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  1.  # 21

    Colocado por: nmex2

    compreendo,

    veja a reposta que deixei em cima, ao Tiago.

    Inclusive a parte dos filhos/sobrinhos : se já tiver algum capital disponível e dependendo se está parado ou investido - e do valor do retorno desse investimento, vs o que paga de juros do credito, poderá não fazer sentido esperar os 5 anos para começar a liquidar (uma "dentada" de cada vez) esse credito.


    Ainda está em fase de estudo sobre o que fazer com esse dinheiro.. Mas só dei o meu exemplo para a pessoa ter noção de que é possível dar a volta ao sistema. Eu não comprei no limite das minhas capacidades e o meu negócio vai me trazer retorno no futuro.
  2.  # 22

    Colocado por: Tiago Alho

    Tenho aprendido imenso sobre créditos à habitação e especialmente em poupança. Pelo menos caso falhe não terá sido em vão. ;)


    em vão nunca será.
    boa sorte
    e faça as suas contas, isto escrito é uma coisa, ver as contas a mexer (os anos a reduzir, etc..) quando se começa a brincar com os números é outra.
  3.  # 23

    Colocado por: PedroGomes

    Ainda está em fase de estudo sobre o que fazer com esse dinheiro.. Mas só dei o meu exemplo para a pessoa ter noção de que é possível dar a volta ao sistema. Eu não comprei no limite das minhas capacidades e o meu negócio vai me trazer retorno no futuro.


    Dar totalmente a volta é colocado, mas sim, ainda existe alguma margem para tornar o fardo menos pesado, especialmente preparando situações futuras que desencheremos as variáveis.

    Por exemplo, o que poupa em juros e seguro, cortando alguns anos ao credito e obrigado-se a retirar (depois do credito totalmente pago) todos os meses o valor da renda mensal para uma poupança, até ao final do contrato inicial do credito, vai conseguir uma boa soma - mais do que uma boa entrada numa outra casa.
  4.  # 24

    Atenção as contas e a comparação vs renda que está atualmente a pagar.

    É necessário contar com uma subida da Euribor nos próximos anos. Por exemplo para uma mensalidade de 535€ com uma subida de Euribor de 1% chega aos 635€. Já para não falar do seguro de vida que a medida que o tempo passa tem tendencia a subir.

    Reconhecendo que não sou expert na matéria é preciso fazer cenários e ter em atenção o aumento dos encargos, seja com uma previsível subida da taxa de juro, Euribor que pode nos proximos 5 anos chegar aos 2%, seja com o aumento do valor do seguro de vida ao longo do contrato. Não se fixem apenas no 1º ano de contrato.

    Tal como recomendei anteriormente, também, insistam em fazer o seguro de vida fora do banco. Para além de ficar mais barato, no futuro têm maior facilidade para renegociar condições do seguro de vida e conseguir melhores preços.
    Concordam com este comentário: PedroGomes, FR1234
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Tiago Alho
  5.  # 25

    Há é que ver se o que se poupa no seguro por fora, nao aumenta o valor da prestaçao por aumento do spread...

    Por fora qual a melhor seguradora para fazer os seguros obrigatorios?
  6.  # 26

    Colocado por: LI077Atenção as contas e a comparação vs renda que está atualmente a pagar.

    É necessário contar com uma subida da Euribor nos próximos anos. Por exemplo para uma mensalidade de 535€ com uma subida de Euribor de 1% chega aos 635€. Já para não falar do seguro de vida que a medida que o tempo passa tem tendencia a subir.

    Reconhecendo que não sou expert na matéria é preciso fazer cenários e ter em atenção o aumento dos encargos, seja com uma previsível subida da taxa de juro, Euribor que pode nos proximos 5 anos chegar aos 2%, seja com o aumento do valor do seguro de vida ao longo do contrato. Não se fixem apenas no 1º ano de contrato.

