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  1.  # 241



    Em sistemas de corte térmico ou pvc justifica sempre a película de baixa emissividade. O que é discutível é se a película de baixa emissividade deve ter prestações de controle solar ou não e qual o valor ideal de factor solar.


    Quando fala em pelicula de baixa emissividade é aquela colocada entre 2 vidros para evitar a perda de calor para o exterior?
    Entre colocar a Navarra 14200 com 6/16/5 com argon ou 6/16/33.1 sem argon qual a melhor opção?
    O previsto na térmica era 6/16/6 com argon.
    Obg
  2.  # 242

    Colocado por: sposilvaQuando fala em pelicula de baixa emissividade é aquela colocada entre 2 vidros para evitar a perda de calor para o exterior?
    Entre colocar a Navarra 14200 com 6/16/5 com argon ou 6/16/33.1 sem argon qual a melhor opção?
    O previsto na térmica era 6/16/6 com argon.
    Obg


    Termicamente falando, claramente a primeira opção. O laminado apenas lhe dará segurança e eu nem sou apologista de ter dois vidros de espessura igual.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: sposilva
    • Skinkx
    • 28 dezembro 2017 editado

     # 243

    Colocado por: F.zenha
    Isso é conversa de quem não fez as contas... Em latitudes menores isso até pode ser válido, mas estamos a uma latitude (média) de cerca de 40º Norte. A estas latitudes as fachadas viradas a Sul recebem sempre mais energia solar que as viradas a Este, tanto no Verão como no Inverno.


    Há muitas variáveis envolvidas tais como altura do sol, o tempo de exposição da janela, a inclinação da janela face ao plano horizontal, etc... mas as fachadas viradas a Sul, nas nossas latitudes são as que recebem mais energia, não apenas no inverno como afirma, mas também no verão, poiso tempo de exposição é maior, qualquer que seja a época do ano. Assim sendo as protecções contra os excessos de insolação embora possam ser úteis a Oeste, devem ser sobretudo necessárias nas janelas das fachadas viradas sul.
    Quanto às janelas apicais do tipo clarabóia, cuidado com elas... Tem de se ter sempre em conta a exposição do telhado. Se expostas ao sol, podem receber muito calor no Verão, com o sol alto, e pouco no inverno, com o sol baixo.



    Isso é que é conversa de quem não fez as contas. Vocês esquecem-se que no Sul o sol é vertical e que no Este/Oeste o sol é muito mais horizontal e como tal, ao meio-dia o sol é mais intenso mas rasante e ao início/fim do dia o sol é mais horizontal e a radiação entra perfeitamente perpendicular ao vidro.

    Como eu disse antes, muita gente confunde o nosso plano (humano) com o de uma janela.

    Eu tenho dados a comprovar que numa mesma janela entra mais calor por m2 a Este/Oeste do que a Sul. E você, tem alguma coisa a suportar a sua versão ou não passa de um "c@ga-lérias"?
    Concordam com este comentário: rsvaluminio
  3.  # 244

    Colocado por: tozepalma

    Sim mas a Este sera sempre de manhã. Com estores ou sombreamento consegue-se minimizar a questão.
    Também sera uma altura do dia com temperaturas mais baixas pelo que poderá ventilar a casa nessas horas. A Oeste terá exposição solar a meio da tarde com as temperatura maxima diária...


    Toze, não há sombreamento que funcione a Nascente ou Poente, o sol é demasiado baixo para poder ter palas eficientes.

    A Sul, pelo contrário, e atendendo à posição mais elevada do sol, até a sombra de um beiral de telhado pode ser funcional, num telhado de 4 águas, por exemplo!
  4.  # 245

    Em casa de um amigo meu ele tem um vão rasgado junto ao tecto, virado a Poente, o vão tem 60/70 de altura e está mesmo sob o beiral, tem alguns 80 cms de sombra e mesmo assim ao fim do dia o sol entra lá direitinho.

