Tinha eu 9 anos e ouvia isto porque era o que o meu irmão ouvia. E foram os guns que me ajudaram a ouvir e perceber a música. The machine is back. https://youtu.be/Rbm6GXllBiw
Mamonas Assassinas, anteriormente chamada de Utopia, foi uma banda brasileira de rock cômico formada em Guarulhos em 1990. Seu som consistia numa mistura de pop rock com influências de gêneros populares, tais como sertanejo, brega, heavy metal, pagode, forró, música mexicana, reggae e vira. O único álbum de estúdio gravado pela banda, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, vendeu mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com disco de diamante comprovado pela ABPD.
Com um sucesso meteórico, a carreira da banda com o nome de Mamonas Assassinas durou pouco mais de sete meses, de 23 junho de 1995 a 2 de março de 1996, quando o grupo foi vítima de um acidente aéreo fatal sobre a Serra da Cantareira, o que ocasionou a morte de todos os seus integrantes, causando grande comoção nacional.
Faixas 00:00 1406 04:09 Vira-vira 06:33 Pelados Em Santos 09:56 Chopis Centis 12:44 Jumento Celestino 15:22 Sabão Crá Crá 16:05 Uma Arlinda Mulher 19:25 Cabeça de Bagre II 21:45 Mundo Animal 25:42 Robocop Gay 28:42 Bois Don`t Cry 31:41 Débil Metal 34:47 Sábado de Sol 35:49 Lá Vem o Alemão
I can't remember anything Can't tell if this is true or dream Deep down inside I feel to scream This terrible silence stops me
Now that the war is through with me I'm waking up, I can now see That there's not much left of me Nothing is real but pain now
Hold my breath as I wish for death Oh please God, wake me
Back in the womb it's much too real In pumps life that I must feel But can't look forward to reveal Look to the time when I'll live
Fed through the tube that sticks in me Just like a wartime novelty Tied to machines that make me breathe Cut this life off from me
Hold my breath as I wish for death Oh please God, wake me
Now the world is gone I'm just one Oh God help me Hold my breath as I wish for death Oh please God, help me
Darkness Imprisoning me All that I see Absolute horror I cannot live I cannot die Trapped in myself Body my holding cell
Landmine Has taken my sight Taken my speech Taken my hearing Taken my arms Taken my legs Taken my soul Left me with life in Hell
TRADUÇÃO
[Único]
Eu não consigo lembrar de nada Não posso dizer se isso é verdade ou sonho Lá no fundo sinto vontade de gritar Este terrível silêncio me impede
Agora que a guerra acabou comigo Eu estou acordando, eu já consigo ver Que não resta muito de mim Nada é real além da dor agora
Segure minha respiração enquanto desejo a morte Meu Deus por favor me acorde
De volta ao útero é muito real Nas bombas de vida que eu devo sentir Mas não posso olhar para frente para revelar Olhe para o momento em que eu vou viver
Alimentados através do tubo que fica em mim Assim como uma novidade em tempo de guerra Amarrado às máquinas que me fazem respirar Corte esta vida fora de mim
Segure minha respiração enquanto desejo a morte Meu Deus por favor me acorde
Agora o mundo vai Eu sou apenas um Oh Deus me ajude! Segure minha respiração enquanto desejo a morte Oh, por favor Deus, me ajude
Trevas Aprisionando-me Tudo o que eu vejo Horror absoluto Eu não posso viver Eu não posso morrer Preso em mim O meu corpo cela
Campo Minado Tomou minha vista Tomado meu discurso Tomado minha audição Tomado meus braços Tirada minhas pernas Tomado minha alma Me deixou com vida no inferno
"One" é uma música vencedora do Grammy Award[1][2] da banda de heavy/thrash metal Metallica, uma das músicas mais conhecidas da banda. É a quarta música do álbum ...And Justice for All.
"One" foi escrito em novembro de 1987 pelos principais compositores do Metallica - o guitarrista e vocalista James Hetfield e pelo baterista Lars Ulrich. A canção foi lançada em 1989 como o segundo single retirado do álbum (o primeiro foi "Harvester of Sorrow" nos Estados Unidos e "... And Justice for All" na Europa)[3].
Durante os primeiros 17 segundos da canção, há uma série de efeitos sonoros com um tema de batalha, uma barragem de artilharia e helicópteros são ouvidos até que, por cima, é iniciado um solo de James Hetfield e Kirk Hammett de forma lenta e gradativa. A música acelera após a entrada da bateria de Ulrich e continua assim até o coro, quando as guitarras se tornam pesadas e distorcidas, antes de voltarem a soar limpas. Há um segundo solo de Hammett no meio da música, antes da entrada da letra, e a música, gradualmente, fica mais pesada e distorcida até o uso de uma bateria de dois bumbos, antes do final muitas vezes altamente elogiado, o solo de Hammett, e um solo final da dupla Hammett e Hetfield. A canção contém marcações de tempo diferentes. Começa em 4/4 (com uma medida ocasional em 2/4). Em seguida, desloca-se para 3/4. Após os versos e refrões, se desloca para 6/4. A parte do contrabaixo pesado fica em 2/2 (double-time) até o fim.
Em 1991, James Hetfield disse, à revista Guitar World, que escreveu a canção de abertura em modulação AG baseado na canção do Venom "Buried Alive".
" Eu estive brincando com essa modulação A-G por um longo período. A ideia para a abertura veio de uma canção do Venom intitulada "Buried Alive". A parte de metralhadora de bumbo perto do final não foi escrita com os versos sobre guerra em mente, ela surgiu naturalmente. Nós começamos o álbum com Mike Clink como produtor. Ele não deu muito certo, então chamamos Flemming para salvar nossa pele. "
A música é baseada no romance de 1939 Johnny Vai à Guerra, de Dalton Trumbo, que narra a história de um soldado cujo corpo é severamente danificado depois que ele é atingido pela artilharia alemã durante a Primeira Guerra Mundial. Seus braços, pernas, olhos, boca, nariz e orelhas se foram e ele não pode ver, falar, cheirar ou ouvir, porém a sua mente funciona perfeitamente, deixando-o preso em seu próprio corpo. O livro foi suspenso de impressão por muitos anos durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria. Trumbo dirigiu a adaptação para o cinema em 1971, da qual foram extraídas as imagens que foram utilizadas no videoclipe de "One"...