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O país precisa é disto! (3)

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  1.  # 41

    Grande investigação DN (Até 2.ª no e-paper)

    Ex-juiz acusa maçonaria de controlar a justiça

    "O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino Morais -, controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado", diz José da Costa Pimenta, em carta para a actual ministra e os principais protagonistas do sector.[/b]

    As acusações vão surgir em livro. Eis os vários processos:

    CTT: (Citações do Ministério Público) Em escutas telefónicas, um indivíduo faz alusões à sua condição de maçom para obter informações do caso da venda de prédios

    Moderna: (Citações do Ministério Público) Uma conspiração maçónica, com a Moderna como ponto de reunião, para tomar conta das estruturas do poder em Portugal, é revelada num documento de Nandim de Carvalho.

    Portucale: (Citações de Abel Pinheiro) Nos governos de Guterres, o GOL era conhecido por o "gabinete", dado o número de socialistas por metro quadrado. (...) É uma rede de relações humanas única.

    Leia todos os pormenores no e-paper do DN.
    http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2119654

  2.  # 42

    Teorias da conspiração.
    Concordam com este comentário: two-rok

  3.  # 43

  4.  # 44

    Isto é uma demonstração de como funcionava (e ainda funciona ) o Estado. Nunca havia qualquer preocupação de poupança ou racionalidade na utilização de bens públicos. Também por parte da cambada ninguém se preocupava pois entendia-se que o Estado era um poço sem fundo onde havia sempre dinheiro, e quando não havia pedia-se emprestado.
    Depois desta crise a cambada já percebeu que cada vez paga mais impostos porque afinal têm que sustentar o Estado e agora já gritam e esperneiam quando se apercebem que o problema também é deles.
    Concordam com este comentário: two-rok

  5.  # 45

    Colocado por: CarvaiIsto é uma demonstração de como funcionava (e ainda funciona ) o Estado. Nunca havia qualquer preocupação de poupança ou racionalidade na utilização de bens públicos. Também por parte da cambada ninguém se preocupava pois entendia-se que o Estado era um poço sem fundo onde havia sempre dinheiro, e quando não havia pedia-se emprestado.
    Depois desta crise a cambada já percebeu que cada vez paga mais impostos porque afinal têm que sustentar o Estado e agora já gritam e esperneiam quando se apercebem que o problema também é deles.

    Acho absolutamente condenável as expressões usadas para se referir a pessoas decentes, iguais à sua pessoa ou seus familiares, fazendo fé de que todos vós, sois pessoas de bem! "Cambada", entre outros epítetos que lhe escorrem da pena (leia-se caneta), tem, entre outros "mimos", a designação de corja, quando se pretende ser pejorativo. Não que me sinta obrigada a vir aqui defender-me como cidadã responsável e cumpridora - há expressões que me couraçam -, nunca trabalhei no Estado, mas não acho curial certos excessos de linguagem, quando se se refere aos servidores do Estado, como se todos os males lhe devam ser imputados. Para tanto comece-se pelos actuais perdulários, que têm desbaratado o nosso Património - também eles servidores do Estado - principalmente com privatizações selvagens, a patacos. E ninguém precisa de ultrapassar os limites do tolerável, na forma como se quer expressar.

  6.  # 46

    Nas minhas bandas o que eu vejo é a recuperação de imóveis e não a construção de novos (autarquia). Para além disso havia toda uma série de edifícios que não estavam a ser utilizados (ex.: as escolas Primárias construídas no Estado Novo) e que foram entregues a toda uma série de entidades de forma a que as mesmas não se degradassem (Associações, Grupos de cariz cultural, etc).

    PS: O Presidente da Câmara sempre foi um dos que fala (cambada):

    http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=4438

  7.  # 47

    Cara Srª Maria Rodrigues, quando uso o termo cambada não me referia aos FP mas a toda a gente em geral, eu incluído que durante muitos anos achávamos que o que o Estado fazia nos era indiferente. Eu sempre paguei os impostos certinho e só por isso já era considerado um palerma, porque no meu circulo profissional e de amigos enganar o fisco era o desporto favorito. Aliás hoje em dia estamos quase todos reformados e enquanto eu tenho uma reforma razoável esses amigos têm as chamadas reformas de miséria. Mas eu não deixo escapar a oportunidade de os lembrar os esquemas que sempre tiveram para não pagar ( na maioria pequenos empresários).
    E sim caro branco.valter é verdade que há uns 10 anos para cá começou a haver uma certa preocupação com a utilização de edifícios e instalações publicas mas ainda existe muito desperdício. Por exemplo no caso que deve conhecer bem como eu conheço, existem dezenas de instalações militares ao abandono. Um S.Aj. meu amigo "ocupa" uns escritórios de mais de 300 m2 em local privilegiado em Lisboa sem qualquer interesse logístico.

