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  1. Os seus números não devem fugir muito do necessário. Só que eles passam lá 24 horas e ninguém consegue estar vigilante durante 24 horas pelo que seria necessário o triplo desse número para se irem revezando. O exército usa um esquema padrão em que cada homem guarda durante 2 horas e descansa 4 horas, pelo que são precisos 3 homens para guardar cada ponto.
  2. Colocado por: rjmsilvaOs seus números não devem fugir muito do necessário. Só que eles passam lá 24 horas e ninguém consegue estar vigilante durante 24 horas pelo que seria necessário o triplo desse número para se irem revezando. O exército usa um esquema padrão em que cada homem guarda durante 2 horas e descansa 4 horas, pelo que são precisos 3 homens para guardar cada ponto.


    Eu referia-me a 10/12 por ronda de turno.
    A fazer 2 turnos de 12horas seriam necessários 20/24

    Colocado por: rjmsilvacada homem guarda 2 horas e descansa 4 horas


    Também quero :)
  3. Colocado por: WardrunaMas afinal quantos homens lá estavam? Quantos armazéns são?

    Niguém avança com numeros...apenas eu e são "achismos"!


    Ninguém da instituição vai lhe dar uma resposta direta porque não podem!
    Só lhe dou a dica que os seus palpites estão muito desfasados da realidade.
  4. Colocado por: WardrunaTambém quero :)

    O exército está a precisar, basta alistar-se.
  5. Colocado por: rjmsilva
    O exército está a precisar, basta alistar-se.


    Eu não disse que queria ir para o exercito, queria era esse horário :)
  6. Não se esqueça que o rapaz que esteve 24 horas neste serviço, sai do serviço e regressa ao seu trabalho normal.
  7. Colocado por: rjmsilvaNão se esqueça que o rapaz que esteve 24 horas neste serviço, sai do serviço e regressa ao seu trabalho normal.


    Ok, assim já não quero!
    •  
      Tyrande
    • 15 fevereiro 2019 editado
    Colocado por: Wardruna

    Eu não disse que queria ir para o exercito, queria era esse horário :)


    Queria ver se o seu patrão lhe dissesse que teria de trabalhar 24hrs (embora dessas 24 hrs trabalhasse em turnos de 2/4, tal como o Rmsilva referiu) se ia gostar. Acha que pode ir a casa esticar-se um bocado nas 4 horas de "descanso", não? Ou então ir a casa jantar e depois voltar pra fazer mais 2 horitas, não?

    Mas fizesse uma semanita de serviços (em que os serviços têm de ter, SUPOSTAMENTE, 24hrs descanso entre si), queria ver se achava tão bom.

    Exemplo:
    Serviço Segunda, Quarta, Sexta e Domingo.
    Nesses 4 dias entrou de serviço às 9. No primeiro dia fez os turnos das 9-11 / 15-17 / 21-23 / 03-05. Às 7 da manhã tinha de estar de pé para a alvorada, pequeno almoço e limpeza do espaço para entregar o serviço. Dormiu, se muito, umas 5 horas (não seguidas), pois tem sempre de acordar mais cedo para ir render a pessoa a horas.

    No outro dia calhou-lhe o turno das 11-13 / 17-19 / 23-01 / 05-07. Novamente, depois das 7 não há descanso pra ninguém. Tudo de pé. Neste dia dormiu umas 3hrs e 45min...

    No outro dia calhou-lhe o turno das 13-15 / 19-21 / 01-03. às 7 tudo de pé. Este é o dia que tem mais sorte e consegue dormir mais horas seguidas. Mesmo assim, deve ter dormido umas 5 hrs e pouco, talvez 6, no total.

    No dia seguinte, quando é rendido, às 9, tem de pegar no trabalho "normal". Não há cá ir descansar (isso era antigamente, que se dava, por exemplo, a manhã pro pessoal recompor-se). Não dorme de pijama no conforto do seu quarto. Não pode dormir durante o dia, mesmo nas horas em que está a "descansar".
    Chega fim-de-semana e pimba.

    Agora você diz-me: "ah, mas não são todas as semanas assim"!

    Pois não. Mas a maior parte delas, principalmente para praças, começa a ser! Porque é que acha que o pessoal está a ir embora aos pacotes? Quem é que quer ganhar o salário mínimo para passar semanas a fio na tropa, a dormir às prestações, a ser pau para toda a obra e ainda ser humilhado publicamente?

    Depois chega o período do Verão (e não só), vêm as patrulhas de prevenção / rescaldo aos fogos e pimba, toma lá morangos. Sai de serviço numa quinta, este fim-de-semana até tem sorte e não está de serviço, pensa que vai a casa e tunga...pega lá com 3 dias em cascos de rolha. Chega dessa missão, até satisfeito por ter ajudado (ou não..pode ter ficado 3 dias a dormir com os costados no chão para nada porque a Proteção Civil chamou-os mas não sabia onde os empregar) e depois chega à unidade e está de serviço outra vez!

