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    • reg
    • 14 agosto 2024

     # 601

    Colocado por: SquireÉ essa a normalidade.


    Mas não tem de ser. Oeiras é diferente. Basta vontade política para mudar.
  1.  # 602

    Colocado por: reg

    Certo. Foram décadas de trabalho de comunas.


    Expulsaram da MS a possibilidade de fixação de habitantes com potencial económico acima da média que estão confinados a pequenas bolsas.
    Só havia há bem pouco tempo uns 4 condomínios fechados em toda a margem sul.
    De resto é praticamente tudo população assalariada. E construção de baixa qualidade.
    Os cofres das autarquias não enchem, também por causa disso.
    A "pérola" turística que podia ser a Costa da Caparica é uma vergonha nacional de décadas de maus tratos. Mas nem por isso os imóveis são "em conta", muito pelo contrário.

    Alcochete é a Cascais da Margem Sul.

    Almada nem com uma cor camarária vai lá, pois consertar o que está mal é impossível.
    AUGIS a perder de vista.
    Caos urbanístico.
  2.  # 603

    Os projectos:
    Almada Nascente

    E

    Almada District

    Vão ficar por acontecer simplesmente porque não aparece nenhum investidor internacional que considere investir na MS porque não há retorno.
    Com uma população pobre não há como fazer dinheiro.
  3.  # 604

  4.  # 605

    Porto Brandão também não avança com o desenvolvimento apregoado.
  5.  # 606

    Ginjal-Almada...
    O 'malecón' português.
    Será que se inspiraram na decadência de La Habana dos camaradas cubanos?

    Tanto potencial desperdiçado.
  6.  # 607

  7.  # 608

    Colocado por: regOeiras é diferente


    Porque o PIB per capita é o mais alto do país.
    • NLuz
    • 14 agosto 2024

     # 609

    Colocado por: PalhavaGinjal-Almada...
    O 'malecón' português.
    Será que se inspiraram na decadência de La Habana dos camaradas cubanos?

    Tanto potencial desperdiçado.


    Falta a Trafaria/ Pica Galo.
    Grande Potencial, mas uma desgraça..
  8.  # 610

    Colocado por: NLuzTrafaria/ Pica Galo.

    A Trafaria foi aniquilada a partir do momento que lá puseram o Silo.

    Antes ainda havia lá oportunidades imobiliárias de interesse tendo em conta o que aquilo é: uma terra com um parque habitacional decadente com uma população em número considerável a viver num grande bairro clandestino.
    Mas com uma posição estratégica junto ao Tejo.

    Já há T2 a 400 mil euros.

    Qualquer ruína à venda é um balúrdio.

    Costas de Cão e Portinho da Costa...
    Há quintas e casas nessas encostas que não passa pela cabeça de ninguém tal é o luxo.
    • NLuz
    • 14 agosto 2024

     # 611

    Colocado por: Palhava
    A Trafaria foi aniquilada a partir do momento que lá puseram o Silo.

    Antes ainda havia lá oportunidades imobiliárias de interesse tendo em conta o que aquilo é: uma terra com um parque habitacional decadente com uma população em número considerável a viver num grande bairro clandestino.
    Mas com uma posição estratégica junto ao Tejo.

    Já há T2 a 400 mil euros.

    Qualquer ruína à venda é um balúrdio.

    Costas de Cão e Portinho da Costa...
    Há quintas e casas nessas encostas que não passa pela cabeça de ninguém tal é o luxo.


    Muitos compram e nem sabem os vizinhos que compram....Tráfico de droga ali é do melhor 😁
    Concordam com este comentário: Palhava
  9.  # 612

    Colocado por: reg
    Era bom mas engana-se, não irá trazer empregos. Da mesma forma como PVG não trouxe.


    Não trouxe? Está a brincar?
    Sem aquela ponte não havia Retail em Alcochete. Não havia Forum do Montijo. Faz ideia da quantidade de postos de trabalho que só estes dois empreendimentos trouxeram?


    Colocado por: reg
    A construção da PVG não aumentou em muito a população do Montijo ou Alcochete. Essa analogia do crescimento da população com a ponte está errada.


    Não, não está errada. Está certíssima. Basta analisar as estatísticas:

    1) Entre 1960 (década da construção da ponte 25 de abril) e 1990 Almada passou de 70 mil pessoas para 150 mil, crescimento nunca nunca atingido nas décadas anteriores (114%). No caso de Seixal, entre aquele período, o municipio passou de 20.000 para 116.000. Um crescimento de quase 500%!!).
    2) Após a construção da via férrea na ponte 25 de abril, Almada mais 25 mil pessoas foram para ali viver nas décadas seguintes crescimento de quase 20%). No caso do Seixal, foram viver para lá mais 50 mil pessoas, um crescimento de 40%!


