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    •  
      FD
    • 19 junho 2009 editado

     # 21

    Colocado por: j cardoso
    Sem querer açambarcar o tópico do Fernando Gabriel

    Seria talvez conveniente que alguém habilitado para isso pudesse separar os tópicos

    É mais fácil criar uma nova discussão, porque doutra forma alguns comentários ficarão descontextualizados. Por vezes tenho que recorrer à divisão, mas por esta mesma razão (descontextualização) preferia não o fazer.
    Não se paga nada por criar novas discussões... pelo menos até eu ir para o governo. :P

    Deixa-se aqui um link para a nova discussão e penso que será o suficiente.
  1.  # 22

    Boas

    Para restituir a este post o seu tema original, segue a discussão sobre isolamento e massa térmica em
    https://forumdacasa.com/discussion/5073/massa-termica-de-paredes-e-radiacao-solar/

    cumps
    José Cardoso
  2.  # 23

    Colocado por: lobitoÉ na região de Tomar. Não sei nada da arquitectura daquela região, porque também sou da Beira Alta :-) O meu negócio são casas como as transmontanas que mostrou (loja por baixo, escada exterior, alpendre, granito... e frinchas, muitas frinchas!)

    Mas a casa que estou a comprar é, no fundo, não muito diferente das "boas" casas agrícolas, a atirar para o burguês, do princípio do séc. XX em qualquer lado do país (acho eu, ou, pelo menos, do Norte). O portão diz 1938, mas eu estou convencida de que tem uns 20 ou 30 anos a mais. Penso que houve duas épocas de remodelação, uns acrescentos já com betão talvez na época do portão, e depois uns anexos dos anos 60, diria eu. Felizmente, todo o rés-do-chão da casa principal é da primitiva, porque de vez em quando há umas inundações da ribeira que passa por detrás, que vai tudo raso!


    ai é da beira alta também, :) eu tenho as minhas raízes em viseu e ****.
    a arquitectura das beiras alta e interior não é muito diferente da de trâs-os-montes, a principal variação é que a de trás-os-montes têm a particularidade desses alpendres em madeira, existem em maior quantidade e serem mais elaborados, a arquitectura da beira é mais rude, com poucos apontamentos de madeira a não ser nas janelas e nas portas,veêm-se poucos alpendres de madeira e os que existem são muito simples, por acaso não sei porque ocorre isso, é uma boa questão, talvez tenha qualquer coisa a ver com a arquitectura tradicional espanhola, apesar que as beiras estão igualmente proximas de espanha.

    em Tomar é uma cidade que estou em falta conhecer, conheço à volta mas Tomar não conheço e já está apontado conhecer há muito tempo, principalmente aquela praça lindissima(praça central), não me lembro o nome,
    sim se forem as casa que estou a pensar veêm-se um pouco por todo o país, tirando um pouco o alentejo e algarve, muda é o tipo de pedra, se é aburguesada deve estar rebocada, antigamente o reboco era um sinal de nobreza.
    na zona de santarém há bastantes quintas/quintinhas assim.
  3.  # 24

    Colocado por: lobitoSem querer açambarcar o tópico do Fernando Gabriel, que estava bem bom e espero que continue, queria só perguntar mais uma coisa (agora que tenho de ir ver se devo ou não alargar a minha embirração ao poliestireno extrudido...):

    Acabei de ver que o J. Fernandes usa muito um manual para verificar palas e sombreamentos e eu tenho a seguinte dúvida: na parte mais "moderna" da dita casa, o acrescento que, pelas minhas contas, deve ser dos anos 30 ou 40 (um cubo em cima do lagar original, que é prolongado com um terraço em betão) tem um beiral bastante maior do que o da parte original da casa. Já pude constatar (em fim de Abril) que protege efectivamente do sol a parede SE e palpita-me que foi calculado para deixar entrar o sol de inverno. Essa parede será provavelmente refeita mais à frente e a coisa mais lógica a fazer no dito terraço é pôr-lhe à frente um alpendre, mas não queria perder a "inteligência" das dimensões do beiral que, obviamente, foi feito por alguém que sabia muito bem onde e quando ali batia o sol. Para além do sistem empírico, que leva o seu tempo, como é que se faz? Ou, por outras palavras, que dados é que eu preciso de ter para não fazer asneira?