    Venha! Precisamos de voluntários!
    Concordam com este comentário: Vitor Costa
  8. Colocado por: Tyrandeueria ver se o seu patrão lhe dissesse que teria de trabalhar 24hrs (embora dessas 24 hrs trabalhasse em turnos de 2/4, tal como o Rmsilva referiu) se ia gostar. Acha que pode ir a casa esticar-se um bocado nas 4 horas de "descanso", não? Ou então ir a casa jantar e depois voltar pra fazer mais 2 horitas, não?


    Quando fazia prevenção apanhei semanas bem piores que isso, muito más mesmo na écopa de intemperies.
    Dormia 4/6 horitas e o resto era a trabalhar. Mas ninguém me obrigava, era pelo dinheiro.
  9. Colocado por: Wardruna

    Quando fazia prevenção apanhei semanas bem piores que isso, muito más mesmo na écopa de intemperies.
    Dormia 4/6 horitas e o resto era a trabalhar. Mas ninguém me obrigava, era pelo dinheiro.


    Wardruna, que há pessoal que tenha vidas piores? Com toda a certeza!
    Mas não sejamos hipócritas, toda a gente quer ver recompensado o seu trabalho. E na remuneração também, sem dúvida!

    Quando fez esses serviços, tal como disse, porque quis, certamente era bem pago para isso, correto? E provavelmente por um curto período de tempo, correto?

    Quem é que quer esta vida durante largos anos, se pode muito bem ganhar o mesmo (ou até mesmo mais se fizer umas horitas extras), a trabalhar numa caixa do Pingo Doce ao lado de casa?
    Os sacrifícios não estão a compensar, principalmente para os mais jovens, que mesmo que tenham cabecinha (coisa que dificilmente têm) saem daqui com uma mão na frente e outra atrás, super-revoltados com a Instituição. E não os culpo!

    É claro que há sempre aqueles que tiveram sorte em apanhar boas Unidades (não tão empregues, ou sem tantas escalas), ou tiveram sorte de tirarem um curso que lhes desse valências cá fora (carta C ou D, por exemplo) ou então conseguiram ir a uma missãozita e arrecadaram algum extra...mas no Universo geral, são poucos!

    É claro que também pode vir com o argumento da "o pessoal hj é pago para fazer isso. No tempo da tropa obrigatória, no entanto..." Pois..mas no tempo do SMO a realidade era completamente difente, em todos os sentidos.

    Hoje em dia vira-se um Sch para nós, cheio de Fanta Limão, enche o peito e diz "no meu tempo era assim e assado! Fazia-mos serviços também e não nos queixávamos!" E nós perguntamos: "então e de quanto em quanto tempo fazia svcs oh sr Chefe?" "eh pah, calháva-nos prai um svc de fim-de-semana a cada 4 ou 5 meses"

    Só não mando passear por respeito ao posto.

    Ou então pessoal que diz: "no meu tempo tínhamos de fazer isto e aquilo e aquilo outro". E nós viramo-nos e dizemos "pois oh Sr XYZ. Hoje em dia eu tenho de fazer o mesmo, com menos de um terço dos homens que você tinha à disposição."

    Outros tempos...
  10. É por as forças armadas serem tão apelativas que está a haver problemas de recrutamento (número de pessoas a entrar) e problemas na retenção de militares nas instituições (transversal aos 3 ramos). Pelo que, quem tenha condições para entrar (principalmente quem comenta e dá a ideia que é um "emprego" muito bom, que concorra que certamente haverá vaga. Fazem um favor ao país, às forças armadas, aos camaradas que ainda lá se aguentam e a vocês próprios que ficam com um "emprego" espetacular!
  11. Conheço alguns casos de jovens que vieram todos para casa depois de acabar o contrato. Salvo erro estiveram no exercito uns 4 anos.
    Quanto a emprego bom, certamente será para alguns. Para outros nem tanto, mas pelo menos é melhor que andar nas obras!
  12. Fuzileiro distinguido em curso de condições extremas na Noruega torna-se o primeiro instrutor em Portugal certificado pela NATO

    O primeiro-sargento Fuzileiro Roberto Guedes Alípio é o primeiro instrutor de Sobrevivência, Evasão, Resistência e Extração (SERE) em Portugal certificado pela NATO.
    22 DE FEVEREIRO DE 2019, 13:19

    ​​​O militar da Marinha, atualmente formador do Batalhão de Instrução na Escola de Fuzileiros, frequentou o Curso Army Sere Instructor Course no Centro de Excelência Cold Weather Operations da NATO na Noruega.

    O curso tem a duração de 5 semanas, repartidas em duas fases, e permite capacitar os formandos com conhecimentos avançados para poderem desempenhar as funções de instrutores e consultores SERE, em ambientes de inverno, sub-ártico e ártico de acordo com os procedimentos da NATO.

    O curso foi frequentado por 20 elementos de 10 nacionalidades, maioritariamente países com tradições neste tipo de ambiente de condições climatéricas extremas, tais como França, Alemanha, Itália, Polónia, Holanda, Noruega, Espanha, Estónia e República Checa, contudo, foi o formando da Marinha Portuguesa que concluiu o curso com distinção, tendo conquistado o prémio do curso, atribuído pelos instrutores, e que distingue o aluno que mais se destaca nas duas fases. Essa distinção teve em conta a sua atitude, trabalho e ânimo demonstrado.

