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  1. Ataque informático às Forças Armadas foi o mais grave mas não afetou informação sensível

    O ataque informático contra os sistemas de Defesa em novembro foi "o mais complexo e grave até ao momento", mas a resposta foi eficaz e "não há informação sensível afetada", assegurou hoje à Lusa o porta-voz das Forças Armadas.

    O alvo foi "a rede de correio eletrónico administrativo utilizado pelos militares e funcionários civis do EMGFA [Estado-Maior General das Forças Armadas], num total de cerca de 3,5 Gb de informação de emails exfiltrados", disse à Lusa o comandante Pedro Coelho Dias, salientando que, na estrutura da Defesa, "são utilizadas duas redes informáticas".

    "Uma rede classificada, de acesso restrito a utilizadores devidamente acreditados com o grau de credenciação adequado para acesso à informação dessa rede, e outra rede de correspondência administrativa, para troca do correio eletrónico de rotina e de informação 'não sensível', e foi esta a rede afetada. Não há, por isso, informação 'sensível' afetada”, frisou.

    O roubo de segredos militares é noticiado em manchete na edição de hoje do Correio da Manhã, depois de o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro, ter confirmado o incidente no programa da RTP-1 Prós e Contras da passada segunda-feira.

    "Tivemos em novembro um ataque aos sistemas de Defesa que não foi detetado por nós. Foi semelhante a outro que houve na Alemanha e os serviços de informações avisaram-nos. Depois, especialistas de Defesa conseguiram controlar o ataque", afirmou Silva Ribeiro na RTP.

    À Lusa, o porta-voz do EMGFA escusou-se a apontar responsáveis ou suspeitos, afirmando preferir, no âmbito da ciberdefesa, "designar o originador do ataque como sendo um APT ('Advanced Persistent Threat' - Ameaça Avançada Persistente)".

    "Não atribuímos este ataque a nenhuma organização ou Estado, até porque a complexidade do mesmo não permite correlacionar uma origem específica", explicou.

    Pedro Coelho Dias realçou que a resposta foi eficaz e não foi roubada informação classificada ou "sensível".

    "A forma como reagimos a este ataque mostra que estamos no caminho certo e preparados para a defesa das nossas redes e sistemas", sublinhou, acrescentando que "o atual sistema de resposta a estes incidentes está implementado com outras entidades e é eficaz".

    "Neste contexto em especial, através do Centro Nacional de Cibersegurança que é a entidade que atua como coordenador operacional e autoridade nacional especialista em matéria de cibersegurança", precisou.

    Nesta área, o porta-voz da Forças Armadas destacou também "a interoperabilidade e a troca de informação" no plano internacional, através de "uma relação estreita com o Centro de Excelência de Ciberdefesa da NATO, em Talin, na Estónia, bem como o intenso treino, quer ao nível da NATO, quer ao nível da União Europeia", para além daquele que já se faz no plano nacional promovido pelo Centro Nacional de Cibersegurança.

    "Consideramos o sistema seguro. Mas, para isso acontecer, implica mantermos aquilo que já temos em prática: a permanente atualização dos sistemas, a modernização das nossas redes e infraestruturas tecnológicas e o investimento na formação dos nossos militares", acentuou.

    O EMGFA - indicou - "tem em curso um plano para reforçar até 2021, por via da Lei de Programação Militar, os recursos, as capacidades e as competências no ciberespaço, não só ao nível da proteção, mas também de dissuasão, resultando numa capacidade para a utilização cada vez mais segura das redes e a utilização livre do ciberespaço".

    Pedro Coelho Dias considerou ainda "essencial que as pessoas saibam que ataques existem a nível privado e público", mas que os sistemas de Defesa estão organizados e têm "capacidade para reagir e controlar a situação, tal como foi feito nesse ataque com o empenhamento do Centro de Ciberdefesa, do Centro Nacional de Cibersegurança e dos Serviços de Informações".

    "Um dado curioso no plano da ciberdefesa são os 100 incidentes mensais em média em que temos de realizar ações concretas de proteção dos nossos sistemas, tendo este ataque informático de novembro sido classificado como o mais complexo e grave até ao momento", indicou.