    Tal como recomendei anteriormente, também, insistam em fazer o seguro de vida fora do banco. Para além de ficar mais barato, no futuro têm maior facilidade para renegociar condições do seguro de vida e conseguir melhores preços.
    Concordam com este comentário:PedroGomes


    Vou começar a explorar os seguros de vida fora do banco. Tenho pena de não me ter inscrito neste forum há mais tempo.
    Obrigado a todos pela vossa ajuda.
  7.  # 27

    Tiago Alho, se eu estivesse na sua situação escolheria uma das seguintes hipóteses (por esta ordem):
    1. Alugava.
    2. Comprava outro mais barato.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Tiago Alho
  8.  # 28

    Colocado por: BelhinhoTiago Alho, se eu estivesse na sua situação escolheria uma das seguintes hipóteses (por esta ordem):
    1. Alugava.
    2. Comprava outro mais barato.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Tiago Alho


    Alugar está fora de questão. Contratos de 2 anos não dão qualquer tipo de segurança..
    Comprar uma mais barata, sem dúvida a opção melhor caso não consiga o crédito desta.
  9.  # 29

    Tenho andado por aqui a estudar mais coisas. O que me dizem das vantagens e desvantagens das prestações mistas? no BPI por exemplo a renda mensal sobe 0.86cent por mês mas tenho uma renda mais baixa do que com prestação constante. Tendo em conta o aumento anual de ordenado parece me uma boa opção o que acham?
  10.  # 30

    o seu ordenado aumenta anualmente? tem sorte.... (sem contar para mais com o factor inflacao)


    quer explicar melhor essa solução das prestacoes mistas? sobe .. mas tem renda mais baixa... não percebi.

    com o que lhe disse atrás, consegue precaver-se para a tal subida que o LI077 refere acima - novamente, só fazendo as contas.

    o que qualquer cliente deve procurar (e nenhum banco lhe diz isto, e alguns até dizem que é uma inverdade...) é a forma de aumentar a parcela do capital a pagar mensalmente : claro que o limite é o que cada um consegue "suportar" de encargos mensalmente. Veja qual o valor máximo, que consegue disponibilizar por mês (com conforto no orçamento familiar) para o "projecto casa", dai com as contas é fácil.

    tudo o que os bancos lhe propõem, veja como a arrumação dos produtos nas prateleiras dos supermercados... já lhe falaram no taxa fixa? (o que lhe sugeri é fazer um taxa fixa, mas com seu proveito)

    posso lhe dar um exemplo de um credito habitação, com seguro ITP que por contrato/FIN, ao fim de alguns anos o valor mensal do seguro, sobe (e bem), mas que é possível manter para todo o período do contrato, ao valor praticamente dos primeiros meses de contrato - um valor ligeiramente superior a seguros mais simples.

    o problema dos seguros ITP é o aumento substancial com o decorrer dos anos - capital em divida ainda elevado, mas o factor idade ter bastante peso.
  11.  # 31

    Colocado por: LI077
    É necessário contar com uma subida da Euribor nos próximos anos. Por exemplo para uma mensalidade de 535€ com uma subida de Euribor de 1% chega aos 635€. Já para não falar do seguro de vida que a medida que o tempo passa tem tendencia a subir.


    exacto,

    mas...

    fazer esse calculo (ou ter isso em consideração), e não tirar proveito com isso - assumindo que existe folga no orçamento - é quase tão mau, como não fazer nada ;)

    PS: fui propositadamente exagerado
  12.  # 32

    Colocado por: nmex2o seu ordenado aumenta anualmente? tem sorte.... (sem contar para mais com o factor inflacao)


    quer explicar melhor essa solução das prestacoes mistas? sobe .. mas tem renda mais baixa... não percebi.

    com o que lhe disse atrás, consegue precaver-se para a tal subida que o LI077 refere acima - novamente, só fazendo as contas.

    o que qualquer cliente deve procurar (e nenhum banco lhe diz isto, e alguns até dizem que é uma inverdade...) é a forma de aumentar a parcela do capital a pagar mensalmente : claro que o limite é o que cada um consegue "suportar" de encargos mensalmente. Veja qual o valor máximo, que consegue disponibilizar por mês (com conforto no orçamento familiar) para o "projecto casa", dai com as contas é fácil.

