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  1.  # 1

    Num CH, quais são os bancos que aceitam actualmente que se faça os seguros de vida e multiriscos fora do banco?
  2.  # 2

    Boas, PENSO que todos os bancos permitem, mas claro que depois se leva por tabela no spread...
    Mas espere, que alguém mais conhecedor do assunto, venha dizer algo
  3.  # 3

    Colocado por: joaopaisNum CH, quais são os bancos que aceitam actualmente que se faça os seguros de vida e multiriscos fora do banco?


    A pergunta está mal formulada. O interessado em contratar os seguros "fora" do banco deve verificar quais as condições que constam no contrato que assinou com esse banco...

    Caso não tenha nenhum crédito e tenha feito a pergunta só por curiosidade, convém que se informe junto da instituição bancária, aquando da simulação de CH, sobre essa possibilidade. Ou seja, contratar apenas o CH na instituição bancária e os seguros fora da instituição... O mais natural é que o aliciem com o spread, por forma a fazer tudo no banco...
    • acj
    • 7 fevereiro 2017

     # 4

    Por exemplo um CH com spread de 1,8, sem o produtos associados, nem cartão de crédito,nem seguros,nem domicializaçao do ordenado, nada mesmo. Podendo fazer os seguros de vida onde bem se entender, é bom "negocio" ou não?
  4.  # 5

    Boas.
    Ando a negociar um CH e o seguro de vida ITP (duas pessoas), fica em 16€ por mês para 50% e 34€ para 100%.
    A minha questão é: não será mais barato fazer um seguro de vida extra com um determinado valor em caso de morte e fazer o seguro no banco de 50%?
    O que vos parece?
    Cumprimentos
  5.  # 6

    Será que com a diferença de 16€ para 34€ não se arranjara um seguro de vida com um valor em caso de morte de 25mil por exemplo?
    Cumprimentos
  6.  # 7

    Pessoal, alguém pode ajudar?
    Cumprimentos
  7.  # 8

    esses 16€ e 34€ são o valor a pagar no mês que vem, ou eventualmente no primeiro ano, certo? qual o valor a pagar, imagine, daqui a 20 anos num e noutro caso?

    esses 50% e 100% são por pessoa certo? ambas ficam cobertas nessas percentagens?

    cada caso é um caso, e a julgar pela falta de respostas a sua pergunta, a melhor solução é ir ao mercado e ver o que cada instituição lhe oferece para esse cenário.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JCoimbra
  8.  # 9

    Colocado por: nmex2esses 16€ e 34€ são o valor a pagar no mês que vem, ou eventualmente no primeiro ano, certo? qual o valor a pagar, imagine, daqui a 20 anos num e noutro caso?

    esses 50% e 100% são por pessoa certo? ambas ficam cobertas nessas percentagens?

    cada caso é um caso, e a julgar pela falta de respostas a sua pergunta, a melhor solução é ir ao mercado e ver o que cada instituição lhe oferece para esse cenário.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:JCoimbra


    Boas, os 34€ é os 100% para cada pessoa. Ou seja, em caso de eu morrer ou a minha companheira a casa fica paga. Os 16€ é os 50%, ou seja, só fica paga metade da dívida existente na altura.
    A questão é: não valerá apena contratar apenas 50% e depois fazer um seguro de vida que nada tenha haver com o CH mas que estipule um valor fixo (50000€ por exemplo) em nome dos dois? Será que com a diferença de 16€ para os 34€ não se consegue fazer algo extra, com melhores condições?
    Não sei se me fiz entender
    • nmex2
    • 10 fevereiro 2017

     # 10

    Fez perfeitamente, mas honestamente não sei se valerá a pena, sem fazer algumas contas.

    Como lhe disse cada caso é um caso, e dependo do seu "poder negocial" pode conseguir realmente esse seguro, á parte, para cobrir o valor que fica a descoberto. Mas só procurando, pedindo simulações e fazendo as contas.

    Tenha em atenção, e foi referido noutro tópico acerca de seguros de habitação, que uma poupança de alguns euros a curto prazo, por vezes implica um gasto mais elevado a longo prazo, em alguns dos seguros propostos.

    Por isso quando fizer as contas, não deve apenas olhar para a poupança imediata - curto prazo - mas fazer o calculo da poupança global ao longo do prazo espectavel do contrato - nao digo no prazo contratual porque o objectivo deve ser sempre tentar pagar antes do fim do prazo.

    Normalmente os seguros associados ao credito habitacao - seguro de um valor em divida - são "indexados"

    (e normalmente esta informação de como é feito calculo não é disponibilizado ao cliente... só apresentam a FIN - com algumas excepções)

    ao valor em divida e ha idade dos segurados.

    Dependo de como são parametrizados estes dois factores, muitas das vezes (a maioria), a redução do capital em divida é mais lenta que o aumento da idade (ainda mais evidente quando os prazos incluem idades próximos do final da carreira/reforma) por isso o aumento "substancial" do custo de alguns seguros.

    Por isso ao simular estas "poupanças", não deve olhar apenas para o imediato - onde conhece praticamente todos os dados (rendimentos, situação profissional, etc...) - mas também como vai evoluir a longo prazo - pois se aumentar significamente no futuro e se os seus rendimentos não aumentarem (e até podem diminuir...) a situação pode ficar mais complexa.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: dedao
  9.  # 11

    Bom dia

    No millenium também fiz fora do banco sem qualquer problema.

    Quanto ao valor dos seguros em si, e sendo sempre opções, a opção do vida a 50% para cada um faz todo o sentido a meu ver. Isto na perspectiva de os dois membros do casal terem rendimento fixo e estável.
    O grande problema do seguro, especialmente do vida, é o aumento substancial que tem com o tempo, tenha atenção a isso quando efectuar a subscrição.
  10.  # 12

    Colocado por: andcalvario
    O grande problema do seguro, especialmente do vida, é o aumento substancial que tem com o tempo, tenha atenção a isso quando efectuar a subscrição.


    ITP a 100%, para ambos os membros do casal, com empréstimos a "perder de vista" (varias décadas) é possível pagar (pelo seguro) lá bem para a frente praticamente o que se paga hoje (e sem considerar efeitos de inflação) , evitando assim esses aumentos substanciais com o tempo.

    é apenas uma questão de fazer contas e amortizações antecipadas : nenhuma das duas são sugeridas ou apresentadas por quem fornece o credito.
 
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