    A noção de que as palas são funcionais depende muito do quadrante, atendendo à posição do Sol, que é demasiado baixa nalguns casos, para que as palas sejam efectivamente funcionais. E nalguns casos, para serem funcionais teriam que ter vários metros, comprometendo a própria luminosidade do vão noutras estações.
  5.  # 246

    Já agora, dados oficiais, passíveis de serem consultados em Diário da República:

    kWh/m2 acumulados de Junho a Setembro

    Grande Lisboa
    E/W - 500 kWh/m2
    SE/SW - 490 kWh/m2
    S - 410 kWh/m2

    Grande Porto
    E/W - 490 kWh/m2
    SE/SW - 490 kWh/m2
    S - 425 kWh/m2

    Como se vê, esta é uma consideração tomada como válida pela maioria das pessoas, inc/ eu próprio há um tempo atrás, mas os dados de que dispomos hoje desmistificam essa ideia.
    A estas latitudes as fachadas viradas a Sul recebem sempre mais energia solar que as viradas a Este, tanto no Verão como no Inverno.
  6.  # 247

    Colocado por: SkinkxIsso é que é conversa de quem não fez as contas. Vocês esquecem-se que no Sul o sol é vertical e que no Este/Oeste o sol é muito mais horizontal e como tal, ao meio-dia o sol é mais intenso mas rasante e ao início/fim do dia o sol é mais horizontal e a radiação entra perfeitamente perpendicular ao vidro.

    Como eu disse antes, muita gente confunde o nosso plano (humano) com o de uma janela.

    Eu tenho dados a comprovar que numa mesma janela entra mais calor por m2 a Este/Oeste do que a Sul. E você, tem alguma coisa a suportar a sua versão ou não passa de um "c@ga-lérias"?


    É um erro "esquecer" o Este e o Oeste quando se aplicam vidros de controle solar numa casa. Por norma, apenas deixo o "norte" fora dessa recomendação. Muita gente pensa nisto como se estivesse a comprar/vender uma peça de roupa numa loja, que passado 1 ano ou 2 vai trocar. Mas neste caso não é assim, é preciso escolher logo bem. Não há outra oportunidade.
  7.  # 248

    Colocado por: two-rok

    É um erro "esquecer" o Este e o Oeste quando se aplicam vidros de controle solar numa casa. Por norma, apenas deixo o "norte" fora dessa recomendação. Muita gente pensa nisto como se estivesse a comprar/vender uma peça de roupa numa loja, que passado 1 ano ou 2 vai trocar. Mas neste caso não é assim, é preciso escolher logo bem. Não há outra oportunidade.


    N/NE/NW não carecem de qualquer protecção solar. Vidro baixo emissivo é o mais recomendado, até porque há algo que muitos esquecem: a película de controlo solar que diminui os ganhos solares no verão também os diminui no inverno, ou seja, também não permite maximizar o aquecimento via solar na estação fria.

    Agora, os dados que temos demonstram que a energia que passam um metro quadrado de vidro a Este, de Junho a Setembro, é superior à energia que passa no mesmo metro quadrado a Sul. Isto demonstra que a necessidade de protecção solar é superior nestes quadrantes, principalmente em arquitecturas modernas, de vãos envidraçados generosos.

    É também por isso que a orientação Sul é aquela que, energeticamente, é a mais eficiente: é a que permite maiores ganhos solares no inverno e é também a que permite com maior facilidade controlar os ganhos solares no verão, pois mesmo pequenas palas permitem fazer esse controlo. O Este e o Oeste além de não terem ganhos solares superlativos no inverno, são bastante difíceis de controlar em termos de sobre-aquecimento no verão e, quer queiram quer não queiram, só com protecções solares (estores, brisas solares, portadas) se consegue algum controlo.