    tudo o que os bancos lhe propõem, veja como a arrumação dos produtos nas prateleiras dos supermercados... já lhe falaram no taxa fixa? (o que lhe sugeri é fazer um taxa fixa, mas com seu proveito)

    posso lhe dar um exemplo de um credito habitação, com seguro ITP que por contrato/FIN, ao fim de alguns anos o valor mensal do seguro, sobe (e bem), mas que é possível manter para todo o período do contrato, ao valor praticamente dos primeiros meses de contrato - um valor ligeiramente superior a seguros mais simples.

    o problema dos seguros ITP é o aumento substancial com o decorrer dos anos - capital em divida ainda elevado, mas o factor idade ter bastante peso.


    A prestação começa inicialmente mais baixa do que com prestação constante só que vai aumentando 0.86cent por mês, obviamente no final estarei a pagar mais de renda. A ideia será fazer seguros fora da instituição bancária que me conceder o crédito, isto se for mais vantajoso.
    Todos os anos na empresa onde trabalho temos aumento mínimo de 20€. Todavia não sei se será sempre assim.
    Taxa fixa todas as simulações que fiz só me dão hipótese a 30anos. Se tivesse capital para dar entrada era essa a minha opção sem dúvida.
  13.  # 33

    das simulações que fez com prestação constante - olhando na FIN, na tabela do indexante +2% - consegue suportar essa mensalidade hoje (e a perspectiva futura, mantendo se empregado), não se esquecendo dos encargos adicionais de ser "proprietário" (imi, seguro, condomínio...) ?

    se sim - a olho - diria que essa solução das mistas não lhe trás vantagem porque "empurra" o valor em divida mais alguns anos, pagando mais em juros e seguros.

    independentemente de onde fizer o seguro, o que deverá pedir - isto se fizer as contas como lhe sugiro - é os factores de calculo do seguro (as "tabelas") para poder fazer as suas contas. Pessoalmente prefiro ter um seguro um pouco mais caro (mas que eu consigo simular e prever) do que um "mais barato" na simulação (FIN) que lhe dão, mas que depois não consegue simular (calcular) para seu benefício. - veja o exemplo do seguro ITP que deixei mais acima (e existe uma imagem dessa diferença num tópico algures)
  14.  # 34

    Colocado por: Tiago Alho
    Taxa fixa todas as simulações que fiz só me dão hipótese a 30anos. Se tivesse capital para dar entrada era essa a minha opção sem dúvida.


    :(

    não está a ler o que está escrito ... leia novamente, agora com olhos de ver ;)
  15.  # 35

    Caro Tiago Alho,


    Reconhecer que nao tomou as melhores decisoes financeiras no que diz respeito as suas poupancas e algo por si louvavel.
    Nunca e tarde para comecar um projecto. A vida e mesmo assim, sempre cheia de desafios, mas o mais importante e nunca desistir. Afinal os caminhos mais dificeis e mais duros sao aqueles que nos levam aonde queremos chegar. E como subir uma montanha.
    Nao desista do seu objectivo e tenha muita coragem. Analise se tem algum familiar que lhe possa emprestar esse valor, sem juros, ou com juros mais acessiveis.
    Seria a melhor solucao do meu ponto de vista.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Tiago Alho
  16.  # 36

    Colocado por: Marques22Caro Tiago Alho,


    Reconhecer que nao tomou as melhores decisoes financeiras no que diz respeito as suas poupancas e algo por si louvavel.
    Nunca e tarde para comecar um projecto. A vida e mesmo assim, sempre cheia de desafios, mas o mais importante e nunca desistir. Afinal os caminhos mais dificeis e mais duros sao aqueles que nos levam aonde queremos chegar. E como subir uma montanha.
    Nao desista do seu objectivo e tenha muita coragem. Analise se tem algum familiar que lhe possa emprestar esse valor, sem juros, ou com juros mais acessiveis.
    Seria a melhor solucao do meu ponto de vista.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Tiago Alho


