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1. • srma
   • 9 agosto 2009

    # 81

   Acerca da arquitectura no Porto, encontrei este resumo de uma tese de mestrado que é interessante, se por acaso alguem tiver acesso ao documento completo, ou souber como se pode fazer para aceder ao documento, agradecia informação. Obrigada

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel

   • a arquitectura do quotidiano.pdf
2. •  
     Fernando Gabriel
   • 9 agosto 2009

    # 82

   Colocado por: srmaAcerca da arquitectura no Porto, encontrei este resumo de uma tese de mestrado que é interessante, se por acaso alguem tiver acesso ao documento completo, ou souber como se pode fazer para aceder ao documento, agradecia informação. Obrigada

   • a arquitectura do quotidiano.pdf

   
   
   excelente referência srma, estive à procura e só encontrei esse resumo, a única hipotese seria contactar o autor, mas não sei se ele colocava à disposição o trabalho.
   parece realmente mesmo muito interessante.
3. • srma
   • 9 agosto 2009

    # 83

   O que vale é não desistir. Encontrei o documento da bd da biblioteca digital da universidade de coimbra, vou-lhes enviar um email para saber se é possivel aceder ao documento completo.
4. •  
     Fernando Gabriel
   • 9 agosto 2009

    # 84

   Colocado por: srmaO que vale é não desistir. Encontrei o documento da bd da biblioteca digital da universidade de coimbra, vou-lhes enviar um email para saber se é possivel aceder ao documento completo.

   
   eu podia tentar com o colega mas não sei a resposta sinceramente, nestas coisas tanto pode existir abertura como o contrario, por razões de publicação etc.
5. • srma
   • 9 agosto 2009

    # 85

   Se tiver interesse, depois dou novidades. Se o trabalho fôr público, penso que é "disponibilizavel" pela Universidade.
6. • lobito
   • 2 setembro 2009

    # 86

   Não sei bem onde pôr esta fotografia que tirei o mês passado no Vale do Vouga. Acho que a vou pôr aqui, juntamente com outras recuperações desarrincadas que já cá estão (por acaso tirei uma fotografia, màzota a um grupo de canastros que quase pareciam o Soajo, uns quilómetros mais abaixo):

   
7. •  
     Fernando Gabriel
   • 2 setembro 2009 ^editado

    # 87

   lobito quer a minha opinião sobre essa recuperação, é um exemplo do que não se deve fazer :/
8. • lobito
   • 2 setembro 2009 ^editado

    # 88

   Eu gostei :-)
   
   Como não sou arquitecta, posso dar-me a esses luxos... ;-)
9. • J.Fernandes
   • 2 setembro 2009

    # 89

   Salvas as devidas reservas por só estar aqui esta foto nesta perspectiva, a casa com aquele acrescento pseudo-minimal, parece-me um aborto arquitectónico.
10. • lobito
    • 2 setembro 2009 ^editado

     # 90

    Não, continua para trás, bastante até, mas as fotografias estão más ;-)
    
    E pelos vistos melhor fora que esta estivesse também :-))
11. •  
      Fernando Gabriel
    • 3 setembro 2009

     # 91

    Colocado por: J.FernandesSalvas as devidas reservas por só estar aqui esta foto nesta perspectiva, a casa com aquele acrescento pseudo-minimal, parece-me um aborto arquitectónico.

    
    
    pois :/ está muito mal resolvido a conjunção existente novo, são estes projectos que me deixam um pouco desanimado com colegas
12. •  
      marco1
    • 3 setembro 2009

     # 92

    a meu ver bastava não ter prolongado o volume branco até á construção antiga, ou seja ter feito a ligação com um vão naquele ponto ou um material mais neutro, "libertando" "soltando" de alguma forma o edificio antigo.
13. •  
      Fernando Gabriel
    • 3 setembro 2009 ^editado

     # 93

    havia várias maneiras João, essa era uma delas, mas a escolhida é sinceramente má, "nem carne nem peixe"
    poderia-se ter optado por um solido formalmente parecido com o antigo...por exemplo também
14. • lobito
    • 3 setembro 2009

     # 94

    Bom, acho que vou acabar por pôr o resto das fotografias para poderem desfazer à vontade! Mas agora, quando voltar a casa.
    
    Provavelmente o que eu gostei aqui foi da varanda mesmo, cujas proporções acho muito harmoniosas (o que nem sempre acontece com estes caixotes que há agora). Por outro lado, comecei por ver a casa do outro lado, à ida para baixo, em que o que se vê é a parte antiga (a qual não tinha graça nenhuma à partida) e chamou-me a atenção a intervenção, muito pouco vulgar para aqueles lados. Ao voltar para cima andei à volta para ver.
15. • lobito
    • 4 setembro 2009 ^editado

     # 95

    Eis:

    
    
16. •  
      Fernando Gabriel
    • 4 setembro 2009

     # 96

    nestes casos tem de se tomar uma atitude entre conseguir algo mais harmonioso com o que existia ou então partir para algo novo e assumir essa postura, não digo que o projecto novo da ampliação esteja mal até me parece bem, mas agora misturar as coisas sem cuidado estraga tudo mesmo.
17. • zedasilva
    • 4 setembro 2009

     # 97

    Já agora Fernando como resolveria este projecto?
18. •  
      Fernando Gabriel
    • 4 setembro 2009 ^editado

     # 98

    Colocado por: zedasilvaJá agora Fernando como resolveria este projecto?

    
    
    ia buscar mais referencias ao existente ou seja a casa em pedra, material, forma, alinhamentos, mas tentando ter uma linguagem nova na mesma.
    tenho aqui um exemplo de mais ou menos disso em projecto meu, passe a pub
    
    as primeiras 3 imagens são do existente, espaço em granito de um piso e atrás um acrescento que andaram a fazer clandestinamente.

    
    
    
    
19. • zedasilva
    • 4 setembro 2009

     # 99

    Percebi. Eu pessoalmente tb não gosto.
    Creio que o autor teve como intenção criar aqui duas "linguagens" novo e antigo sendo que cada uma é independente da outra.
    A ideia não me desagrada contudo pareçe que não foi mto bem conseguida.
    Acho que falta alí um "corte" que defina onde acaba o antigo e começa o novo.
20. •  
      Fernando Gabriel
    • 4 setembro 2009

     # 100

    Colocado por: zedasilvaPercebi. Eu pessoalmente tb não gosto.
    Creio que o autor teve como intenção criar aqui duas "linguagens" novo e antigo sendo que cada uma é independente da outra.
    A ideia não me desagrada contudo pareçe que não foi mto bem conseguida.
    Acho que falta alí um "corte" que defina onde acaba o antigo e começa o novo.

    
    
    falta sem dúvida uma ligação e isso faz toda a diferença, é isso que estraga ou melhora um projecto de recuperação, ampliação.