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  1. Colocado por: luisvvcom o ódio ao PPC


    tem razão nisso, nunca gostei de aldrabões sem carácter.
  2. Assusta ver as mentes deturpadas que comentam neste fórum e que de certa forma poderão ser um bom indicador para aquilo que vai na cabeça dos portugueses. Afinal impera a ideia que temos que estar caladinhos e contentes com aquilo que os ricos nos vão dando porque senão vão explorar pessoas para outro lado.

    Enfim, realmente temos aquilo que merecemos.
  3. Colocado por: simplesAfinal impera a ideia que temos que estar caladinhos e contentes com aquilo que os ricos nos vão dando porque senão vão explorar pessoas para outro lado.

    Para mim quantos mais ricos existirem melhor .... já outros querem acabar com os ricos de forma a sermos todos pobrezinhos e felizes.
    Concordam com este comentário: two-rok
  4. Pois eu gosto é daqueles países onde a malta tem tomates e já expulsou os ricos todos tipo Cuba ou Coreia do Norte.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  5. Colocado por: PicaretaPara mim quantos mais ricos existirem melhor .... já outros querem acabar com os ricos de forma a sermos todos pobrezinhos e felizes.


    E porque é que só pode haver ou ricos ou pobrezinhos felizes? Acha que a vida é preta ou branca? Não considera que um certo equilíbrio seria melhor para evitar tensões sociais que rapidamente podem fazer de todos, ricos ou pobres, pobrezinhos e felizes?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jpvng
  6. Colocado por: CarvaiPois eu gosto é daqueles países onde a malta tem tomates e já expulsou os ricos todos tipo Cuba ou Coreia do Norte.


    Afirmação completamente descabida de quem não tem argumentos e por isso tenta ridicularizar a questão. Que saiba ainda vivemos em democracia e não numa ditadura qualquer.
  7. Isto...

    Afirmação completamente descabida de quem não tem argumentos e por isso tenta ridicularizar a questão. Que saiba ainda vivemos em democracia e não numa ditadura qualquer.


    aplica-se perfeitamente a isto:


    Colocado por: simplesAssusta ver as mentes deturpadas que comentam neste fórum e que de certa forma poderão ser um bom indicador para aquilo que vai na cabeça dos portugueses. Afinal impera a ideia que temos que estar caladinhos e contentes com aquilo que os ricos nos vão dando porque senão vão explorar pessoas para outro lado.
    Enfim, realmente temos aquilo que merecemos.



    PS: sim, temos o que merecemos. Quando diabolizamos os lucros das grandes empresas, não podemos esperar grande coisa.
    Concordam com este comentário: two-rok
  8. Colocado por: simplesNão considera que um certo equilíbrio seria melhor para evitar tensões sociais que rapidamente podem fazer de todos, ricos ou pobres, pobrezinhos e felizes?

    O equilíbrio perfeito só existe se as empresas forem todas públicas, e trabalharmos todos para o estado...fica tudo equilibrado por baixo.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9. Colocado por: luisvvIsto...


    Colocado por: luisvvaplica-se perfeitamente a isto:



    Colocado por: luisvv
    Uma das principais causas do atraso relativo de Portugal é a atitude punitiva e relação ao capital e a incapacidade de compreender como é indispensável para o desenvolvimento.
  10. Colocado por: luisvv
    PS: sim, temos o que merecemos. Quando diabolizamos os lucros das grandes empresas, não podemos esperar grande coisa.


    Não estou a ver em que medida uma distribuição mais justa da riqueza, em forma de um sistema tributário com impostos superiores para rendimentos e patrimónios superiores, pode ser visto como diabolização dos lucros das grandes empresas. Se a classe média não pode ser poupada porque as dividas têm que ser pagas, isso deveria aplicar-se da mesma forma ou ainda mais às grandes empresas.

    E se estas não ficarem contentes, sempre podem procurar melhores condições noutros países que é o que, de qualquer das formas, mais cedo ou mais tarde, acabam por fazer. Um negócio tem sempre que ser bom para ambas as partes e uma empresa nunca pode ser considerada mais importante que um país.
  11. Colocado por: simplesSe a classe média não pode ser poupada porque as dividas têm que ser pagas, isso deveria aplicar-se da mesma forma ou ainda mais às grandes empresas.

    Não seria mais inteligente baixar a carga fiscal para as empresas, nomeadamente, o IRC?
    Precisamos é de atrair mais capital, mais empresas que empreguem mais pessoas.
    Como é que a Irlanda fez nas últimas décadas para se tornar uma das economias mais competitivas da europa?
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 26 outubro 2015
    Colocado por: simplesNão estou a ver em que medida uma distribuição mais justa da riqueza, em forma de um sistema tributário com impostos superiores para rendimentos e patrimónios superiores

    Mas isto é a gozar?

