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  1. Seguiu viagem a Força de reação rápida para Moçambique, com cerca de 35 elementos, num avião C-130 da Força Aérea. A operação é coordenada pela Autoridade Nacional da Proteção Civil".

    Recursos humanos da Marinha envolvidos na operação: 25 fuzileiros Recursos materiais da Marinha envolvidos na operação: - 10 botes - 2 drones - Comunicações (Satélite e comunicações rádio militares) - Rações de combate para 15 dias - Duas tendas grandes com capacidades para 12 pax - Militares estão dotados de bolsas individuais de primeiros socorros.

    Recursos humanos do Exército envolvidos na operação: - Oficial de Engenharia do Exército (um militar) - Equipa Médica do Exército (seis militares) com competências na área da Cirurgia Geral e Emergência Médica e Medicina Militar pela Ordem dos Médicos, com experiência em situações de exceção e coordenação das mesmas - Equipa de Apoio de Serviços do Exército (3 militares) Recursos materiais do Exército envolvidos na operação: - 500 Rações de Combate (fornecidas pela DMT) - 06 Terminais de Satélite IRIDIUM - Material de Serviços de Campanha, constituído por: - 05 Tendas de grande dimensão - 01 Quadros eléctricos de distribuição - 05 Quadros monofásicos industriais - 50 camas articuladas de campanha. - Farmácia de Apoio a Missões. Genericamente, e por grandes grupos, é constituída por: Medicamentos: - Antibióticos (comprimidos e injetáveis) - Antiparasitários - Anti-inflamatórios - Analgésicos - Analgésicos opióides - Anestésicos (gerais e locais) - Antidiarreicos - Rehidratantes Desinfetantes: - Antiséticos - Desinfetantes de água - Soluções injetáveis de grande volume Material de tratamento: - Seringas - Bisturis - Agulhas - Compressas - Ligaduras - Suturas - Tubos orofaríngeos - Imobilizadores - Talas de Zimmer - Colares cervicais Outros artigos: - Batas - Máscaras - Toucas cirurgia - Contentores para cortantes - Material desinfeção - Desinfetante para as mãos - Material Clínico - Material de Reanimação (Monitor desfibrilhador); - Mochilas de emergência Recursos humanos da FAP envolvidos na operação: Duas tripulações de C-130

    Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ciclone-idai--ha-30-portugueses-desaparecidos-na-cidade-da-beira-em-mocambique?ref=HP_Grupo1
  2. Muito pouco e muito tarde.
  3. Colocado por: rjmsilvaMuito pouco e muito tarde.

    Mas não sei se merecem. O povo que sofre merece qualquer apoio, mas o país não merece nada. 45 anos depois da independência o país está pior que quando era uma colónia. O país foi saqueado pelos habituais ditadores e pelos países comunistas - URSS 1º e mais tarde a China - e os portugueses inicialmente expulsos e maltratados e mais tarde tolerados. Só a embaixadora de Moçambique nos EUA sacou meio milhão de dólares. Porquê não a Russia e a China a liderar essa ajuda?
  4. Colocado por: Carvai
    Mas não sei se merecem. O povo que sofre merece qualquer apoio, mas o país não merece nada. 45 anos depois da independência o país está pior que quando era uma colónia. O país foi saqueado pelos habituais ditadores e pelos países comunistas - URSS 1º e mais tarde a China - e os portugueses inicialmente expulsos e maltratados e mais tarde tolerados. Só a embaixadora de Moçambique nos EUA sacou meio milhão de dólares. Porquê não a Russia e a China a liderar essa ajuda?


    O povo não tem culpa, está imbecializado e analfabeto devido ao sistema corrupto.
  5. Colocado por: CarvaiMas não sei se merecem.


    Merecem mais os de Pedrogão?
  6. Colocado por: rjmsilva

    Merecem mais os de Pedrogão?

    Claro, são portugueses e pagamos os impostos para isso. Também geridos por aldrabões mas em menor escala.
  7. Não vejo porque um português de Pedrogão que na primeira oportunidade transformou um casebre de cabras numa moradia mereça mais que um moçambicano que pouco ou nada tinha e que esteja entre a vida e a morte.
    • RCF
    • 21 março 2019
    Colocado por: rjmsilvaNão vejo porque um português de Pedrogão que na primeira oportunidade transformou um casebre de cabras numa moradia mereça mais que um moçambicano que pouco ou nada tinha e que esteja entre a vida e a morte.

    Está a comparar coisas diferentes.
    Nem em Pedrógão todos transformaram casebres de cabras em moradias, nem em Moçambique todos nada tinham e estão entre a vida e a morte.