    em termos de isolamento de paredes de granito, pode ver também a ideia que estivemos a falar por exemplo para um projecto meu, está aqui https://forumdacasa.com/discussion/4827/junta-seca/#Item_43
    em termos de exposição solar hoje em dia a informatica faz tudo, claro que também se pode usar o manual, mas há programas já ao fazer um projecto onde podemos ver a trajectoria e sombras que o sol faz em qulquer ponto do mundo em qualquer data é uma ferramenta muito boa :), os antigos era mesmo por percepção e alguns cálculos, tinha-se o básico dos pontos cardeais, mas durante o ano há uma variação.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lobito
    • srma
    • 19 junho 2009

     # 25

    eu gosto muito de estudar património e faze-lo viver da melhor maneira nos nosso dias mexendo o minimo possivel, fico contente sabendo que há cada vez mais pessoas com a mesma vontade, apesar de serem poucas ainda, temos tantas casas lindissimas a cair.


    Antes de mais muito obrigada, tal como eu, sei que muitas pessoas têm interesse em perceber e conhecer um bocadinho mais sobre a história quer da cidade quer da arquitectura da cidade em que vivem (que para mim é sempre uma parte importante da sua essência). Todos os dias vejo com desgosto inúmeras casas nas zonas mais antigas do Porto que estão num estado lamentável de degradação ou então ruas que estão totalmente descaracterizadas, com construções antigas à beira da ruina misturadas com construções modernas (que independentemente de serem ou não interessantes enquanto peças de arquitectura, ficam quanto a mim completamente desenquadradas) e isto faz-me muita confusão. Tenho procurado obter mais informação sobre a nossa arquitectura pré-moderna (não só a do Porto) e não encontro absolutamente nada, existe um desprezo quase generalizado pelas construções (e refiro-me especificamente a habitação) prévias à primeira metade do sec.XX e não percebo muito bem porquê, nem sequer entendo porque é que se continuam a permitir demolições de edificios antigos (com a justificação que não tem interesse arquitectónico porque existem mais 600 iguais). Quando viajo para o estrangeiro o que costumo ver (principalmente na Europa) é a manutenção de edificios antigos ou adopção de estilos mais tradicionais nas zonas mais antigas das cidades, não digo que não tenha que haver lugar à inovação e à introdução de correntes/estilos/generos/escolas mais modernas, mas será que é mesmo necessário fazê-lo nas zonas mais antigas das cidades. Em Portugal, a politica urbanistica ainda é deita abaixo e faz um prédio novo que é mais bonito e quanto a mim é uma pena, a alma que caracteriza as nossas cidades acabará inevitavelmente por se perder...
    Felizmente começa-se a ver que já existe algum mercado para habitações recuperadas e começo a ver por todo o país bons exemplos de recuperação, espero somente que quando se tornar moda viver em casas antigas - e não tenho duvidas que é isso que vai acontecer - elas sejam demasiado raras (porque entretanto se demoliram milhares de prédios que não tinham interesse histórico!)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel, CMartin, woodhouse
  4.  # 26

    Por acaso na minha zona (Vale do Vouga), há bastantes alpendres de madeira. Para meu grande espanto, apercebi-me de que há uma grande diferença entre esssa zona e mais para o interior, tanto na arquitectura como na estrutura das aldeias. Ou pelo menos foi essa a ideia com que fiquei de visitar amigos em Leomil e Valhelhas. Pode ser coincidência, mas nenhuma das casas tem sequer um quintal ou "aido", coisa impensável lá para as minhas bandas. Aliás esse aido era indispensável para fazer estrume, e a única actividade na minha zona parecia ser mesmo agrícola. Mais para o interior, não sei se pela presença dos "marranos", que tinham de se dedicar a outras actividades, as aldeias parecem muito mais "urbanas".

