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  1.  # 141

    Colocado por: Pedro BarradasPode-se tentar.. haja vagar... eventualmente meter alguns links da OApix...


    :o) Excelente, obrigada. Temos todo o tempo do mundo. O link é brutal, desconhecia, vai-me dar para horas de encantamento.
    Abraço.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  2.  # 142

    o Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal
    sempre tive pena de não ter esta obra

    http://doportoenaoso.blogspot.pt/2011/03/nos-50-anos-da-publicacao-de-popular-em.html
    Concordam com este comentário: CMartin
  3.  # 143

    Mas ainda podes adquirir:
    A original:
    http://www.ateneulivros.com/website/2013/08/arquitectura-popular-em-portugal-vol-1-e-2/

    A versão de 3 volumes, só nalgum alfarrabista ( tenho esta versão)

    e a nova reedição de 2 volumes...
    http://www.bulhosa.pt/livro/arquitectura-popular-em-portugal-2-volumes/
    .. não é a versão de 3 volumes... nem utilizaram as maquete originais... ( infelizmente foram-se num incêndio, constou-me)
  4.  # 144

    Olá,

    Estava à procura de outra coisa para vos mostrar mas encontrei isto, certamente conhecem (?)..eu é que ainda não conhecia.
    Sistema de Informação para o Património Arquitectónico.
    http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/Default.aspx
  5.  # 145

    Encontro tudo menos o que procuro, mas também interessante (para mim particularemente) que acabei de encontrar:

    "Fundada, como associação de defesa do património, por escritura pública de 29 de Março de 1988, publicada no «Diário da República» de 7 de Maio de 1988, com o objectivo de fomentar o estudo e a valorização do património cultural do concelho, a Associação Cultural de Cascais(...)"

    https://sites.google.com/site/asscultcascais/in%C3%ADcio
  6.  # 146

    Como eram simples a "arquitectura" e a construção de antigamente.

    "Os homens das pedreiras
    Nas pedreiras de Cascais, onde, como se tem dito, muita gente havia de S. Brás nas décadas de 50 e 60, eram três os tipos de trabalhadores existentes.
    Dava-se o nome de «trabalhador» ao operário indiferenciado (dir-se-ia hoje), aquele que não tinha qualquer especialidade e que, por isso, de pá e picareta, descobria os blocos, cavando, cortando o mato e ajudava no transporte das pedras. Era também ele o aguadeiro, ou seja, o que zelava por que não faltasse água na bilha e, como ia ao chafariz da aldeia, amiúde era também moço de recados (o vinho, o maço de tabaco…). Ganhava à jorna.
    O cabouqueiro tinha a ciência de cortar a pedra, quer o banco posto à mostra e que importava talhar a preceito, quer os blocos mais pequenos, de acordo com a encomenda em execução. Ganhava à jorna também, mais do que o trabalhador.
    O canteiro era o ‘artista’, aquele que, lendo com os cabouqueiros os desenhos dos construtores, deveria transformar em soleiras, lintéis, peitoris… o que lhe fora entregue em bruto. Era dentre os canteiros que os escultores escolhiam quem lhes executasse as obras de que eles, os escultores, apenas faziam o molde; ao canteiro competia, então, ‘tirar o ponto’, ou seja, pôr à escala o que o escultor apresentara em modelo. Ganhava à peça."

    [Publicado em VilAdentro [S. Brás de Alportel], nº 143 (Dezembro 2010) p. 10.]
    •  
      CMartin
    • 25 novembro 2015 editado

     # 147

    marco1 e PedroBarradas,

    Não encontro em lado nenhum a referencia que queria por aqui, mas também não é grave. Para vos dizer, descobri apenas há dias que quem fazia as placas das entradas nas povoações, em azulejo, era, consta-se, a Viuva Lamego, e a mando do ACP (penso que estamos a falar nos anos 30, 40?).
    Fiquei encantada! Vocês já devem estar marrecos de saber...