    Acho muito bem que se ajude, quer os de Pedrógão, quer os de Moçambique. Mas, não tenham dúvidas de que em Moçambique, mais do que em Pedrógão, há ajudas (não todas) que irão para quem não necessita... e haverão ajudas que, daqui partem como ofertas e lá vão aparecer a ser vendidas...
  8. Não tenha dúvidas que há muita gente a precisar de ajuda e toda será muito pouca.
    • RCF
    • 21 março 2019
    Colocado por: rjmsilvaNão tenha dúvidas que há muita gente a precisar de ajuda e toda será muito pouca.


    Colocado por: RCFAcho muito bem que se ajude
  9. Esse tipo de ajuda sim.mas donativos em dinheiro não,vai tudo para os corruptos..
    Concordam com este comentário: branco.valter
  10. Entrevista ao fuzileiro herói em Moçambique: “A missão dos portugueses é o que nos pedirem”

    Militar da primeira equipa de portugueses em Moçambique contou como resgatou a mulher numa ilha isolada em Moçambique. Está lá há dois dias mas já não se lembrava: "Estamos concentrados na missão".


    Sargento fuzileiro Faustino voluntariou-se para resgatar a mulher moçambicana

    Sargento Fuzileiro Faustino. Enquanto estiver em Moçambique a ajudar no resgate e apoio da população após a tragédia do ciclone Idai, Faustino não tem primeiro nome. Foi isso que combinou com a sua mulher. Homem experiente, o sargento entrou para a Marinha há 18 anos e já esteve em missões na Lituânia, no Senegal, em Timor e no Afeganistão. Na sexta-feira, herdou outra: incorporar a primeira equipa da Marinha Portuguesa enviada para a cidade moçambicana da Beira.

    Ao fim de dois dias, Faustino tornou-se num herói ao resgatar uma mulher isolada numa minúscula ilha no meio da mar de lama em que parte da província de Sofala se transformou. O momento foi captado em vídeo pela Marinha Portuguesa. E o sargento descreveu, passo a passo, como tudo aconteceu ao Observador através de uma chamada telefónica de 10 minutos com o fuzileiro Faustino, constantemente interrompida por momentos de silêncio e gaguejos impostos pelas falhas de comunicação no país. Na verdade, falha tudo em Moçambique.

    https://youtu.be/a39BzleZ7Yc

    Quando os militares das Forças Armadas portuguesas sobrevoam as aldeias perdidas nas margens dos rios moçambicanos, as crianças queixam-se de falta de água e de comida. É para que esses bens cheguem até elas que os fuzileiros como Faustino viajam para um país a 8 mil quilómetros de Portugal. Quem sobreviveu ao ciclone Idai, sobrevive agora à fome e às doenças graças a esta ajuda humanitária.

    A missão dos portugueses é “o que nos pedirem”, descreve o fuzileiro. Este domingo foram duas. Primeiro, sobrevoaram em helicópteros indianos as regiões inundadas da cidade de Beira para saberem onde estão as povoações isoladas quando o fluxo do rio galgou as margens e inundou os campos. Depois, os botes dos fuzileiros da Força de Reação Imediata (FRI) — a que pertence Faustino — levam comida, água e assistência médica via mar. Em casos mais extremos, os fuzileiros a bordo dos helicópteros atiram esses bens para terra ainda antes dos botes serem enviados para lá. Ou então resgatam quem está em perigo.

    Este último caso foi o da mulher que o sargento Faustino salvou. “Estávamos a fazer um reconhecimento de zona para rentabilizar os meios e saber se era possível chegar a sítios isolados. Aproveitamos a Força Aérea indiana para distribuir alimentação nessas zonas isoladas. Numa dessas aldeias vimos gestos de socorro. E identificámos uma pessoa, uma senhora”, recorda o fuzileiro poucas horas depois da operação.

    O helicóptero aproximou-se da ilhota de onde a mulher acenava para que os militares pudessem falar com ela. Mas não se ouvia nada por causa do barulho das hélices e dos motores. Foi então que o sargento tomou a decisão de descer a terra para ir buscá-la: “Os indianos só falam inglês, por isso voluntariei-me para falar em português com ela. Como não conseguia ouvir nada, pedi para ir lá abaixo e ver se havia mais gente”, recorda o fuzileiro ao Observador. Não havia. Mas aquela mulher precisava de ser resgatada. Apresentava “sinais evidentes de fraqueza”.