    Há uma série de factores que estão entranhados nos técnicos da área, todos eles, relativamente à orientação solar, optimização de fachadas e escolha adequada de cada vidro atendendo à sua orientação/exposição solar/protecção solar. Esquecendo a componente acústica e de segurança (que também dão pano para mangas), hoje em dia é quase possível "dimensionar" o vidro adequado para cada vão, ou pelo menos escolher um de dezenas de combinações que seja o mais adequado a determinado vão específico. E o vidro que vale para um vão pode não valer para o vão imediatamente a 1 metro (se tiver ou não palas ou protecções solares) ou para o vão da fachada adjacente.

    Outra coisa que tenho observado, mas em termos meramente teóricos: tenho tido alguns layouts de moradias de elevada percentagem de vãos exteriores sem protecções solares e ainda por cima em métodos construtivos ligeiros (pladur). Aquilo, sem inércia, é um pesadelo para controlar o aquecimento no verão. Com vidros de elevado desempenho em termos de controlo solar consigo controlar aquilo, mas tenho efeitos de sombreamento bastante acentuados, na ordem dos 50% ou mais, porque o sombreamento tem uma relação quase directa com a protecção solar: se o vidro tem protecção solar de 70% (factor solar de 0.30), é quase certo que o sombreamento também vai ser de 50% ou mais.

    Ou seja, o resultado final em termos de vistas é o esperado, mas em termos de luminosidade vai ficar talvez um pouco aquém das expectativas. Mas isto é algo que só posso confirmar posteriormente, para já estamos apenas em fase de concepção.
    Concordam com este comentário: two-rok
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pensador
  8.  # 249

    Vocês esquecem-se que no Sul o sol é vertical ...[...]


    Nas nossas latitudes o sol nunca é vertical, ficando-se por uma altura que nos meses mais quentes (Julho/ Agosto) ronda os 70º de inclinação.

    [...] .e que no Este/Oeste o sol é muito mais horizontal e como tal, ao meio-dia o sol é mais intenso mas rasante e ao início/fim do dia o sol é mais horizontal e a radiação entra perfeitamente perpendicular ao vidro.


    A Altura do sol é menor quando ele percorre os quadrantes a Este ou a Oeste, e o facto incidirem na janela quase perpendicularmente, não compensa o facto de, devido a vários factores, os raios solares serem sempre mais quentes entre as 13 e as 15 horas e a fachada sul ser a única que fica exposta durante essas horas.
    Por outro lado o Tempo de exposição das fachadas sul é muito maior. Nos meses mais quentes sol percorre completamente dois quadrantes entre Este e Oeste (Angulo 180º) e, apenas pouco mais de 1 quadrante (90º + declinação) em que incide nas fachadas Oeste/ Este.

    Eu tenho dados a comprovar que numa mesma janela entra mais calor por m2 a Este/Oeste do que a Sul. E você, tem alguma coisa a suportar a sua versão ou não passa de um "c@ga-lérias"?


    Você tem contas, eu tenho janelas viradas para os quadrantes Sul e Oeste. A Este não tenho mas essas, então, pouco recebem...
    E, neste caso "a experiência ainda é a madre das cousas..." É triste a forma sempre arrogante como ousa dirigir-se aos outros "users", durante a sua argumentação... Eu não vou entrar aqui num concurso para exibição de competências académicas, como o Skinkx costuma fazer...
  9.  # 250

    Colocado por: SkinkxOutra coisa que tenho observado, mas em termos meramente teóricos: tenho tido alguns layouts de moradias de elevada percentagem de vãos exteriores sem protecções solares e ainda por cima em métodos construtivos ligeiros (pladur). Aquilo, sem inércia, é um pesadelo para controlar o aquecimento no verão. Com vidros de elevado desempenho em termos de controlo solar consigo controlar aquilo, mas tenho efeitos de sombreamento bastante acentuados, na ordem dos 50% ou mais, porque o sombreamento tem uma relação quase directa com a protecção solar: se o vidro tem protecção solar de 70% (factor solar de 0.30), é quase certo que o sombreamento também vai ser de 50% ou mais.