    (Duplamente encantada porque na minha casa tenho uma placa dessas, com o nome da povoação, que o construtor, ao recuperá-la (em 1992) tirou mas voltou a colocar exactamente no mesmo sítio com a conclusão da obra. Achei fantástico! )
  7.  # 148

    Colocado por: marco1o Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal
    sempre tive pena de não ter esta obra


    Não me é estranha a obra, não me consigo lembrar de onde, mas acho que já vi/li partes.
  8.  # 149

    Colocado por: CMartin(Duplamente encantada porque na minha casa tenho uma placa dessas, com o nome da povoação, que o construtor, ao recuperá-la (em 1992) tirou mas voltou a colocar exactamente no mesmo sítio com a conclusão da obra. Achei fantástico! )


    As primeiras placas destas remontam a 1911, eram constituídas por letras individuais feitas em série e pintadas á mão em quadrados de azulejo que são agrupados formando as palavras pretendidas. No cimo do topónimo por norma estava a sigla do ACP em letras entrelaçadas.
    Uma curiosidade, a sua colocação foi feita inicialmente do lado esquerdo da estrada pelo facto de que, à data, se conduzir por esse lado. A condução pela direita só foi introduzida no país em 1 de Junho de 1928.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  9.  # 150

    zedasilva! Estava precisamente a pensar quando escrevi o post anterior que se a entrada da povoação é feita do lado direito, no caso da minha casa, porque estaria a placa do lado esquerdo. Ainda me passou pela ideia que se calhar a entrada fazia-se do lado contrário, por alterações das ruas entretanto ou por alteração do sentido de circulação na estrada (agora é sentido único quando antes não o era).
    :o)
    Muito curioso! Realmente quem iria pensar que se conduzia do lado esquerdo..!Engraçado.
  10.  # 151

    Influências britânicas? Portugal já foi praticamente um protectorado britânico por isso não ia ficar espantado.
  11.  # 152

    Colocado por: zedasilva(...) No cimo do topónimo por norma estava a sigla do ACP em letras entrelaçadas.
    .


    Vou ver se tem a sigla!
  12.  # 153

    Zé, para confirmar que a minha tem a sigla da ACP.

    Faz-se até referencia à casa é à sigla numa publicaçao de José de Encarnaçao que vou ver se consigo localizar na net e fazer-lhe copy e paste para aqui para lhe mostrar.
  13.  # 154

    Colocado por: branco.valterInfluências britânicas? Portugal já foi praticamente um protectorado britânico por isso não ia ficar espantado.

    Como assim White Walter ?
  14.  # 155

    Colocado por: CMartinZé, para confirmar que a minha tem a sigla da ACP.

    Excelente, isso quer dizer que está original, todos eles tinham mas com o tempo alguns foram perdendo esse conjunto de azulejos.
    Houve um decreto qualquer que intimava os municípios com menos verbas a justificar o custo de aplicação destas placas para depois serem recrescidos não sei se pelo estado se pela ACP.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  15.  # 156

    Zé,
    Estou a tentar fazer o tal copy&paste daquilo que lhe quero mostrar, mas está protegido por enquanto em todos os formatos que encontrei, entretanto encontrei isto, do sítio onde moro Manique, ou o que seriam antigamente as portas de Manique que pode servir de introdução á história da placa do acp com o nome da terra.

    Não sei se se interessa pela história das terras, das ruas..se não, espero não matá-lo de tédio. A leitura não cansa é da wikipedia.. :o)

    Não se preocupe muito em responder, que eu consigo perfeitamente ficar para aqui a escrever sem resposta anos a fio !

    "Manique de Baixo
    História
    Em estudos realizados no final do século XIX levadas a cabo pelo geólogo Francisco de Paula Oliveira, encontraram-se vestígios de uma Villa Romana, Villa Romana de Mirouços e do período neolítico no planalto a Sul do Alto do Barril.

