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  1.  # 21

    Colocado por: RCF
    É mesmo? Ainda bem que o fundamentou...
    E quanto a advogados e juristas, também conhece alguma verdade indesmentível, ainda que sem fundamento demonstrado, que queira partilhar com o fórum?(1)



    Já viu algum Agente do Corpo de Intervenção com identificação no uniforme?
    Se calhar não...(2)


    (1) Advogados e Juristas não é tudo o mesmo? O Dicionário Houaiss, o Novo Dicionário Aurélio, o Dicionário Priberam, a Infopédia, o Dicionário de Sinónimos e Antónimos do jornal Público, por exemplo, apresentam o termo jurista como sinónimo de jurisconsulto, isto é, «indivíduo de grande conhecimento jurídico, especialmente aquele que dá consultas e emite pareceres sobre questões do direito» (Dicionário Houaiss - aquele que pessoalmente uso).

    Quanto à sua picardia, certamente escusar-me-à pelos motivos que serão atendíveis e consabidos, pelo que, sem desconsideração por si e/ou pelos demais, reservo-me. Porém, se na sua mente, se incluíam as decisões dos tribunais, há que considerar que no nosso ordenamento vigora o princípio da liberdade de julgamento ou da livre convicção segundo o qual o tribunal aprecia livremente as provas, sem qualquer grau de hierarquização, e fixa a matéria de facto em sintonia com a sua prudente convicção firmada acerca de cada facto controvertido (cfr. artº 655º do CPC).

    (2) Não confunda forças de segurança ordinária (policiamento) com forças de segurança extraordinária (forças especiais ou de choque). Neste concreto, importa salientar que estas últimas, por força da sua especificidade, possuem estatutos próprios. Porém, a actuação destes, aquando de "abusos ou ilegalidades", não deixa de estar sob a alçada de inquéritos da Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI), sem prejuízo da apresentação de queixa junto do Ministério Publico (lamentavelmente, a maioria dos processos acaba arquivada e mesmo quando se identifica o agente, tem-se igualmente arquivado o competente processo disciplinar).

    No entanto, pelo ensejo, oferece-me replicar um excerto do Público "PSP - Polícia Sem Porrada - Patrulhas, actuações, inquéritos. E inquéritos às actuações das patrulhas e patrulhas às actuações dos inquéritos e actuações sobre os inquéritos às patrulhas. A PSP está a precisar de um corpo especial para combater os seus próprios combates. Se possível, sem bastonadas. Mas se tiver de ser, paciência."
    Concordam com este comentário: maria rodrigues, reginamar
    Estas pessoas agradeceram este comentário: reginamar
    • RCF
    • 19 outubro 2016

     # 22

    Colocado por: happy hippyAdvogados e Juristas não é tudo o mesmo? O Dicionário Houaiss, o Novo Dicionário Aurélio, o Dicionário Priberam, a Infopédia, o Dicionário de Sinónimos e Antónimos do jornal Público, por exemplo, apresentam o termo jurista como sinónimo de jurisconsulto


    É caso para dizer que eu falo em "alhos" e o happy hippy justifica-se com "bugalhos". Para justificar que advogado e jurista são a mesma coisa, justifica-se com os dicionários que, naturalmente, comparam o jurista ao jurisconsulto, esquecendo, por natural conveniência, que eu referi advogado.

    Colocado por: happy hippyNão confunda forças de segurança ordinária (policiamento) com forças de segurança extraordinária


    Nem há que confundir. Afinal, o que o happy hippy refere, simplesmente, não existe. Também, só por natural conveniência, percebo esta sua invenção. Existem Forças de Segurança e Serviços de Segurança (cfr previsto na Lei de Segurança Interna). As Forças de Segurança estão internamente organizadas. No caso da PSP, porque a refere, é constituída por Unidades de Polícia, entre as quais a Unidade Especial de Polícia. No entanto, em caso algum, existe força de segurança ordinária ou extraordinária.

    Ainda quanto a esta questão, não deixa de ser interessante constatar que mesmo nas situações em que utiliza a expressão "sempre", se contrariado, a seguir, admite exceções:
    Colocado por: happy hippysempre e quando o agente se achar fardado, a sua identificação deve constar necessariamente no uniforme.