    Ou seja, o resultado final em termos de vistas é o esperado, mas em termos de luminosidade vai ficar talvez um pouco aquém das expectativas. Mas isto é algo que só posso confirmar posteriormente, para já estamos apenas em fase de concepção.


    É isso mesmo, sem tirar nem pôr. Quanto mais controle solar, menos luminosidade entra.
    • alexp
    • 28 dezembro 2017 editado

     # 251

    Colocado por: SkinkxEu tenho dados a comprovar que numa mesma janela entra mais calor por m2 a Este/Oeste do que a Sul. E você, tem alguma coisa a suportar a sua versão ou não passa de um "c@ga-lérias"?

    No Inverno ? Não me diga que você optimiza a localização das janelas para entrar Sol no verão ?
    Uma janela a Sul entra sempre mais calor do que qualquer outra orientação no Inverno, que é o que se pretende!
  10.  # 252

    Colocado por: alexp
    No Inverno ? Não me diga que você optimiza a localização das janelas para entrar Sol no verão ?
    Uma janela a Sul entra sempre mais calor do que qualquer outra orientaçãono Inverno, que é o que se pretende!

    OK. Já percebi que estava a falar do Verão. Erro meu.
  11.  # 253

    Colocado por: alexp
    No Inverno ? Não me diga que você optimiza a localização das janelas para entrar Sol no verão ?
    Uma janela a Sul entra sempre mais calor do que qualquer outra orientaçãono Inverno, que é o que se pretende!


    O meu ponto é simples, a orientação duma janela é tanto melhor quanto mais ganhos solares permitir no inverno e menos ganhos solares imputar ao espaço no verão.

    O Norte, é óbvio, tem má exposição, não há sol.

    O Sul permite ganhos consideráveis no inverno e é o quadrante onde as palas permitem maiores funcionalidades.

    O Nascente e o Poente nem têm os mesmos ganhos solares do Sul, no Inverno, nem temos tantas estratégias para proteger os vidros nestes quadrantes, porque as palas não funcionam como projectadas. A E e W ou temos protecções móveis ou é muito complicado ter conforto de forma passiva.
    Concordam com este comentário: two-rok
  12.  # 254

    Colocado por: F.zenha

    Nas nossas latitudes o sol nunca é vertical, ficando-se por uma altura que nos meses mais quentes (Julho/ Agosto) ronda os 70º de inclinação.



    A Altura do sol é menor quando ele percorre os quadrantes a Este ou a Oeste, e o facto incidirem na janela quase perpendicularmente, não compensa o facto de, devido a vários factores, os raios solares serem sempre mais quentes entre as 13 e as 15 horas e a fachada sul ser a única que fica exposta durante essas horas.
    Por outro lado o Tempo de exposição das fachadas sul é muito maior. Nos meses mais quentes sol percorre completamente dois quadrantes entre Este e Oeste (Angulo 180º) e, apenas pouco mais de 1 quadrante (90º + declinação) em que incide nas fachadas Oeste/ Este.



    Você tem contas, eu tenho janelas viradas para os quadrantes Sul e Oeste. A Este não tenho mas essas, então, pouco recebem...
    E, neste caso "a experiência ainda é a madre das cousas..." É triste a forma sempre arrogante como ousa dirigir-se aos outros "users", durante a sua argumentação... Eu não vou entrar aqui num concurso para exibição de competências académicas, como o Skinkx costuma fazer...


    A forma arrogante deve ser a sua, com a saída da "conversa de quem nunca fez contas". Sabe que, ao contrário de si, o meu trabalho é fazer contas sobre isto todos os dias.

    Quanto à forma como se contabiliza a energia solar, ao ângulo, ao tempo de exposição solar... bla bla bla, whiskas saquetas. O valor que eu apresentei é o somatório dos kWh por m2 de Junho a Setembro, por isso estão englobados todos os factores: uma janela a Nascente ou Poente absorve quase mais 20% de radiação solar (energia, na sua forma mais pura) que a mesma janela a Sul.