    É uma operação “simples” e “não apresenta riscos” para o militar, explicou o sargento. O fuzileiro desce do helicóptero para terra através do guincho, depois coloca um cinto em redor da pessoa que está a ser resgatada e sobe para o helicóptero pelo mesmo guincho. A opção de pousar a aeronave nunca esteve em cima da mesa: “Aquilo estava completamente alagado”, recorda o sargento fuzileiro Faustino.

    A mulher salva pelo militar português “estava muito calminha, não falou praticamente nada”: “Dizia que estava bem, mas fez um gesto como que a dizer que estava triste, por assim dizer”, descreve o sargento. Depois de recuperada pelo fuzileiro português, a mulher foi levada para o aeroporto da Beira, onde foi montada uma tenda com profissionais de saúde que prestam socorro às vítimas do furacão.

    Depois de a deixar lá, Faustino perdeu o rasto à mulher que salvou. O fuzileiro não sabe quando vai regressar a casa, mas diz não se importar com o tique-taque dos ponteiros do relógio — tanto que precisa de fazer contas para saber há quanto tempo está em Moçambique: “Estamos mais concentrados nesta missão do que preocupados em regressar”, confessa.

    https://observador.pt/2019/03/24/entrevista-ao-fuzileiro-heroi-em-mocambique-a-missao-dos-portugueses-e-o-que-nos-pedirem/?fbclid=IwAR0CHl_e2ElvBO1Qk7ilvsCDpIWw2EwWQIpp9iMCrKt1sMDc2YAVlhcdIGE
  11. XERCÍCIO “BELEROFONTE 191” TESTA PRONTIDÃO NO EXÉRCITO

    http://www.operacional.pt/exercicio-belerofonte-191-testa-prontidao-no-exercito/
  12. A forma como algumas notícias sobre o assalto a Tancos têm saído na comunicação social é de passar raiva.
    Não estão propriamente a mentir, mas estão a ocultar partes dos factos que distorcem completamente o resultado final e a visão pública ... e para quê? Só posso concluir que é para salvar face. O mexilhão que lá estava tem as costas largas e paga...

    Pouca vergonha.
  13. Agora uma pequena história de quando os dinossauros andavam pela terra, ou seja quando eu ingressei na mui honrosa Escola de Tropas Aerotransportadas.

    A meio da minha recruta houve alguém que deu um pontapé a uma porta numa das Companhias em que nós estávamos (eramos mais de 200). Como tal o comandante de Companhia mandou-nos formar e perguntou quem é que tinha feito tal coisa. Ninguém disse nada e ele deu ordens para que durante o fornicanço noturno (período que ia desde as 21.30 às… tantas da madrugada em que passávamos esse tempo a encher que nem uns porcos à frente da CFP), nós fossemos praxados até alguém confessar. Passou um dia e nada, passou uma semana e nada, até que o meu Furriel que já estava farto daquela situação mandou o pessoal sentar-se depois de já estarmos à horas a encher. Ele tentou outra abordagem, o de bom compincha, falou-nos de mansinho e disse que à duas semanas que andávamos naquela vida e que estávamos todos a arrastar durante a instrução por causa daquela parvoíce. Disse que o responsável ia levar nas orelhas, mas nada de sério, seria apenas advertido. Pois bem, há um camarada que levantou-se e disse que ele tinha visto quem era o responsável e que já tinha dito ao seu Furriel numa das sessões de “abre pulmões” noturna. Sabem quem tinha sido? Um Pára que era responsável por uma das Companhias, um bosta que era completamente violado da cabeça e que por isso tinha sido recambiado para essa função da treta.
    Sabem porque é que o dito Furriel decidiu não informar o Capitão? Porque o responsável era um Pára! Então deixou que as praxes continuassem porque entre um Pára e toda uma Companhia de Catatuas… não há muito por onde pensar. Felizmente o meu Furriel não foi da mesma opinião e informou o nosso Comandante. Na noite a seguir podemos dormir finalmente umas 5 horas, quase como compensação. Ao dito Pára não aconteceu nada…

    Agora coloquem a coisa para alguém muito acima para perceber como estas coisas funcionam (seja na IM como na politica).