    Relativamente à Ponte Vasco da Gama, a sua análise é errada, porque efetivamente trouxe mais população, dado que quer Alcochete, quer Montijo duplicaram a sua população nos últimos 30 anos.

    Parece-me óbvio que não experienciaram o boom populacional que ocorreu em Almada e no Seixal. Por uma simples razão: A Ponte Vasco da Gama não é ferroviária. Esse foi o grande erro. A maioria da população que trabalha em Lisboa desloca-se em transportes públicos, logo Montijo e Alcochete não conseguem competir com Seixal e Almada que não só são mais próximos de Lisboa geograficamente, como também têm ferrovia direta para o coração de Lisboa.

    Portanto a sua comparação é falaciosa. Uma ponte ferroviária traz crescimento económico e populacional.
  10.  # 613

    Colocado por: SquirePor uma simples razão: A Ponte Vasco da Gama não é ferroviária. Esse foi o grande erro.

    Ainda estão a tempo de criar uma ferrovia na PVG.
  11.  # 614

    Colocado por: reg

    Mas não tem de ser. Oeiras é diferente. Basta vontade política para mudar.


    Não, não basta vontade politica para mudar. Por vezes a vontade politica choca com a realidade. Pergunte aos iluminados comunistas que com a sua "vontade politica" tentaram criar uma nova sociedade que falhou redondamente. A realidade impõe-se.

    Oeiras tem uma localização privilegiada. Tem acesso ao mar, não tem a barreira física de um estuário a separá-la a capital, tem uma autoestrada direta para Lisboa e tem uma linha de comboio que coloca as pessoas no coração de Lisboa em 30 minutos. Logo a atratividade empresarial é reflexo destas vantagens.
    A margem sul não tem forma de atrair o polo empresarial que foi possível a Oeiras atrair. É possível fazer trabalho politico sim. Mas há limites.

    Repito, todas as capitais e grandes cidades têm subúrbios dormitórios. Achar que é possível alterar esta realidade com "vontade política" é um delírio.
  12.  # 615

    Colocado por: fpacardoso
    Ainda estão a tempo de criar uma ferrovia na PVG.


    Não sei se foi alguma vez estudada. Falou em tirar a via da direita... mas não faz sentido ter a ponte que liga a capital ao aeroporto com somente duas faixas de rodagem. Para além disso, qualquer travessia teria que ter linha TGV e linha convencional, o que implica a colocação de um novo tabuleiro junto à ponte. Talvez seja cara o suficiente para a colocar de parte.
  13.  # 616

    Colocado por: Squire

    Não sei se foi alguma vez estudada. Falou em tirar a via da direita... mas não faz sentido ter a ponte que liga a capital ao aeroporto com somente duas faixas de rodagem. Para além disso, qualquer travessia teria que ter linha TGV e linha convencional, o que implica a colocação de um novo tabuleiro junto à ponte. Talvez seja cara o suficiente para a colocar de parte.

    Inicialmente quando a PVG foi inaugurada tinha duas vias em cada sentido, apenas digo isto porque efetivamente mais de metade dos utilizadores da PVG apenas utilizam as vias do centro e esquerda, para quê 3 vias se duas são suficientes, o mesmo acontece com o alargamento das vias da A33, via do centro do principio ao fim, não vá ser preciso desviar para qualquer lado :D
    Parece que foi estudada a hipótese de um comboio ligeiro na PVG mas ficou em águas de bacalhau.
  14.  # 617

    Qualquer novo Aeroporto na Margem Sul é um erro.

    A nível ambiental um problema.
    E a nível urbanístico também.

    Em termos de desenvolvimento do país fazia mais sentido Ota, Santarém ou mesmo Beja.

    O país está a morrer nesses sítios.
  15.  # 618

    Colocado por: PalhavaQualquer novo Aeroporto na Margem Sul é um erro.

    A nível ambiental um problema.
    E a nível urbanístico também.

    Em termos de desenvolvimento do país fazia mais sentido Ota, Santarém ou mesmo Beja.

    O país está a morrer nesses sítios.

    Sempre disse que Beja seria a melhor opção, só falta fazer infraestruturas até lá.
    Concordam com este comentário: barreira
  16.  # 619

    AINDA há muitos hectares rústicos que virão a ser urbanos?
    Muitos milionários por nascer na imensidão da Margem Sul?
    • reg
    • 14 agosto 2024

     # 620

    Colocado por: PalhavaA "pérola" turística que podia ser a Costa da Caparica é uma vergonha nacional de décadas de maus tratos. Mas nem por isso os imóveis são "em conta", muito pelo contrário.


    Agora disse tudo, a Costa era para demolir tudo e construir tudo de novo e de melhor. A construção da nova ponte muito provavelmente subirá os preços dos bairros de lata do Barreiro, demorará séculos até tudo mudar. A Costa é o bom exemplo disso.
    Ilusões puras e duras.
 
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