    Se for a Tomar, eu tento arranjar-lhe um empenho para visitar os "fundilhos" do Convento de Cristo... Vale a pena, é qualquer coisa de extraordinário.

    A casa de que falo está numa terra muito curiosa que obviamente se desenvolveu ao pé da estação que servia Tomar antes de o ramal de Tomar ser construído (penso que em 1928). Tem muitas casas grandes que são uma mistura de casas agrícolas e armazens pré-industriais, não exactamente burguesas mas a tentar lá chegar. Quase todas a cair e quase todas à venda, aliás. Quando chegar a casa posso tentar pôr aqui umas fotografias, embora talvez nos estejamos outra vez a afastar do tópico... ;-)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel
  5.  # 27

    Colocado por: srma
    eu gosto muito de estudar património e faze-lo viver da melhor maneira nos nosso dias mexendo o minimo possivel, fico contente sabendo que há cada vez mais pessoas com a mesma vontade, apesar de serem poucas ainda, temos tantas casas lindissimas a cair.


    Antes de mais muito obrigada, tal como eu, sei que muitas pessoas têm interesse em perceber e conhecer um bocadinho mais sobre a história quer da cidade quer da arquitectura da cidade em que vivem (que para mim é sempre uma parte importante da sua essência). Todos os dias vejo com desgosto inúmeras casas nas zonas mais antigas do Porto que estão num estado lamentável de degradação ou então ruas que estão totalmente descaracterizadas, com construções antigas à beira da ruina misturadas com construções modernas (que independentemente de serem ou não interessantes enquanto peças de arquitectura, ficam quanto a mim completamente desenquadradas) e isto faz-me muita confusão. Tenho procurado obter mais informação sobre a nossa arquitectura pré-moderna (não só a do Porto) e não encontro absolutamente nada, existe um desprezo quase generalizado pelas construções (e refiro-me especificamente a habitação) prévias à primeira metade do sec.XX e não percebo muito bem porquê, nem sequer entendo porque é que se continuam a permitir demolições de edificios antigos (com a justificação que não tem interesse arquitectónico porque existem mais 600 iguais). Quando viajo para o estrangeiro o que costumo ver (principalmente na Europa) é a manutenção de edificios antigos ou adopção de estilos mais tradicionais nas zonas mais antigas das cidades, não digo que não tenha que haver lugar à inovação e à introdução de correntes/estilos/generos/escolas mais modernas, mas será que é mesmo necessário fazê-lo nas zonas mais antigas das cidades. Em Portugal, a politica urbanistica ainda é deita abaixo e faz um prédio novo que é mais bonito e quanto a mim é uma pena, a alma que caracteriza as nossas cidades acabará inevitavelmente por se perder...
    Felizmente começa-se a ver que já existe algum mercado para habitações recuperadas e começo a ver por todo o país bons exemplos de recuperação, espero somente que quando se tornar moda viver em casas antigas - e não tenho duvidas que é isso que vai acontecer - elas sejam demasiado raras (porque entretanto se demoliram milhares de prédios que não tinham interesse histórico!)
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Fernando Gabriel