    Ainda assim, reconheço-lhe coerência. Afinal, o discurso está em linha com o que habitualmente escreve. Nas intervenções que tenho lido (reconheço não ter paciência para ler muitas), não raras vezes, no mesmo post, defende uma coisa e a seguir o seu oposto. Talvez seja para demonstrar estar preparado para defender ambas as partes. Para demonstrar que tanto pode defender o assaltado como o assaltante, o violador ou a sua vítima. Tudo dependerá de quem lhe pagar mais.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  2.  # 23

    No site da PSP diz isto:

    Na PSP existem as seguintes unidades de polícia:
    Unidade Especial de Polícia;
    Serviços Sociais e Cofre de Previdência.
    Os comandos territoriais de polícia.

    Sendo que a unidade especial é composta por:
    a) O Corpo de Intervenção;
    b) O Grupo de Operações Especiais;
    c) O Corpo de Segurança Pessoal;
    d) O Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo;
    e) O Grupo Operacional Cinotécnico.

    Nunca falam em ordinário nem extraordinário, portanto era bom que não se inventasse :)
  3.  # 24

    Terminando a minha participação neste fórum no próximo dia 21 - para glaudeo de muitos -, e com muita mágoa minha, sejamos pois, de alegremente, dar seguimento a esta tertúlia, pese embora, a altercação que se segue em nada aproveite à matéria aqui em discussão, e pelo facto, que nos escusem os membros em geral, e a autora deste tópico em particular.

    Colocado por: RCF

    É caso para dizer que eu falo em "alhos" e o happy hippy justifica-se com "bugalhos". Para justificar que advogado e jurista são a mesma coisa, justifica-se com os dicionários que, naturalmente, comparam o jurista ao jurisconsulto, esquecendo, por natural conveniência, que eu referi advogado.


    O meu mui estimado não se empertigue, porquanto não era minha pretensão afectá-lo, susceptibilizando-o. Mas convenhamos, você fez o obséquio de se colocar a jeito! Em abono da verdade, e como salientei, não o pretendi ridicularizar, antes porem, gracejar ligeiramente no primeiro parágrafo, para no segundo, discorrer naquilo que tomei por crível se ter por efectivamente o que quereria dizer, "advogados e juízes", daí, o meu comentário incluso. Não poucas vezes, quando laboramos um escrito de improviso e sem ponderação prévia, incorremos num qualquer lapsus calami, sem que dali advenha mal maior...

    Colocado por: RCF

    Nem há que confundir. Afinal, o que o happy hippy refere, simplesmente, não existe. Também, só por natural conveniência, percebo esta sua invenção. Existem Forças de Segurança e Serviços de Segurança (cfr previsto na Lei de Segurança Interna). As Forças de Segurança estão internamente organizadas. No caso da PSP, porque a refere, é constituída por Unidades de Polícia, entre as quais a Unidade Especial de Polícia. No entanto, em caso algum, existe força de segurança ordinária ou extraordinária.


    Aqui, o meu mui estimado, efectuou uma leitura menos atenta do meu escrito, porquanto, limitou-se na sua apreciação a um exame muito superficial, limitando-se a uma análise de visão em detrimento da sua requerida ponderação e descodificação, porquanto, tal matéria não se esgota na letra, antes porém, importa atender ao espírito da mesma. Desta sorte, sou de sublinhar que o uso daqueles ambos os termos, prende-se desde logo com a minha melhor prática, fruto das assembleia societárias, associativas e condominiais. E neste concreto, não pretendia mais do que situar as forças de segurança que encontramos no nosso quotidiano (situação, v.g. ordinária), daqueles que encontramos em situações extremas, muito excepcionalmente (condição, v.g. extraordinária). Assim sem mais.

    Colocado por: RCFAinda quanto a esta questão, não deixa de ser interessante constatar que mesmo nas situações em que utiliza a expressão "sempre", se contrariado, a seguir, admite exceções:
    Colocado por: happy hippysempre e quando o agente se achar fardado, a sua identificação deve constar necessariamente no uniforme.