    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ataque-informatico-as-forcas-armadas-foi-o-mais-grave-mas-nao-afetou-informacao-sensivel
  2. Fuzos
  3. Cada vez menos tropa e cada vez mais festas.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  4. Uma curiosidade que tenho. Os PRECs vão para missões regularmente?
  5. O que é que entende por regularmente?
  6. Não tenho bem a certeza, mas diria que ultimamente os Comandos e os Paraquedistas têm tido missões de forma regular. Os PRECs, pela natureza do seu emprego, não me parecem ter muitas missões. Se calhar é a minha ignorância a falar mais alto.
  7. Os Precs são paraquedistas, portanto...
  8. Sim, mas vão PRECs por exemplo para a RCA? É que por exemplo a última FND era do 2BIPara e a CPrecs pertence ao BAAT.
  9. Alegado piloto português capturado na Líbia. O que se sabe


    As forças do Exército Nacional Líbio (LNA, sigla em inglês) anunciaram esta terça-feira ter abatido um caça pilotado por um mercenário português. E isto é certo: num vídeo que o DN se escusa a mostrar pelas imagens chocantes, o piloto de rosto ensanguentado apresenta-se como Jimmy Reis, português de 29 anos.

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros está em averiguações e o da Defesa diz não haver nenhum cidadão com este nome ao seu serviço. A meio da tarde, o canal de televisão Al Arabiya anunciou que tudo não passava de um erro e o piloto seria libertado. Mas as coisas não eram necessariamente assim.

    Primeiro a televisão saudita atribuiu uma frase ao porta-voz da LNA: "Vamos entregar o piloto português ao seu país imediatamente depois de ser tratado aos seus ferimentos. Nós apreciamos o trabalho dos irmãos europeus na luta contra a imigração ilegal."

    "Preocupamo-nos com a segurança do piloto português e tratamo-lo como um convidado e não como um prisioneiro. O que aconteceu foi um erro em resultado do estado de guerra em que vivemos e vamos entregá-lo à operação europeia Sophia de imediato", teria dito Ahmed Mismari.

    Aparentemente, Jimmy Reis era um militar ao serviço da Operação Sophia, montada pela União Europeia para combater a imigração ilegal no Mediterrâneo e evitar a perda de vidas no mar.

    Só que não. Na conta de Twitter do porta-voz do LNA apareceria depois uma mensagem a negar qualquer declaração sobre o assunto a qualquer órgão de comunicação social.

    Segundo dados do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), Portugal não tem nesta altura qualquer destacamento da Força Aérea a operar no Mediterrâneo. No caso da Operação Sophia, da UE, a próxima participação de uma aeronave de vigilância marítima P-3 está prevista para o período entre 30 de julho e 28 de agosto.

    Ao Observador, o porta-voz da Operação Sophia, capitão Antonello de Renzis Sonnirro (Itália), desmentiu ter sido abatido alguma aeronave europeia em território líbio e que não há quaisquer caças Mirage na região.

    O porta-voz do EMGFA, questionado sobre a alegada presença de pilotos portugueses ao serviço da força naval da UE para o Mediterrâneo que tem sido referida nas redes sociais, desmentiu essa possibilidade. Nesta altura não há nenhuma aeronave de vigilância marítima da Força Aérea em missão no Mediterrâneo, acrescentou ao DN o comandante Coelho Dias.

    Portugal tem atualmente dois navios no Mediterrâneo: o patrulha oceânico "Figueira da Foz", que está a participar no exercício militar espanhol SPANISH MINEX 19 e no âmbito da força naval europeia (EUROMARFOR) até dia 13 de maio; o submarino "Tridente", ao serviço da Operação Sophia (e também da NATO) e cuja missão termina igualmente na próxima semana.

    O Governo de União Nacional (GNA) líbio está em Tripoli e é reconhecido pelas Nações Unidas, enquanto o LNA do marechal Khalifa Haftar procura há várias semanas entrar na capital líbia.

    Um segundo português?

    Este é o segundo caça ao serviço do GNA que as forças do LNA reivindicaram ter abatido nas últimas duas semanas na Líbia.

    O primeiro caso ocorreu a 22 de abril com um caça que tinha partido da cidade de Misrata, segundo informação veiculada pelas forças do marechal Haftar.

    O piloto cujas imagens foram divulgadas pelo LNA poderá ser um antigo oficial da Força Aérea qualificado para operar os caças F-16.

    Se se confirmar a nacionalidade do piloto, este seria o segundo português ao serviço da Força Aérea do GNA que é abatido pelas forças do LNA. O primeiro caso foi conhecido em junho de 2016 e envolveu um antigo piloto sem experiência de caças de guerra - pilotava avionetas de pulverização agrícola - que morreu aos comandos de outro Mirage F-1ED.

    O porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas, questionado sobre a alegada presença de pilotos portugueses ao serviço da força naval da UE para o Mediterrâneo que tem sido referida nas redes sociais, desmentiu essa possibilidade.

    Nesta altura não há nenhuma aeronave de vigilância marítima da Força Aérea em missão no Mediterrâneo, acrescentou ao DN o comandante Coelho Dias.