    O sistema tributário já penaliza e de que maneira quem mais ganha.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes, two-rok, tostex
  12. Colocado por: simplesÉ fácil contraditar, basta dar exemplos concretos em vez de limitar-se a enunciar supostos factos.
    Neste caso, é simples: diga-me 3 exemplos de grandes empresas que tenham mudado as sedes para a Holanda a partir de 2012. Se não encontrar e não quiser reconhecer que é falso o que escreve, contento-me com 1.


    http://www.tvi24.iol.pt/economia/negocios/por-que-foge-a-jeronimo-martins-para-a-holanda

    Atendendo a que o Luís se confessa fácil de contentar, por agora fico-me por esta.
    • luisvv
    • 27 outubro 2015 editado

    Não estou a ver em que medida uma distribuição mais justa da riqueza, em forma de um sistema tributário com impostos superiores para rendimentos e patrimónios superiores, pode ser visto como diabolização dos lucros das grandes empresas. Se a classe média não pode ser poupada porque as dividas têm que ser pagas, isso deveria aplicar-se da mesma forma ou ainda mais às grandes empresas.


    Por um lado, a classe média é a beneficiária da dívida. Contrariamente ao que é geralmente utilizado como argumento para o Estado fazer tudo o que faz, O Estado é uma máquina orientada para a clientela da classe média e não para os mais pobres.

    Por outro lado, se acha que criar um ambiente adverso às empresas permite sequer pensar em ter classe média, não há nada que eu possa dizer...



    E se estas não ficarem contentes, sempre podem procurar melhores condições noutros países que é o que, de qualquer das formas, mais cedo ou mais tarde, acabam por fazer. Um negócio tem sempre que ser bom para ambas as partes e uma empresa nunca pode ser considerada mais importante que um país.


    Registo as suas palavras e vou ali ao lado mostrá-las a um outro forista que defendia o "investimento incisivo em sectores estratégicos" (esqueci-me de lhe perguntar, mas quase que aposto que naturalmente meteria "incentivos", "estímulos" ou algo do género. Volto já, assim que souber o que ele acha da sua sugestão.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • luisvv
    • 27 outubro 2015 editado
    Colocado por: maria rodrigues

    http://www.tvi24.iol.pt/economia/negocios/por-que-foge-a-jeronimo-martins-para-a-holanda

    Atendendo a que o Luís se confessa fácil de contentar, por agora fico-me por esta.


    Previsível, até porque foi a única empresa com algo remotamente parecido ao que a Maria chama de "mudança de sede".

    Infelizmente, nao satisfez o meu pedido, dado que não se trata de uma "mudança de sede" para a Holanda, porquanto toda a actividade que por cá existia se manteve por cá. Como lhe escrevi há uns post atrás :
    "
    Também não é verdade. As grandes empresas continuam a ter sedes em Portugal e a pagar cá os impostos gerados cá.
    "

    PS: poderia aliás ter lido o link que colocou:
    "
    A família Soares dos Santos, que detém a maior participação na Jerónimo Martins (JM), vendeu os seus 56% do capital à subsidiária do grupo na Holanda, mas garante que não existem razões fiscais na transferência para fora do país.

    Segundo a TVI apurou, a Jerónimo Martins, detentora do Pingo Doce, está a preparar a entrada na Colômbia e os accionistas do grupo querem estar sedeados em mercados que não obrigam à dupla tributação - o que aconteceria em Portugal.

    Em resposta às questões colocadas pela TVI, José Soares dos Santos, filho de Alexandre Soares dos Santos, garante que não existem razões fiscais: não haverá redução de impostos e os accionistas continuarão a pagar os mesmos impostos que pagavam até aqui, onde se inclui a taxa agravada sobre as mais-valias.

    Segundo o fiscalista Rogério Fernandes Ferreira, apesar desta operação da maior accionista da Jerónimo Martins, a empresa vai continuar a pagar os mesmos impostos em Portugal. Mas, de facto, a Holanda oferece vantagens fiscais, motivo pelo qual muitas empresas que estão cotadas na bolsa de Lisboa, têm lá subsidiárias.

    «A Jerónimo Martins vai continuar a pagar os seus impostos em Portugal e portanto directamente não há benefícios», diz o fiscalista e advogado Rogério Fernandes Ferreira. Mas o certo é que a operação antecipa eventuais mudanças na lei portuguesa que poderão vir a penalizar as SGPS, que granjeiam de benefícios fiscais.