    Não me tenho pessoa de não aceitar o contraditório, e se me acompanha, terá já verificado que, quando incorro em lapso, não tenho qualquer pejo em o assumir, e bem assim, agradecer encarecidamente quem foi de se prestar a oferecer tal observação. No mais, não me revejo na sua réplica, queira escusar-me. O excerto replicado, na minha muito parcial opinião, visa tão somente ressalvar uma evidência: se o agente da autoridade policial se tiver fardado, deve o fardamento possuir identificação. Não se tendo fardado, aquando da abordagem, deverão exibir a respectiva.

    Colocado por: RCFAinda assim, reconheço-lhe coerência. Afinal, o discurso está em linha com o que habitualmente escreve. Nas intervenções que tenho lido (reconheço não ter paciência para ler muitas), não raras vezes, no mesmo post, defende uma coisa e a seguir o seu oposto. Talvez seja para demonstrar estar preparado para defender ambas as partes. Para demonstrar que tanto pode defender o assaltado como o assaltante, o violador ou a sua vítima. Tudo dependerá de quem lhe pagar mais.


    Se o meu mui estimado, não lê, podia e devia, podendo então, comigo concordar, tendo-se em consonância com a minha opinião ou de me contraditar, tivesse-se de opinião dissemelhante, e não obstante a desconsideração por si demonstrada pelos meus escritos, se você - ou qualquer outro membro deste fórum - lavrar um escrito com saber e razão, independentemente do tamanho, cuidarei de o ler com a devida atenção - se não no imediato por indisponibilidade, oportunamente -, procurando dele retirar algum possível ensinamento, contraditando-o ou acompanhando-o, se tal considerar, e se do conteúdo não resultar nada de novo, faço por apreciar e avaliar o seu pensar, as suas ideias e teorias, princípios e entendimentos...

    No mais, sou de ressalvar que não me revejo nestes seus infundados considerandos. Não me tenho por pessoa dualista, de defender o direito e o avesso, do dizer e desdizer, para assim melhor "ficar na fotografia". Sou antes de laborar os meus escritos, tornando-os, para quem de direito e interesse, e tanto quanto possível, completos e devidamente fundamentados, procurando tal-qualmente, "pintar um quadro geral", salientando ou alertando outras situações diversas intrínsecas à causa.

    Se porventura, me for suscitada uma matéria susceptível de entendimentos diversos, sou sempre de alertar tais factos, oferecendo os considerandos que entender oportunos em função do meu saber e da minha razão, para cada uma, permitindo assim que quem de interesse e direito, da sua pertinente leitura, possa, em consciência, formar o seu próprio juízo.

    No mais e nada mais se me oferecendo a acrescentar, quedo-me, sempre a considerar.
    Cumprimentos!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: reginamar
  4.  # 25

    Colocado por: happy hippyTerminando a minha participação neste fórum no próximo dia 21


    Desista lá dessa ideia que a sua presença por cá é muito importante!

    Está cá de borla e sempre disponivel a ajudar agradeço a sua presença por cá é muito importante, já li muitos posts de users a dizer o happy hippy passa por cá e esclarece, isso tem muito valor e é um reconhecimento grande pela sua ajuda por cá! o resto são peaners
    Concordam com este comentário: MikeMelga, CMartin, carlosj39, Hugosabreu, Anonimo09092021, reginamar
  5.  # 26

    Colocado por: happy hippyTerminando a minha participação neste fórum no próximo dia 21 - para glaudeo de muitos -, e com muita mágoa minha, sejamos pois, de alegremente, dar seguimento a esta tertúlia, pese embora, a altercação que se segue em nada aproveite à matéria aqui em discussão, e pelo facto, que nos escusem os membros em geral, e a autora deste tópico em particular.


    Nosso estimado «happy hippy» somos de lhe pedir, encarecidamente, que não termine a sua mui utilíssima participação, neste Fórum, já que, quem o lê - somos mais do que parece - gostamos dos seus avisados esclarecimentos e sentiríamos, bastante, a sua falta.
    Se nos diz que é «com muita mágoa minha» faça-se um esforço acrescido - sem prejuízo profissional ou familiar -, para nos manter informados e formados!