    também tenho esse problema, para encontrar livros com algum conteudo sobre esse património é desesperante, mas quando encontro são a preços muito simpáticos, o menos mal, mas por outro lado há livros e livros sobre arquitectura pós-moderna, actual, fast-books, as câmaras não investem na divulgação do património. eu uma vez só não me coloquei à frente de uma maquina porque nem sabia que iam demolir essa casa se soubesse tinha mesmo ido para lá, uma casa lindissima, completamente original única, aqui perto onde vivo, todos os dias passava por ela e era uma admiração, algo que dava um gosto para todo o dia, até que um dia passei por lá e já não havia casa, agora está lá um edificio de apartamentos como diz um colega meu exagerando revestido de azulejo de wc.
    e quando estrangeiros que vou conhecendo vêm cá, de todos os pontos da europa basicamente, é sempre a mesma pergunta, porque é que têm a cidade estragada? ficam a olhar para mim e eu respondo-lhes porque somos"" burros, é que não tenho outra resposta.
    tem de haver lugar para o novo, mas o novo deve ser bem construido bem projectado, como foram essas casas no passado e que hoje tornaram-se património.
    eu confessando por vezes farto-me de viver no Porto e quando isso acontece vou passear a alguns sitios que ainda têm aquela energia do passado que me faz lembrar quanto esta cidade ainda é linda, foi e pode vir a ser mais.
    o problema é um problema politico, de mentalidade, de dinheiro fácil por parte dos construtores/emprendedores, e quem está por trás dos investimentos, a sua mentalidade e cultura social.
    mas se existirem cada vez mais pessoas a pensar diferente, tudo isso começa a mudar.
    as mentalidades sempre elas...
    aqui é o contrario do estrangeiro, tudo a fugir para os suburbios mal organizados e os centros historicos"" desertos, mesmo em pequenas vilas ou cidades, a escolha é pelo apartamento novo, que realmente em valor patrimonial vale metade da casa que deixaram para trás, mas é alto é um predio é a modernidade- é este o pensamento,e a acção.
  6.  # 28

    A propósito de estrangeiros ;-)

    http://www.emmashouseinportugal.com/
  7.  # 29

    Colocado por: lobitoPor acaso na minha zona (Vale do Vouga), há bastantes alpendres de madeira. Para meu grande espanto, apercebi-me de que há uma grande diferença entre esssa zona e mais para o interior, tanto na arquitectura como na estrutura das aldeias. Ou pelo menos foi essa a ideia com que fiquei de visitar amigos em Leomil e Valhelhas. Pode ser coincidência, mas nenhuma das casas tem sequer um quintal ou "aido", coisa impensável lá para as minhas bandas. Aliás esse aido era indispensável para fazer estrume, e a única actividade na minha zona parecia ser mesmo agrícola. Mais para o interior, não sei se pela presença dos "marranos", que tinham de se dedicar a outras actividades, as aldeias parecem muito mais "urbanas".

    Se for a Tomar, eu tento arranjar-lhe um empenho para visitar os "fundilhos" do Convento de Cristo... Vale a pena, é qualquer coisa de extraordinário.

    A casa de que falo está numa terra muito curiosa que obviamente se desenvolveu ao pé da estação que servia Tomar antes de o ramal de Tomar ser construído (penso que em 1928). Tem muitas casas grandes que são uma mistura de casas agrícolas e armazens pré-industriais, não exactamente burguesas mas a tentar lá chegar. Quase todas a cair e quase todas à venda, aliás. Quando chegar a casa posso tentar pôr aqui umas fotografias, embora talvez nos estejamos outra vez a afastar do tópico... ;-)


    pois, há diferenças entre aldeias mesmo no mesmo concelho, bastava haver um mestre de aldeia, que antigamente fazia as casas ter um gosto diferente, um pequeno toque diferente.
    aceito a visita aos "fundilhos" :) obrigado,
    não não claro que não estamos a afastar, coloque aqui sim, é pena não ser rico se não comprava casas dessas por todo o Portugal :)
    • AnaT
    • 20 junho 2009 editado

     # 30

    Esta página sobre arquitectura popular beirã está interessante...

    http://arqpopularbeira.weebly.com/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel, lobito
    • AnaT
    • 20 junho 2009

     # 31

    Ah... E quando combinarem a visita aos "fundilhos", avisem ... sim?!

    Nós não somos "filhos do gato"... :)
    E se o pessoal se mobiliza para o leitão...

    Além disso já tenho olhos novos, prontinhos para ver os detalhes todos.
  8.  # 32


    pois, há diferenças entre aldeias mesmo no mesmo concelho, bastava haver um mestre de aldeia, que antigamente fazia as casas ter um gosto diferente, um pequeno toque diferente.


    Penso que no caso da diferença entre Beira e Beira, é mais do que isso. Acho que há grandes diferenças mesmo. Por exemplo, nunca vi lareiras destas na minha terra (são todas de chão, à cota do sobrado, e as pessoas entram lá dentro).