    500>410. Aquele valor apresentado é como se fosse um contador de energia por janela, nos 4 meses de verão. É algo tão simples como isto: passa mais energia via radiação solar nas janelas a Nascente e Poente do que a Sul. Quer queiram quer não queiram, só o quadrante Norte (N/NW/NE) tem menos radiação solar que o Sul puro.

    Obviamente que muitas construções não têm orientação solar com sul perfeito e o SE e SW têm quase a mesma radiação solar que o E e o W, mas não o Sul. Tirando o Norte, a seguir é o Sul que tem menos radiação solar.

    N/NE/NW < S < SW/SE < E/W

    Saliento que há diferenças marginais entre SE/SW e E/W. Em certas zonas, um é marginalmente superior ou inferior ao outro, mas o Sul tem sempre menos radiação que quer E/W, quer SE/SW.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zeuza, pensador
  13.  # 255

    E se isto vale para uma janela vertical, o mesmo já não se aplica por exemplo a uma mesma clarabóia, orientada a Este, Oeste ou Sul. Aí o Sul é claramente mais complicado e o facto do Sol de Nascente/Poente ser mais horizontal até já é mais favorável em termos da diminuição de radiação que atravessa a clarabóia...
  14.  # 256

    Outra coisa que as pessoas não dominam: temos a percepção que a radiação de Nascente é mais suave do que a de Sul ou até de Poente, só que o Nascente e o Poente são simétricos, a radiação dum lado é igual à radiação do outro.

    Só que há um factor que contribui para a nossa percepção e que assenta na inércia das construções: nós usamos muito pavimentos e tectos de betão rebocado e paredes de alvenaria rebocada, são construções pesadas, que levam o seu tempo a aquecer e também a arrefecer. No verão, a radiação de Nascente está lá, só que durante a noite abrimos as janelas e estes elementos pesados da construção, que durante o dia acumularam calor, vão dissipá-lo durante a noite, pelo que de manhã vão estar disponíveis para absorver alguma da energia por radiação, que chega de Nascente. A radiação está lá, o calor é que não, porque as paredes e pisos absorvem-no.

    O problema é que esta capacidade não é ilimitada e durante o dia as constantes cargas de radiação vão superar a capacidade que a construção tem de as absorver e acabam por ser dissipadas no próprio espaço e é por isso que o sol de Poente tantas vezes nos parece o mais desconfortável, porque quando o Sol está a Poente a casa já esteve a receber calor desde manhã, já acumulou o mais que pode de calor nas paredes e pisos e ao fim do dia recebemos calor do exterior, via Sol, e do interior, via construção.

    Resumindo, até essa percepção que temos, de que o Sol Poente é mais acentuado que o de Nascente, é-nos dada por factores que têm mais que ver com o comportamento das construções do que com geometria/radiação solar.

    E para quem pensa que isto da inércia térmica é apenas teoria, entrem numa qualquer casa senhorial em Agosto, que tenha paredes de 80 cms, e vejam a capacidade que o Sol tem de arrefecer estes espaços. É certo que antigamente os envidraçados eram mais pequenos, mas mesmo assim aquilo nunca tem protecções solares exteriores (quando muito umas portadas interiores) e o controlo do sobre-aquecimento, e de forma totalmente passiva, é fantástico.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, two-rok
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zeuza
  15.  # 257

    Eu tenho dados a comprovar que numa mesma janela entra mais calor por m2 a Este/Oeste do que a Sul. E você, tem alguma coisa a suportar a sua versão ou não passa de um "c@ga-lérias"?


    Chamar "cagalérias" a um adversário quando, por qualquer motivo, não se concorda com ele , é um argumento um tanto esquisito... Ou humilha-lo chamando-o de Senhor engenheiro apesar de saber que ele o não é, como eu já o vi fazer com outros utentes, também não é nada bonito.... Enfim creio que o Skinkx, tem um handicap social qualquer, que o leva a proceder sistematicamente assim, o que é uma pena...