    A origem do nome Manique é duvidosa, uma das hipóteses é uma expressão latina Mane hic que quer dizer Fica aqui. [1]

    A primeira referência conhecida da povoação com o seu nome atual é encontrada na doação de Cascais a Gomes Lourenço de Avelar feita por el-rei D. Fernando em 1370, ao estabelecer os limites do lugar, refere que: (...) e desy como se vay pella strada do camjnho de Lixboa ataa as portas de Manique(...). Na opinião de José D'Encarnação é possível que houvesse uma estrada de Lisboa para Cascais que passava por Manique podendo a mesma ser até de origem Romana. [2]

    Na Toponímia do Concelho de Cascais de 1964 [3] J. Diogo Correia refere: Manique e Portas de Manique tinham, em 1527, 22 vizinhos. Em 1758, 31 com 152 homens e 113 mulheres. População de Manique, em 1960, 617 habitantes".

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manique_de_Baixo
  16.  # 157

    Viva CMartin
    A história e a memória dos locais é uma das minhas paixões, sou inclusive coautor de uma obra sobre este tema, tenho na gaveta um outro trabalho sobre toponímia e a sua importância para entender a história do locais.
    Isto dito assim pode parecer um pouco "cagão" mas não passo de um menino nestas matérias, sou apenas um apaixonado.
  17.  # 158

    Colocado por: zedasilvaViva CMartin
    A história e a memória dos locais é uma das minhas paixões, sou inclusive coautor de uma obra sobre este tema, tenho na gaveta um outro trabalho sobre toponímia e a sua importância para entender a história do locais.
    Isto dito assim pode parecer um pouco "cagão" mas não passo de um menino nestas matérias, sou apenas um apaixonado.


    Oh Zé, eu nunca me passaria pela cabeça uma coisa dessas sobre si...especialmente depois de ver as suas secretárias nas motas!


    Também é uma das minhas paixões,a história e as memórias dos locais!
    Espero que não me vá dizer que o seu nome é José De Encarnação..espero que não porque aí dava-me um badagaio?!

    Qual é a sua obra?!

    :o)
  18.  # 159

    Esteja descansada que eu não passo de um reles fiscal que gosta um bocadinho de história.
    Memória: História, arte e fé, trata-se de uma espécie de catalogo da exposição que organizei sobre os 400 anos da igreja da minha antiga freguesia.
    É uma cronologia dos acontecimentos mais importantes não só da comunidade religiosa, nas igualmente da freguesia ao longo dos últimos 400 anos.
      Livro.JPG
  19.  # 160

    Memória: História, Arte e Fé
    No âmbito das comemorações dos 400 anos da Igreja Matriz de Angeja, está patente, até ao dia 29 de agosto, a exposição Memória: História, Arte e Fé, concebida por José Silva e Luís Altino.
    A fé, como elemento indissociável do ser humano, não pode ser ignorada no processo de fazer a História, que espelha as vivências de uma comunidade. Esta exposição tem como objetivo apresentar os momentos históricos mais significativos da vida paroquial, os instantes de fé de um povo que em mais de quatro séculos já deixou importantes marcas no património construído, na cultura e na arte desenvolvidas.
    Ao longo de mais de uma centena de placares expostos na Igreja Matriz, o visitante pode conhecer a cronologia dos momentos mais marcantes de Angeja e que ilustram a vivência da sua fé. Para além de pormenores artísticos e arquitetónicos da Igreja, há uma mostra de paramentos, alfaias e alguns livros e documentos que ilustram o passado da comunidade. Destaque, ainda, para uma secção dedicada às Invasões Francesas e à Guerra dos Trauliteiros e a revelação de imagens de um importante fresco que terá mais de 500 anos e que se presume representar o casamento de Santa Ana e de São Joaquim.
    Para além de conceber a exposição Memória: História, Arte e Fé, José Silva e Luís Altino, dois dedicados estudiosos da sua terra, estão a realizar um trabalho de investigação sobre o Associativismo em Angeja, a ser publicado no âmbito dos 500 anos do Foral da Vila. José Silva está, ainda, a trabalhar na obra Topónimos e Outras Histórias da Vila de Angeja.

    Fonte: http://www.cm-albergaria.pt/Templates/GenericDetails.aspx?id_object=19651&divName=154s4&id_class=4

    Com que então o Zé a fazer-se passar por um Zé Ningas, e afinal!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zedasilva
 
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