    Sou de uma geração que cresceu a ver os créditos a 120% e bonificados, era tudo facilidades e tendo eu um irmão mais velho que comprou casa nesses moldes, tudo me pareceu fácil na altura. Comecei a trabalhar relativamente novo, era efectivo e despedi-me, fui para a faculdade com 25 anos, tirei o curso que de pouco ou nada me serviu, consegui voltar para a mesma empresa de onde sai e só agora consegui criar condições para viver ser ter apenas de sobreviver. Enfim não me arrependo de nada porque a vida é uma escola, mas poderia ter junto muito dinheiro sem dúvida. :)

    Colocado por: nmex2das simulações que fez com prestação constante - olhando na FIN, na tabela do indexante +2% - consegue suportar essa mensalidade hoje (e a perspectiva futura, mantendo se empregado), não se esquecendo dos encargos adicionais de ser "proprietário" (imi, seguro, condomínio...) ?

    se sim - a olho - diria que essa solução das mistas não lhe trás vantagem porque "empurra" o valor em divida mais alguns anos, pagando mais em juros e seguros.

    independentemente de onde fizer o seguro, o que deverá pedir - isto se fizer as contas como lhe sugiro - é os factores de calculo do seguro (as "tabelas") para poder fazer as suas contas. Pessoalmente prefiro ter um seguro um pouco mais caro (mas que eu consigo simular e prever) do que um "mais barato" na simulação (FIN) que lhe dão, mas que depois não consegue simular (calcular) para seu benefício. - veja o exemplo do seguro ITP que deixei mais acima (e existe uma imagem dessa diferença num tópico algures)


    Se se está a referir se posso pagar um taxa fixa a 30 anos então a resposta é sim mas com algum sacrificio, mas se contar com a hipotese real de ser um dia pai de alguma criatura então não. O mesmo se passa para as prestações constantes a 40 anos com +2%.
    Vou analisar os processos dos seguros que ainda não percebi muito bem o que quer dizer.

    Muito obrigado.
    • nmex2
    • 12 setembro 2017 editado

     # 37

    Tiago

    pronto isso é que tem que avaliar - e o LI077 já o alertou acima - os indexantes estão historicamente baixos, é expectável que venham a subir, quando e como, ninguém sabe... o que se pode fazer é estar preparado para isso (embora haja avisos), infelizmente poucos estão preocupados (ou tem conhecimento sequer para se preocupar)

    o que lhe sugeri, (e ajudo-o com uma laterna (cálculos) bem fraquinha, para que possa descobrir (aprender) o seu caminho) é criar uma almofada (amortecedor) mensal, que vai acumulando capital para ir amortizando o capital em divida - diminuiu o custo dos juros e do seguro, poupando cada vez mais, e fazendo um efeito de bola de neve.

    com cálculos consegue ver bem isto e simular como e quando. Em contratos de 30 ou mais anos, e se conseguir definir um valor aceitável acima do valor real cobrado pelo contrato! vai ver que consegue retirar 5 ou 10 anos ao contrato.

    procure aqui no forum dois ou três tópicos sobre isto, até com algumas imagens, estude, e faça perguntas.... os seus sobrinhos e filhos mais tarde vão lhe agradecer o que lhe ensinar.

    este é um começo
    https://forumdacasa.com/discussion/48239/credito-habitacao-generalidades/#Item_1
  17.  # 38

    Colocado por: nmex2Tiago

    pronto isso é que tem que avaliar - e o LI077 já o alertou acima - os indexantes estão historicamente baixos, é expectável que venham a subir, quando e como, ninguém sabe... o que se pode fazer é estar preparado para isso (embora haja avisos), infelizmente poucos estão preocupados (ou tem conhecimento sequer para se preocupar)

    o que lhe sugeri, (e ajudo-o com uma laterna (cálculos) bem fraquinha, para que possa descobrir (aprender) o seu caminho) é criar uma almofada (amortecedor) mensal, que vai acumulando capital para ir amortizando o capital em divida - diminuiu o custo dos juros e do seguro, poupando cada vez mais, e fazendo um efeito de bola de neve.