  8.  # 48

    Colocado por: CarvaiUm S.Aj. meu amigo "ocupa" uns escritórios de mais de 300 m2 em local privilegiado em Lisboa sem qualquer interesse logístico.

    Mas é capaz de ter um enorme interesse estratégico, talvez no caso de uma invasão castelhana.

  9.  # 49

    Outro exemplo são os meus vizinhos aqui na Amadora. Os Comandos foram-se embora e estão ali dezenas de edifícios e um terreno privilegiado ao abandono. A Academia não ocupa 10% daquilo. Mas também não concordaria em transformar aquilo em mais uma urbanização.
    O Estado Maior da Força Aérea é outro edifício fantasma. Quando visitava antigos camaradas por ali fazia impressão a quantidade de gabinetes vazios. Parecia uma empresa em vias de falência.

  10.  # 50

    Colocado por: CarvaiOutro exemplo são os meus vizinhos aqui na Amadora. Os Comandos foram-se embora e estão ali dezenas de edifícios e um terreno privilegiado ao abandono. A Academia não ocupa 10% daquilo. Mas também não concordaria em transformar aquilo em mais uma urbanização.
    O Estado Maior da Força Aérea é outro edifício fantasma. Quando visitava antigos camaradas por ali fazia impressão a quantidade de gabinetes vazios. Parecia uma empresa em vias de falência.

    No caso da defesa, continuamos com quase os mesmo edifícios que serviram o esforço de guerra do ultramar. Aqui há muito para racionalizar.

  11.  # 51


    Outro exemplo são os meus vizinhos aqui na Amadora. Os Comandos foram-se embora e estão ali dezenas de edifícios e um terreno privilegiado ao abandono. A Academia não ocupa 10% daquilo. Mas também não concordaria em transformar aquilo em mais uma urbanização.


    Se a memória não me falha, isso foi vendido aos Pereira Coutinho nos tempos de Durão Barroso.

  12.  # 52

    Colocado por: CarvaiOutro exemplo são os meus vizinhos aqui na Amadora. Os Comandos foram-se embora e estão ali dezenas de edifícios e um terreno privilegiado ao abandono. A Academia não ocupa 10% daquilo. Mas também não concordaria em transformar aquilo em mais uma urbanização.
    O Estado Maior da Força Aérea é outro edifício fantasma. Quando visitava antigos camaradas por ali fazia impressão a quantidade de gabinetes vazios. Parecia uma empresa em vias de falência.


    Vão para lá os Lanceiros 2 (PE).

    https://forumdacasa.com/?CommentID=810088

  13.  # 53

  14.  # 54

    Governo faz mais cortes nas PPP

    O Conselho de Ministros aprova hoje novos cortes em Parcerias Público Privadas no sector rodoviário, concretizando o objetivo de reduzir em mais de 30% os encargos iniciais

    http://expresso.sapo.pt/economia/2015-08-27-Governo-faz-mais-cortes-nas-PPP
    Concordam com este comentário: two-rok

  15.  # 55

    Colocado por: branco.valter

    Vão para lá os Lanceiros 2 (PE).

    https://forumdacasa.com/?CommentID=810088

    Hoje passei por lá e vi que estavam em obras. Acho boa ideia aproveitar aquelas instalações.

  16.  # 56

    Eles já lá estão, mas depois de décadas de abandono a unidade deve estar a precisar de obras com urgência. Na verdade quase todas as unidades do Exército precisam de obras com urgência!

    Já agora a GNR tem andado a tomar conta de várias antigas unidades do Exército:

    http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Lisboa&Option=Interior&content_id=4376124

  17.  # 57

  18.  # 58

  19.  # 59

  20.  # 60

    Colocado por: Carvaihttp://expresso.sapo.pt/economia/2015-08-28-Confianca-dos-consumidores-esta-em-maximos


    Por cá a confiança ainda não chegou... este ano as férias vão ser a 30 km de casa e já vamos com sorte.

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