    A empresa não é caso único: 17 das 20 empresas cotadas têm subsidiárias na Holanda. «O planeamento fiscal é perfeitamente legítimo. Sobretudo quando os regimes fiscais têm convenções celebradas com outros países, como é o caso da Holanda», evitando assim a dupla tributação. E há ainda outras vantagens no caso da tributação dos dividendos.

    Mas além de competitivos, os países com um sistema fiscal estável facilitam o planeamento das empresas. E para as que têm ambições de expansão internacional, países como a Holanda tem acesso mais fácil ao financiamento - a dívida da Holanda tem a classificação máximo, triplo A.
    "
    Concordam com este comentário: two-rok
  13. Colocado por: luisvvPrevisível, até porque foi a única empresa com algo remotamente parecido ao que a Maria chama de "mudança de sede".

    Na muche! Como é que eu sabia que o Luís, na sua previsibilidade (não disse premonição), ia retorquir, tal qual? Faltou-lhe acrescentar que eu escrevi "mudança de sede fiscal". Na verdade sinto-me pequenina, em presença de tanta eloquência macroeconómica! O meu forte é mais economia doméstica, e pronto, assumo que não tenho capacidade para o contraditar. A "sua" verdade é insofismável! De vez em quando meto a colherada, só para animar as hostes... Há quem não saiba o que diz e há quem não diga o que sabe.
  14. Isso não é Macroeconomia...
    Concordam com este comentário: two-rok
  15. Colocado por: luisvvPor um lado, a classe média é a beneficiária da dívida. Contrariamente ao que é geralmente utilizado como argumento para o Estado fazer tudo o que faz,O Estado é uma máquina orientada para a clientela da classe média e não para os mais pobres.


    Nem de propósito:

    http://24.sapo.pt/article/newspaper-latest/lusa-sapo-pt_2015_10_27_1447356123_metade-das-familias-portuguesas-vive-com-menos-de-mil-euros-por-mes---deco

    Por outro lado, se acha que criar um ambiente adverso às empresas permite sequer pensar em ter classe média, não há nada que eu possa dizer...


    Então acha que para existir classe média é preciso ir incondicionalmente ao encontro daquilo que as grandes empresas querem porque caso contrário vivemos todos na pobreza? Deixe que lhe diga uma coisa, mesmo com as grandes empresas cá vivemos na pobreza, principalmente de espirito. Na Alemanha, que soube desenvolver uma economia forte e equilibrada, muito à custa das exportações mas também à custa de uma mercado interno forte, um ataque destes à classe média não seria tolerado desta forma. Existe obviamente uma certa proteção ás grandes empresas mas estas também têm algo que se chama "responsabilidade social" e se não souberem cumprir com aquilo que lhes é exigido pode ter a certeza que não se ficam a rir como acontece quase sempre em Portugal.
  16. http://expresso.sapo.pt/blogues/JosGomesFerreira/2015-10-26-A-unica-maioria-absoluta-que-existe-em-Portugal--1

    "Não pode haver mensagem mais clara: 70 por cento dos eleitores pedem aos políticos portugueses que resolvam o problema do buraco nas contas do Estado, que façam baixar o stock de dívida, que garanta a confiança dos investidores nos mercados internacionais, que garantam que os impostos não vão aumentar mais e até comecem a baixar, que os cortes de salários e o congelamento de pensões sejam progressivamente afastados."

    "O que esta maioria absoluta receia é que venha a ser chamada em breve a pagar mais impostos e a sofrer novos cortes de salários pensões e subsídios. Esta maioria absoluta é composta pelos votos do CDS, do PSD e do Partido Socialista.

    Nenhum destes votantes viu até agora um acordo escrito assinado por António Costa, Catarina Martins e Jerónimo de Sousa a comprometerem-se a manter o défice público abaixo dos três por cento do PIB e a controlar a despesa pública.

    Se e quando houver esse acordo terão acabado os cheques em branco passados à tal maioria que ainda ninguém viu. "
    Concordam com este comentário: two-rok
  17. "Na sua caminhada para primeiro-ministro, António Costa começou por pedir uma maioria absoluta. Como a maioria absoluta estava difícil, chegava maioria relativa. Como a maioria relativa estava difícil, chegava ao PS ter mais deputados do que o PSD. Como o PS não teve mais deputados do que o PSD, chegava um acordo de legislatura com o Bloco e com o PCP. Como o Bloco e o PCP não falam um com o outro, chega um acordo de legislatura com o Bloco e um outro com o PCP. Como o PCP não quer acordos de legislatura, é possível que chegue um acordo de investidura. E se o PCP nem um acordo de investidura quiser, António Costa há-de contentar-se com um acordo verbal e um bacalhau."

    http://www.publico.pt/politica/noticia/antonio-costa-anda-a-aldrabarnos-1712387
    Concordam com este comentário: two-rok
 
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