    com cálculos consegue ver bem isto e simular como e quando. Em contratos de 30 ou mais anos, e se conseguir definir um valor aceitável acima do valor real cobrado pelo contrato! vai ver que consegue retirar 5 ou 10 anos ao contrato.

    procure aqui no forum dois ou três tópicos sobre isto, até com algumas imagens, estude, e faça perguntas.... os seus sobrinhos e filhos mais tarde vão lhe agradecer o que lhe ensinar.

    este é um começo
    https://forumdacasa.com/discussion/48239/credito-habitacao-generalidades/#Item_1


    Bem aquele pico do Euribor em 2008 é assustador... Pronto já percebi o que devo fazer, devo procurar uma casa em que consiga pagar o FIN+2% sem qualquer sacrificio extra. Se o FIN+2% for de suponhamos 550€ (valor que posso pagar e não abdicar de nenhuma qualidade de vida, excluindo IMI e condominio), devo pagar a renda com o Euribor corrente e retirar o excedente para uma conta poupança e mais tarde ir amortizando a dívida. É isso então?
    Excelente ponto de vista.
  18.  # 39

    A questão do seguro de vida ITP estar 200 ou 300 euros a cima do valor inicial passado 20 ou 30 anos não é tão linear assim... porque passados 20 anos o capital em divida ja não é os 100% do seguro, e os valores que estão na FIN referem-se como se daki a 20 ou 30 anos o capital em divida é o mesmo do inicio do emprestimo, logo se o capital em divida for alterado o seguro de vida sobe, a medida que ficam mais velhos mas não é esse abuso como aparece na FIN.
  19.  # 40

    Colocado por: Tiago Alho

    Bem aquele pico do Euribor em 2008 é assustador... Pronto já percebi o que devo fazer, devo procurar uma casa em que consiga pagar o FIN+2% sem qualquer sacrificio extra. Se o FIN+2% for de suponhamos 550€ (valor que posso pagar e não abdicar de nenhuma qualidade de vida, excluindo IMI e condominio), devo pagar a renda com o Euribor corrente e retirar o excedente para uma conta poupança e mais tarde ir amortizando a dívida. É isso então?
    Excelente ponto de vista.


    2008: eu ando a ver se aparece alguém com um credito dessa altura, para fazer as contas como exemplo, se na altura conseguiu pagar Euribor a 4 ou 5, eventualmente mais alguns anos e já poderia ter o credito praticamente pago.

    sim em trazes gerais é mesmo isso, alguns detalhes:

    - considere o valor do seguro de vida no valor da prestação actual (renda do banco (capital+juros) + mensalidade do seguro) e também no valor fixo que estabelecer - pode ser o valor do FIN+2% ou outro com que se sinta confortável - quanto maior o diferencial, mais acumula e mais rapidamente a bola de neve cresce - o efeito na redução do seguro será tanto mais notória quanto mais caro for o valor do seguro.

    - o mais tarde para amortizar, deverá ser sempre que já tenha um valor significativo, ou uma vez por ano (nem que seja para o psicológico) - quanto mais cedo amortizar, menos juros e seguro paga por esse valor que tinha em divida (e que até tinha disponível ali ao lado natal poupança) - claro que se quiser evoluir um pouco, pode avaliar se fazer uma aplicação financeira que lhe de um retorno superior a uma amortização.

    o segredo é fazer as contas, e ir percebendo como fazer e quais os momentos para amortizar, bem como as consequências dessa amortização - retirar anos ao contrato (pagar menos)


    se procurar bem no forum, já houve um testemunho de alguém (lamento, não me recordo do nome) que já tinha liquidado o primeiro credito, julgo que em metade do período contratualizado inicialmente e já ia no segundo, também com um desfecho parecido.
 
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