realizados, tendo sido usada água á temperatura ambiente). Em resultado disso, a pouca humidade que a telha absorve, vai sofrer acrescidas dificuldades em ser expulsa para o exterior, porque agora vai ter que atravessar uma película da telha onde os poros são de muito menor dimensão. Nestas condições, caso o telhado esteja numa região onde seja frequente a ocorrência de geadas, a probabilidade do corpo da telha se danificar é consideravelmente acrescida. Os danos no corpo da telha devido a geadas identificam-se facilmente pois começam a surgir lamelas na superfície da telha que acabam por se soltar. Este fenómeno é conhecido por “descasque” da telha. A ocorrência do “descasque” pode ser explicada do seguinte modo: A água, na passagem do seu estado liquido para o estado sólido, sofre um aumento do seu volume em cerca de 9%. Se a telha tiver os seus poros todos preenchidos por água (ponto de saturação), ao sujeitar-se a temperaturas propícias à formação de geada sobre o seu corpo, a água que está contida nos seus poros vai congelar, e expandir de volume. Se esta expansão não encontrar espaço dentro dos poros para se acomodar, irá forçar a estrutura interna do corpo cerâmico, obrigando-o a expandir-se. Tendo o corpo cerâmico uma resistência limitada, podem começar a surgir micro fissuras internas que, com o tempo, provocarão a desagregação da peça. O risco de este fenómeno ocorrer será tanto maior quanto maior o número de ciclos de gelo/degelo a que a telha estará sujeita. A importância de uma boa ventilação da cobertura é também aqui bem evidente pois quanto mais depressa a telha secar mais se reforça a sua capacidade de resistência ao gelo;
 
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