    Dito por outras palavras, quem se lixa é o mexilhão…
  14. Colocado por: rjmsilvaPara animar um pouco os amigos boinas verdes:

    https://www.noticiasdeaveiro.pt/monumento-ao-paraquedista-inaugurado-no-dia-do-r10/


    Nova estátua na Cidade de Aveiro

  15. Portugal mais próximo de avançar para os aviões KC-390, depois de reunião com a Boeing

    Ministro João Gomes Cravinho recebeu representantes da Boeing e ouviu garantias de que setor da construção aeronáutica em Évora vai sair reforçado com a compra dos aviões de transporte tático

    A Boeing pediu a reunião, o ministro da Defesa acedeu a receber a fabricante americana e, no final do encontro, saía reforçada a ideia de que a compra de cinco novos aviões de carga KC-390 à sua parceira brasileira Embraer (com mais um de opção) está alinhada e pronta a passar para o papel. Só falta desbloquear os muitos milhões necessários para o negócio.

    O encontro entre o ministro João Gomes Cravinho e representantes da fabricante aconteceu esta terça-feira no Ministério da Defesa Nacional. Ao ministro, a Boeing levou garantias de que a recente parceria estratégica com a Embraer não terá qualquer impacto na operação militar da fabricante brasileira.

    Essa era uma das questões em aberto depois de, no ano passado, ter sido anunciado um acordo entre as duas empresas que, por um lado, dá à Boeing um fatia de 80% da atividade comercial e de serviços da Embraer. Por outro lado (no que respeita aos aviões militares), divide a meio a participação no acordo para promover as vendas do KC-390 (a brasileira fica com uma participação 51% do negócio). Num comunicado divulgado em agosto de 2018, as empresas anunciavam a assinatura de um memorando para a construção de aviões comerciais no valor de 4 mil milhões de euros.

    Apesar das garantias dadas na altura pelo presidente da Embraer, assegurando que, “para as equipas dedicadas à defesa e segurança, aviação executiva, aviação agrícola, serviços e suporte, nada muda”, o negócio gerou reservas junto dos países interessados na compra dos aparelhos de transporte tático militar.

    A missão da Boeing passava por "tranquilizar" o responsável da pasta militar português. A VISÃO sabe que João Gomes Cravinho ouviu dos representantes da fabricante dos EUA a garantia de que “a joint venture não prejudica a Embraer” e a mensagem de que a compra dos KC-390 terá um “impacto positivo” nas fábricas da empresa brasileira em Évora, parte de um cluster aeronáutico português que, com a parceria entre as duas fabricantes, vão passar para o controlo da Boeing.

    Aquilo que se prevê – e que a Boeing trazia como mensagem para Gomes Cravinho – é que o negócio das aeronaves contribua para a expansão da subprodução neste setor em Portugal e que daí resulte um “efeito de contágio” a outras empresas estabelecidas em Portugal. Uma nota que pode agradar aos partidos da esquerda parlamentar, que têm manifestado preocupação com o futuro dos trabalhadores deste setor.

    O encontro desta terça-feira está a ser encarado como “mais um passo para a aquisição” das cinco aeronaves de transporte tático que vão equipar a Força Aérea Portuguesa, num negócio de quase 830 milhões de euros. É um absoluto virar da página depois de, nos últimos meses, as negociações entre Portugal e a Embraer terem tremido. Sobretudo quando a fabricante brasileira começou a revelar a intenção de subir o preço da fatura dos aviões que vão substituir os atuais C-130. Gomes Cravinho chegou mesmo a dizer que o valor já avançado (827 milhões de euros) era uma “condicionante absoluta” do negócio, Portanto, nem mais um cêntimo.

    Nessa mesma linha, ainda em janeiro deste ano, o general Manuel Rolo, Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, disse no Parlamento, no momento em que se discutia na especialidade a Lei de Programação Militar para os próximos 12 anos, que “o Estado não quer ver ultrapassado" o valor já estabelecido com o fabricante. “Estamos numa negociação férrea e começa a prevalecer a opinião de que, se a Embraer não vier para este valor, o Estado português terá de ir para outras opções", afirmou o general. “Esse é também o sentimento do ministro da Defesa Nacional”, o de fazer "sentir à Embraer que podem ser pensadas outras opções, se eles não quiserem entrar neste nível de negociação para este patamar financeiro”, acrescentava ainda.

    Bluff negocial ou não, a verdade é que o discurso da Embraer mudou e a empresa voltou discutir o valor já consensualizado com o Estado português para a concretização do negócio. Do lado português, um dos argumentos mais fortes na negociação é o de que a concretização do negócio abre a empresa a um mercado em que até agora não tem tido participação: é que Portugal é, para todos os efeitos, um parceiro NATO, e a utilização de aparelhos da Embraer com certificação neste contexto militar representa um aumento considerável do número de potenciais clientes.

    Fonte: http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2019-04-10-Portugal-mais-proximo-de-avancar-para-os-avioes-KC-390-depois-de-reuniao-com-a-Boeing
 
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