    Mas sim, creio que neste caso terá razão.
    o artigo que se segue mostra que a radiação solar que chega às fachadas E e W é realmente muito elevada no verão, atingindo mesmo valores mais elevados que os recebidos na fachada Sul do edifício.

    https://sustainabilityworkshop.autodesk.com/buildings/massing-orientation-heating
  16.  # 258

    Colocado por: F.zenha

    Chamar "cagalérias" a um adversário quando, por qualquer motivo, não se concorda com ele , é um argumento um tanto esquisito... Ou humilha-lo chamando-o de Senhor engenheiro apesar de saber que ele o não é, como eu já o vi fazer com outros utentes, também não é nada bonito.... Enfim creio que o Skinkx, tem um handicap social qualquer, que o leva a proceder sistematicamente assim, o que é uma pena...

    Mas sim, creio que neste caso terá razão.
    o artigo que se segue mostra que a radiação solar que chega às fachadas E e W é realmente muito elevada no verão, atingindo mesmo valores mais elevados que os recebidos na fachada Sul do edifício.

    https://sustainabilityworkshop.autodesk.com/buildings/massing-orientation-heating


    Eu não entrei nesta discussão com adversários, tanto é que até tenho dialogado com o two-rok, quando noutras alturas nos desentendemos, em perfeita harmonia. Disse o que disse com o intuito de ajudar e já aqui apareceram pelo menos 2 profissionais de caixilharia interessados na matéria, você é que se calhar podia pensar em maneiras mais favoráveis de interpelar pessoas com opiniões contrárias às suas. A minha questão nesta matéria é meramente técnica e não pessoal com A ou B, mas se você não gosta de algumas coisas que lê, os outros também não

    Quanto à questão do handicap social, como vê é novamente você a entrar no campo da provocação. Eu chamei senhor engenheiro, de modo irónico, a alguém que até outorga do título. E chamei-lhe isso para ver se ele abria a pestana, porque estava teimoso numa questão simples em que bastava ler o cabeçalho para perceber o que eu estava a dizer, só que ele estava tão teimoso que tive que fazer upload da imagem a ver se ele percebia onde queria chegar. O Picareta é engenheiro, caso não saiba. E o que disse foi simplesmente para picar, da mesma maneira que muitas vezes se usa um "senhor Arquitecto" para picar o Pedro, ao melhor estilo de "o senhor é arquitecto/engenheiro, devia dominar melhor a matéria". É uma provocação, mas saudável. Talvez melhor e mais saudável do que menções a handicaps sociais, mas enfim, você prefere essas, quem sou eu.

    No que toca à matéria, voltarei a ela se for caso disso, em termos de discussão pessoal isto já não leva a lado nenhum.
  17.  # 259

    Quanto à questão do handicap social, como vê é novamente você a entrar no campo da provocação.

    Peço desculpa pela insinuação...

    Aqui no fórum é realmente difícil lidar com a ironia, que tende a substituir os argumentos racionais a partir do momento em que as diatribes começam.
    Mas a verdade é que certos users estão sempre no olho do furacão!

    Ao que parece só o Zé Da silva consegue dizer todas as "caganisses" que quer, sem que ninguém se ofenda.
    (Deve ser um malabarismo de quem precisa de andar sempre a mandar bocas em cima de andaimes).
  18.  # 260

    Colocado por: F.zenhaAo que parece só o Zé Da silva consegue dizer todas as "caganisses" que quer, sem que ninguém se ofenda.
    (Deve ser um malabarismo de quem precisa de andar sempre a mandar bocas em cima de andaimes).


    Está enganado. Ele nunca subiu a um andaime.

    Consta que só o Sérgio Rodrigues viu uma vez um fiscal uma vez a subir para uma cobertura munido de um balde com água. Mas andaimes seria pedir demais, não?
 
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