    Instabilidade sem fim à vista

    Oito anos depois da morte de Muammar Kadhafi, a Líbia continua a não ter perspetivas de paz e o processo democrático tarda. Ainda há um mês, o diretor das missões civis da UE, Vicenzo Coppola, anunciava ao DN em Jerusalém a retirada da missão da União Europeia no país por falta de condições no terreno - os combates estavam a intensificar-se.

    Desde o início do ano, na verdade, que a tensão não para de subir. A partir do leste do país, o autoproclamado Exército Nacional da Líbia lançou em janeiro uma ofensiva sobre a capital, Tripoli. Os combates têm sido constantes deste então. Depois de uma guerra civil há oito anos, recorde-se, o país mergulhou numa segunda guerra civil em maio de 2014.

    O LNA é liberado por um antigo apoiante de Kadhafi, Kahlifa Haftar, militar com dupla nacionalidade líbia e americana que tem o apoio mais ou menos explícito de países como o Egito, Emirados Árabes Unidos, Rússia e França.

    No outro lado da barricada estão os soldados leais ao primeiro-ministro Fayez al-Serraj, reconhecido pelas Nações Unidas e pela UE. Além destas forças, há ainda várias milícias e o Estado Islâmico.


    https://www.dn.pt/poder/interior/tv-saudita-diz-que-piloto-portugues-foi-capturado-por-erro-e-vai-ser-libertado-10871200.html?fbclid=IwAR3aZOQRriBnXnY7QKMTi9kaMwCF7BhjpJGgBTNSePC8W9EIgDiF8rj-26Q
  10. Ele foi tão PILAV na FAP como eu...
  11. Exercício de Operações Especiais internacional em Portugal

    https://youtu.be/xHzofNs-0z0
  12. 301 Jaguars are back



    After an absence of 8 years 301 Squadron "Jaguares" are back as flying participants in a NATO Tiger meet.
    During the 2011 event, the last one hosted by EC 1/12 "Cambresis", they went home with the Silver Tiger Trophy.

    This year the Portugees Viper drivers where back at the first Tiger meet hosted by the Tiger History successor of the Cambresis, EC 3/30 "Lorraine", who inherited the SPA162 tiger Flight from the Disbanded EC 1/12. And after 9 days of high quality training they where again awarded the coveted Silver Tiger Trophy, but also the Tiger Spirit Award.

    Next year the Jaguars will host NATO Tiger meet 2020 at BA11 Beja.

    Congratulations to the entire group!

    Tiger Tiger Tiger

    https://www.natotigers.org/tiger-news/301-jaguars-are-back
  13. UM PORTUGUÊS NAS COMEMORAÇÕES DO ASSALTO À NORMANDIA

    Por Miguel Machado

    No próximo dia 5 de Junho as comemorações do 75.º aniversário do assalto aerotransportado Aliado que iria iniciar a libertação da Europa ocupada pelo exército Alemão, incluem um “lançamento em massa” na Normandia. Cerca de 300 pára-quedistas irão saltar em pára-quedas de 35 aviões históricos, os Dakotas, para homenagear os milhares que ali saltaram em 1944, e entre eles estará um português: Pedro Isidoro, antigo sargento pára-quedista em Portugal, hoje piloto comercial. É com muito agrado que publicamos este seu artigo, e assim nos juntamos a estas comemorações de uma batalha que marcou o curso da história.


    Pedro Isidoro, aqui já devidamente equipado e uniformizado para o Dia D (de 2019!). De acordo com as regras do evento os pára-quedistas têm obrigatoriamente que ir fardados “à época”. O pára-quedista militar português n.º 41.196 do curso n.º 218 de 2000, voltou ao “activo”!

    http://www.operacional.pt/um-portugues-nas-comemoracoes-do-assalto-a-normandia/


    Quase que dava para o pessoal do meu curso passar por Pára Norte-Americano da 2ª GM. Ora vejamos, o capacete é igual, botas com o mesmo design apenas com outra cor, uniforme é muito parecido.


  14. Militares da GNR com as novas espingardas de assalto

    Fonte: The Way of the Warriors
  15. Devem ser para usar na próxima ação de cobrança de impostos...
  16. Colocado por: CarvaiDevem ser para usar na próxima ação de cobrança de impostos...


    Quem sabe...
  17. Exercício de Operações Especiais internacional em Portugal.

    https://youtu.be/xHzofNs-0z0

    https://www.youtube.com/watch?v=Gw2wD0IbhRY

    Operações Especiais em ação… vale a pena ver até ao fim!

    2 dias de intensa competição na Madeira estão a juntar Forças de Operações Especiais das Forças Armadas e Forças de Segurança portuguesas e estrangeiras do Brasil, Espanha, França, Roménia e Timor-Leste.