    O sargento Roberto Guedes Alípio tem 36 anos e ingressou na Marinha em 2001.











    https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Fuzileiro-distinguido-em-curso-de-condicoes-extremas-na-Noruega-torna-se-o-primeiro-instrutor-em-Portugal-certificado-pela-.aspx
  13. Nova missão na República Centro-Africana inclui mulheres na frente de manobra

    Mais 180 soldados portugueses vão ser deslocados em missão para a República Centro Africana. A maioria são comandos e partem já em março para Bangui.

    https://www.rtp.pt/noticias/pais/nova-missao-na-republica-centro-africana-inclui-mulheres-na-frente-de-manobra_v1131091?fbclid=IwAR15l-8f-5WaW2mUH01rgA1y07ChwlKduUh4UNmGrQ5TDlyX2yMnlthA3K4
  14. NSPA awards a contract to FN Herstal for the supply of rifles, grenade launchers and machine guns to the Portuguese Army
    21 February 2019

    NSPA awards a contract to FN Herstal for the supply of rifles, grenade launchers and machine guns to the Portuguese Army
    February 20, 2019 – NSPA awarded today a contract to Belgium-based FN Herstal, one of the world’s leading designers and manufacturers of small caliber weapons. This is for the Agency a major contract to produce FN SCAR® assault rifles and FN MINIMI® machine guns as new standard issue weapons for the Portuguese Army's Sistemas de Combate do Soldado (Dismounted Soldier System) program.

    The contract signing was executed by the NSPA General Manager, Mr Peter DOHMEN with Mr. Nicolas de Gottal, Sales Director of FN Herstal Company.

    This award follows a competitive tender and a comprehensive technical and commercial evaluation conducted in close cooperation with the Portuguese Army. This high-level signature ceremony was held with NSPA, FN Herstal and Herstal Group top management representatives at NSPA Headquarters in Luxembourg.

    The contract includes the manufacture and supply of 5.56mm and 7.62mm NATO caliber FN SCAR® assault rifles, FN40GL grenade launchers, MINIMI® 5.56 and 7.62 Mk3 Tactical light machine guns, and all related accessories.

    This award, by its magnitude, is a major milestone for the Agency in the domain of the supply of this type of equipment to the Alliance armed forces.

    https://www.nspa.nato.int/en/news/news-20190221-4.htm?fbclid=IwAR1ECDo6liljZRQAUW_WsimvHu6z8Tc9V7kyRKlA2Zpz9FKOSc5nfj7F43M

    FN SCAR L - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-scar-l

    FN SCAR H - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-scar-h

    FN40GL - https://www.fnherstal.com/en/product/fn40gl

    Minimi 5.56 - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-minimi-556

    Minimi 7.62 - https://www.fnherstal.com/en/product/fn-minimi-762
  15. Óhhh Tyrande, revê lá essa do ordenado mínimo... é que já nem o ordenado mínimo ganham...572€.... para pagar fardas, viagens, jantares e pequeno-almoços (nas Unidades em que não as dão) e enfim, trabalhar..
    É melhor do que nas obras??? Têm a certeza do que dizem? É que a malta nas obras sabe o horário, nas FA não há horário, o que há é o cumprimento da missão... como a Tyrande disse, hoje faz-se com 10 o que antigamente se fazia com 100. Há 15 anos uma carreira de tiro tinha 15 lá a trabalhar, hoje com sorte (muita sorte) está lá 1... nos Paióis de Tancos há 15 anos estavam 40 gajos de serviço por dia, hoje estão lá 5/6.

    Hoje em dia, numa unidade militar durante a época de incêndios há unidades que nem pessoal para cozinhar têm... enfim... desde que a malta trabalhe 24h por dia, 7 dias por semana para receber 572€, é na boa...mas mesmo assim são chulos... o descrédito e que as FA caíram... olhamos para outros países como os EUA e os militares lá são heróis, estejam ou não em missões no estrangeiro... chama-se respeito e reconhecimento por aqueles que juram defender o que é nosso com o sacrificio da própria vida sem se poderem queixar.... culturas, mentalidades...

    Bem sei que na vossa altura era tudo á grande, mas isso era na vossa altura, agora está muito diferente, garanto que muitos de vocês hoje em dia tinham um ataque cardíaco
  16. O salário mínimo nacional são 600€ brutos, que dá líquidos uns 534€. Um Soldado tem um vencimento bruto de 731,34€.

    Nos paióis há 15 anos não eram 40 homens de serviço, deviam ser os mesmos que hoje.
  17. Quatro F-16 portugueses iniciam missão de dois meses na Polónia ao serviço da NATO

    https://www.dnoticias.pt/pais/quatro-f-16-portugueses-iniciam-missao-de-dois-meses-na-polonia-ao-servico-da-nato-YA4453054
 
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