    Creia-nos agradecida, e... na expectactiva.

    Cumprimentos!
    Concordam com este comentário: carlosj39, Alexluxx, Paulo Porto, reginamar
  6.  # 27

    meu estimado happy,com ironia e ao mesmo tempo sem ironia

    a sua presença por aqui é enriquecedora do forum, somos de recusar terminantemente a sua resolução.

    os melhores cumprimentos,

    JF
    Concordam com este comentário: MikeMelga, CMartin, Paulo Porto, reginamar
    • RCF
    • 20 outubro 2016

     # 28

    Colocado por: happy hippyTerminando a minha participação neste fórum no próximo dia 21 - para glaudeo de muitos -, e com muita mágoa minha,


    Estimado happy hippy

    Fez bem em avisar com antecedência. Assim, sempre dá oportunidade a que lhe peçam para ficar.
    No ensejo, também eu, quer por não pretender que fique com mágoa, quer por reconhecer valor à sua participação, peço-lhe que se mantenha por aqui.
    Não saia por mim! Não me dê a importância que eu não tenho e, se for caso disso, proponho-me a não o contrariar mais nos seus escritos.

    Cumprimentos
  7.  # 29

    Um pequeno off.topic:

    Independentemente do valor do conteúdo das intervenções do happy hippy, que indubitavelmente é elevado, faz-me muita confusão o tipo de linguagem vazia, artificial e exageradamente formal que utiliza. Para escrever uma coisa simples recorre a mil sinónimos e redundâncias. Eventualmente poderá ser ignorância minha mas qual é a vantagem de complicar o que pode ser dito de forma mais simples?

    Embora aprecie o rico vocabulário, esse tipo de intervenções deixam me a sensação que quem as escreve está sempre a tentar introduzir uma "escapatória" ou opinar de forma vaga para não se vincular em demasia áquilo que escreve.
  8.  # 30

    Colocado por: simplesUm pequeno off.topic:

    Independentemente do valor do conteúdo das intervenções do happy hippy, que indubitavelmente é elevado, faz-me muita confusão o tipo de linguagem vazia, artificial e exageradamente formal que utiliza. Para escrever uma coisa simples recorre a mil sinónimos e redundâncias. Eventualmente poderá ser ignorância minha mas qual é a vantagem de complicar o que pode ser dito de forma mais simples?

    Embora aprecie o rico vocabulário, esse tipo de intervenções deixam me a sensação que quem as escreve está sempre a tentar introduzir uma "escapatória" ou opinar de forma vaga para não se vincular em demasia áquilo que escreve.


    Em total desacordo consigo, caro(a) simples. A minha opinião é totalmente contrária à sua. Que nem todos a entendem aceita-se, mas vazia, não! Excessivos decretos e «cfr»., talvez... Mas muito esclarecedora, sim!
    Antes por excesso do que por diferença, a não ser que prefira respostas - muitíssimas, ou quase todas - de certo(s) membro(s) que se ficavam por:

    "Não"; "Sim"; "Talvez". Ou outras: "Porque sim"; "Porque não"; "É"; "Não é". E quem quiser (quisesse) informação útil, ou um esclarecimento adequado, que "pague", porque não há almoços grátis.
  9.  # 31

    Colocado por: maria rodriguesEm total desacordo consigo, caro(a) simples. A minha opinião é totalmente contrária à sua. Que nem todos a entendem aceita-se, mas vazia, não! Excessivos decretos e «cfr»., talvez... Mas muito esclarecedora, sim!
    Antes por excesso do que por diferença, a não ser que prefira respostas - muitíssimas, ou quase todas - de certo(s) membro(s) que se ficavam por:

    "Não"; "Sim"; "Talvez". Ou outras: "Porque sim"; "Porque não"; "É"; "Não é". E quem quiser (quisesse) informação útil, ou um esclarecimento adequado, que "pague", porque não há almoços grátis.