    A competição durará ainda mais três dias, com espírito guerreiro entre todas as Forças participantes.
  18. Distúrbios psiquiátricos e disciplina. Exército tira dois militares da República Centro-Africana

    Distúrbios psiquiátricos e motivos disciplinares na origem do regresso antecipado de dois militares portugueses dos comandos ao serviço da ONU em Bangui.

    Para matar saudades de um ex-militar dos Comandos a trabalhar em Bangui, um cabo do Exército em serviço na República Centro-Africana (RCA) arriscou a sua segurança e a da viatura ao desviar-se do percurso sem autorização. Agora regressou a Lisboa, com um processo disciplinar que pode resultar em detenção ou proibição de saída da unidade, soube o DN.

    Este foi um dos dois militares portugueses que há cerca de duas semanas regressaram a Portugal, sensivelmente a meio da missão de seis meses na RCA ao serviço das Nações Unidas, acompanhados por um sargento que já regressou a Bangui, indicaram fontes militares ouvidas sob anonimato por não estarem autorizadas a falar sobre o caso.

    Os seus dois substitutos deverão chegar esta semana à RCA, depois de concluído o processo de vacinação necessário para o efeito no Hospital das Forças Armadas (HFAR).

    O repatriamento do primeiro militar deveu-se a uso indevido de viatura, cujo percurso estava a ser monitorizado com equipamentos de geo-referenciação durante a missão que estava a cumprir, indicou uma das fontes. Isso levou à perda de confiança dos responsáveis dos Comandos atualmente destacados naquele país africano.

    Embora os pormenores sejam escassos, sabe-se que o cabo pertencia ao staff do major-general português que desempenha as funções de segundo comandante da força das Nações Unidas na RCA. O militar quis rever um antigo camarada dos Comandos a trabalhar para a ONU como civil e, "sem autorização e sem informar", foi ter com o amigo - colocando em risco a sua segurança e a da viatura numa cidade onde contingentes anteriores chegaram a travar batalhas de várias horas contra grupos armados.


    NACIONAL
    RCA: PR diz que conhece riscos que militares portugueses correm e está orgulhoso
    O porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas, comandante Coelho Dias, confirmou o caso ao DN, mas escusou-se a dar mais pormenores dado serem questões administrativas e disciplinares a cargo do Exército

    A porta-voz do Exército disse, por sua vez, que "o repatriamento está em conformidade com a dinâmica da força e a manutenção da prontidão operacional" do destacamento.

    Saúde mental
    A segunda rendição deve-se aos problemas de natureza psiquiátrica revelados por um dos militares do 5.º contingente português na República Centro-Africana e que justificaram o seu acompanhamento, por um graduado, durante a viagem de regresso a Lisboa, revelou outra das fontes.

    O soldado estaria a ter discursos incoerentes e com alusões autodestrutivas, o que fez soar os alarmes entre os camaradas - nomeadamente entre os que receberam formação específica em matéria de saúde mental.


    EXÉRCITO
    Militares precisam de meio ano para recuperar equilíbrio emocional após regresso a casa
    A decisão de retirar o soldado da RCA, onde atualmente estão duas médicas militares, envolveu o Centro de Psicologia Aplicada do Exército que, através do seu Núcleo de Apoio e Intervenção Psicológica (NAIP), faz o acompanhamento dos efetivos a destacar para o estrangeiro nos meses anteriores à missão, durante e depois.

    O atual contingente de forças portuguesas ao serviço da ONU na RCA está no terreno desde o início de março, semanas após ter sido assinado um acordo de cessar-fogo entre o governo e os grupos armados que controlam partes significativas do país - e contra os quais os militares portugueses foram chamados a combater, por vezes com grandes níveis de intensidade e durante horas, ao longo dos dois anos anteriores.

    Portugal participa nesta missão desde 2017, fazendo a rotação dos seus contingentes a cada seis meses. Integrando sempre alguns controladores aéreos táticos da Força Aérea, as duas primeiras forças assentaram em unidades de comandos e as duas seguintes nas de paraquedistas.

    https://www.dn.pt/poder/interior/disturbios-psiquiatricos-e-disciplina-exercito-tira-dois-militares-da-republica-centro-africana-10942513.html




  19. A Força de Fuzileiros Lituânia (FFZ LTU), que se encontra em fase de aprontamento, recebeu hoje o Estandarte Nacional em cerimónia militar presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante António Mendes Calado.

    ​​​A FFZ LTU 19 é constituída por 146 militares, comandada pelo capitão-tenente Pereira da Silva, e assenta numa base com configuração modular, dispondo de uma componente de projeção de força reforçada por uma componente de mergulhadores e uma componente de operações especiais.

    Se repararem as G3 têm o kit de modernização da Spuhr. ( https://www.spuhr.biz/hk-g3-upgrades ).
  20. Para comparar.
      meios.jpg
      comparação.jpg
 
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