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1. •  
     Pedro Barradas
   • 12 fevereiro 2017

    # 21

   Mais simples.
   compra a fracção confinante.
   Faz a obras que pretende... ilegalmente :(
   Aluga a fracção anterior....
   
   em qq altura pode reverter a situação.
   
   PS:Pelo que vejo a outra fracção fica sem "sala". atenção.

   Concordam com este comentário: Picareta
2. •  
     Picareta
   • 12 fevereiro 2017

    # 22

   Colocado por: Pedro BarradasPelo que vejo a outra fracção fica sem "sala". atenção.

   
   E fica com um valor comercial nulo !!! ....
3. • Nrjorge17
   • 12 fevereiro 2017

    # 23

   O dono da fracção está disposto a vender. Não é essa a questão. Se os euros abundassem nem sequer tinha colocado a discussão aqui.
   A questão é: quem são os intervenientes numa operação deste género e quanto pode custar?
   - finanças, câmara, bancos...
   - obras: pedreiro e eletricista
   - outros...
4. • size
   • 12 fevereiro 2017

    # 24

   Colocado por: Nrjorge17O dono da fracção está disposto a vender. Não é essa a questão. Se os euros abundassem nem sequer tinha colocado a discussão aqui.
   A questão é: quem são os intervenientes numa operação deste género e quanto pode custar?
   - finanças, câmara, bancos...
   - obras: pedreiro e eletricista
   - outros...

   
   
   Em termos jurídicos o dono da fração não pode vender uma divisão da fração. Esta hipótese não existe.
   
   A unica forma de concretizar a obtenção desse espaço para o anexar à sua fração, seria, conforme já foi referido, através da alteração do Titulo Constitutivo do prédio.
   
   Para tal, em principio, seria necessário, pelo menos, o seguinte;
   
   . Autorização do condomínio, por deliberação em assembleia
   . Projecto de alteração
   . Licenciamento junto da Câmara Municipal
   . Obras de adaptação
   . Escritura de alteração ao TCPH
   . Novos registos na Matriz
   . Novos registos na Conservatória
   ....
   
   Quanto pode custar ? Uiiii... imaginábvel ...
   
   .
5. •  
     callinas
   • 12 fevereiro 2017

    # 25

   Por curiosidade vende por quanto?
6. •  
     callinas
   • 12 fevereiro 2017 ^editado

    # 26

   Vou ser sincero com vocês todos. Por mais que enquanto profissionais devemos desaconselhar a agregação da divisão do vizinho à casa desta pessoa, não deixa de ser de louvar que hoje em dia isso aconteça. Pensem bem quantos vizinhos estariam a ponto disso, ainda que com dinheiro envolvido.
   O meu vizinho precisa de mais uma divisão. Eu não me importo de lha ceder. E porque não. Eu não preciso da sala, provavelmente faço dum quarto uma sala. Já o meu vizinho precisa de mais uma divisão.
   Enfim. Pelas plantas algo perfeitamente possível.
   
   Ainda que tenha que dar muitas voltas para o fazer legalmente, porque não fazer um acordo, um contrato entre as partes com a cedência de uma divisão em troca de X euros. Feito isso estão salvaguardadas as partes.
   Quantos vizinhos juntam apartamentos sem dar troco a ninguém?
   Quantos vizinhos arrendam as águas furtadas sem autorização do condomínio?
   Quantos vizinhos.... Etc etc

   Concordam com este comentário: Pedro Barradas, Nrjorge17

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Nrjorge17