    Concordo que o vazio está mal enquadrado, porque de facto em termos de conteúdo as intervenções do happy hippo são bastante valiosas. Quando mencionei o termo vazio referia-me às expressões que introduz de forma reiterada e que soam bem mas não acrescentam nada. No fundo linguagem jurídica que confunde mais do que esclarece.

    No entanto com isso não pretendo retirar qualquer valor às intervenções do happy hippo, utilizador que respeito e aprecio e que em termos de conteúdo e espirito de ajuda acrescenta muito valor ao fórum. Apenas acho que a sua escrita é um pouco complicada para quem já está com dúvidas e procura uma resposta clara às suas questões.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  10.  # 32

    Não é happy hippo.. é happy hippy :o)
    O happy hippo é este da imagem e conhecemos também dos kinder surpresa :o) um pouco diferente..
    null

    Acho que cada um de nós tem também o seu estilo pessoal, que por sua vez marca a diferença, simples.
    E esse é o estilo do happy hippy. Não há outro happy hippy no fórum, nem poderia haver, é único, por várias razões, do qual o estilo pessoal faz parte.
  11.  # 33

    Calma aí, um "happy hippy" no meu dicionário é isto:



    Boa onda...
    Concordam com este comentário: CMartin
  12.  # 34

    Colocado por: CMartinNão é happy hippo.. é happy hippy :o)


    Peço desculpa, não foi propositado. No entanto o "happy hippo" é um personagem simpática e divertida, pelo que o happy hippy não me levará a mal. :)

    Acho que cada um de nós tem também o seu estilo pessoal, que por sua vez marca a diferença, simples.


    Totalmente de acordo. Ainda assim acho que por vezes menos acaba por ser mais. Eu que, para aprender, gosto de ir lendo as opiniões nos mais diversos temas, apanho-me muitas vezes a saltar parágrafos nas intervenções do happy hippy por não ter paciência para ler as entrelinhas nas suas longas frases.
    Concordam com este comentário: CMartin
  13.  # 35

    Eu também não tenho essa paciência, confesso simples, também para já não precisei dos préstimos, mas quando ou se precisar, acredite que vou ler tudinho..e à lupa :o)
  14.  # 36

    Colocado por: RCF
    Estimado happy hippy

    Fez bem em avisar com antecedência. Assim, sempre dá oportunidade a que lhe peçam para ficar.
    No ensejo, também eu, quer por não pretender que fique com mágoa, quer por reconhecer valor à sua participação, peço-lhe que se mantenha por aqui.
    Não saia por mim! Não me dê a importância que eu não tenho e, se for caso disso, proponho-me a não o contrariar mais nos seus escritos.

    Cumprimentos

    Desculpe-me a franqueza, sou grande apreciadora da ironia, falada e escrita, mas permita-me achar que este seu comentário, cheio de ironia, é excessivamente verrinoso, mesmo numa escrita tão irrepreensível.
    Lamentavelmente, o protagonista não se deixa ler nem diz de sua justiça, mas fazemos fé de que não se ausente do Fórum!
  15.  # 37

    So falam bem das forças policiais quando estao em apertos.. O normal...
    • RCF
    • 21 outubro 2016

     # 38

    Colocado por: maria rodrigues
    Desculpe-me a franqueza, sou grande apreciadora da ironia, falada e escrita, mas permita-me achar que este seu comentário, cheio de ironia, é excessivamente verrinoso, mesmo numa escrita tão irrepreensível.
    Lamentavelmente, o protagonista não se deixa ler nem diz de sua justiça, mas fazemos fé de que não se ausente do Fórum

    Não há nada nem motivo para desculpar, até porque a franqueza é uma característica que eu muito aprecio.
    Quanto ao excessivamente verrinoso, creio não ter errado ou faltado à verdade ou rigor em qualquer das afirmações em que contra-argumentei as afirmações do happy hippy. Fi-lo, também, com o intuito de melhor ajudar a esclarecer o fórum.
    Lamento se feri suscetibilidades ou sensibilidades e, também com franqueza, apesar de reconhecer alguma ironia na forma (não no conteúdo) como escrevi, espero que o happy hippi não se ausente do fórum. Apesar de alguns não lerem os seus escritos, haverá quem leia e deles tire proveito.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
 
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