    (Espero que as fotografias passem, se não experimento outra vez. Isto é uma casa de turismo rural, que aliás recomendo vivamente, perto de Celorico da Beira, Linhares, etc, o Solar dos Cerveiras, em que uma fotografia é a da cozinha "de dentro", e a outra a da cozinha "de fora", onde se fazia a comida para os porcos, etc e onde estava o forno, e onde fizeram agora um quarto... com lareira, que foi o que me levou lá! ;-) Embora seja obviamente uma casa "rica", pelo que percebi as lareiras naquela zona são todas assim. Influência castelhana, já? Não sei, nunca tal tinha visto)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel
      _MG_9124.JPG
  9.  # 33

    Ups, a outra não passou, aqui vai:
      _MG_9015.JPG
  10.  # 34

    Colocado por: lobito

    Penso que no caso da diferença entre Beira e Beira, é mais do que isso. Acho que há grandes diferenças mesmo. Por exemplo, nunca vi lareiras destas na minha terra (são todas de chão, à cota do sobrado, e as pessoas entram lá dentro).

    (Espero que as fotografias passem, se não experimento outra vez. Isto é uma casa de turismo rural, que aliás recomendo vivamente, perto de Celorico da Beira, Linhares, etc, o Solar dos Cerveiras, em que uma fotografia é a da cozinha "de dentro", e a outra a da cozinha "de fora", onde se fazia a comida para os porcos, etc e onde estava o forno, e onde fizeram agora um quarto... com lareira, que foi o que me levou lá! ;-) Embora seja obviamente uma casa "rica", pelo que percebi as lareiras naquela zona são todas assim. Influência castelhana, já? Não sei, nunca tal tinha visto)
      _MG_9124.JPG


    sim essas lareiras existiam na minha zona sim celorico, trancoso, ****, penedono, aguiar da beira, seia etc, agora são raras vieram abaixo com as casas :/, ainda me lembro da minha bisavó fazer as filhozes nessas lareiras :) eram no geral um pouco mais rudes mais simples não tinham aquela sacada superior...e cozer as batatas em panelas de ferro :) tambem me lembro, e sem ser nessas lareiras ainda se faz.
    sim há diferenças entre a beira litoral e as beiras alta e interior.

    penso que estas lareiras são mesmo de raiz beirã e trasmontana, penso que a origem teve a ver com a arte do fumeiro.
    esta penso ser trasmonstana é maior, as lareiras trasmontanas ainda são/eram maiores
      media-200_Objectos-Equipamento Doméstico-Objectos-Panela_Ferro.gif
  11.  # 35

    Colocado por: AnaTAh... E quando combinarem a visita aos "fundilhos", avisem ... sim?!

    Nós não somos "filhos do gato"... :)
    E se o pessoal se mobiliza para o leitão...

    Além disso já tenho olhos novos, prontinhos para ver os detalhes todos.


    :) eu para mim pode ser mesmo doces conventuais, guloseimas
  12.  # 36

    Também tenho uma panela dessas ;-) Mas as lareiras na minha terra não são nada assim: nas casas mais pobres até nem têm chaminé propriamente dita, o fumo sai pela telha vã. A lage de pedra é delimitada por um poial de granito e os enchidos eram pendurados das traves. Numa casa abastada, podia ser assim (depois de renovação, claro):
      kitchen1 copy.jpg
  13.  # 37

    Já agora, e porque já se falou de renovações, posso pôr aqui umas fotofrafias de uma que acho muito bem feita (a casa é, como se vê às vezes, constituída por uma parte mais antiga, com a traça tradicional de uma casa de lavoura beirã, e outra do fim do séc. XIX, já "burguesa" e com muito menos graça, aliás):
      Backup-1 - 112.jpg
  14.  # 38

    Não sei pôr várias de uma vez...
      Backup-1 - 133.jpg
    • lobito
    • 20 junho 2009 editado

     # 39

    Mais outra, espero, com o aido tradicional
    •  
      FD
    • 20 junho 2009 editado

     # 40

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