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  1.  # 61

    Colocado por: SupporterInvistam em obrigações do sporting kkkkkkk


    e porque não?
  2.  # 62

    e devemos separar um pouco as coisas, ou melhor, ver as coisas como uma escada (building blocks), e ver o nível de conhecimento das várias pessoas

    para alguns, um crédito habitação é uma coisa que se paga todos os meses, religiosamente, e até ao fim do contrato, sejam 20, 30 ou 40 anos... e mostrar ferramentas, como se pode poupar alguns milhares de euros/meses de contrato é o início dessa escada. aqui o objectivo é poupar no que pagaria a mais ao banco (juros, crédito, comissões)

    depois começa-se a evoluir a partir daí, com o conhecimento e há vontade (tolerância ao risco será uma deles, mas conhecimento dos produtos financeiros outro..) que se vai tendo, para traçar cenários... "e se eu conseguisse ganhar mais qualquer coisa extra, investindo este dinheiro que iria usar para amortizar..."

    isto tudo, porque a escada é longa e ingre-me (maior a queda...) ... lá mais para cima, podem surgir cenários como usar o capital do empréstimo (ou hipotecario) para alavancar investimentos, e outras coisas, que podem correr muito bem,.. mas também podem correr muito mal.

    agora o que é investimento com risco, e o quão tolerável é para cada um... dava não um tópico, mas um fórum inteiro sobre o assunto ;)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jamesponde
  3.  # 63

    Colocado por: loverscout

    e porque não?


    sem risco? :)

    lembra-se em 2012, quem compraria este "lixo" da imagem... foram a 40.... hoje estão ao que se vê...

    (simplificando) quem tivesse comprado 40€ na altura hoje teria 125€....

    mas quem tenha comprado 100€ em 2007, se em 2012 tivesse problemas (desemprego, etc..) e necessidade de capital para amortiza/pagar rendas da casa (para não a perder..) já só teria 40€
      IMG_2035.PNG
  4.  # 64

    Colocado por: nmex2O problema (é isto é a chave) é o tipo de investimento - e isto novamente é outra história... - as boas práticas recomendam que seja algo com risco baixo, porque a dívida do crédito, só baixa se for paga, e aplicações com risco corre-se sempre o risco de ter perdas.. depois nem investimento nem amortização.

    Daí as boas práticas também recomendarem que apenas uma parte (a menor) dos investimentos deva ser feita em aplicações de grande risco (risco têm todas).
    Como o nmex2 disse e muitíssimo bem:
    Colocado por: nmex2o segredo é não colocar "todos os ovos no mesmo cesto",


    Apenas quis lembrar que a amortização não deve ser feita de forma precipitada.
    E se andamos todos aqui neste fórum a ver se aprendemos qual a forma correta de assentar tijolo, é bom que a malta dedique também algum tempo (em bom rigor deveria dedicar mais) a aprender sobre a melhor forma de fazer render aquilo que tanto nos custa a ganhar ;)
    Concordam com este comentário: nmex2
    • jukz
    • 13 abril 2018

     # 65

    Colocado por: nmex2e devemos separar um pouco as coisas, ou melhor, ver as coisas como uma escada (building blocks), e ver o nível de conhecimento das várias pessoas


    Concordo, mais rapidamente aconselhava alguém a amortizar CH do que colocar € em fundos de investimento..
  5.  # 66

    mal comparado, e desculpe-me o exagero da comparação, mas para pessoas que ainda estão a começar a aprofundar os conhecimentos financeiros (apreender o que é um spread, euribor, como se calcula a prestação, saber que "ha mais vida" para além do que a FIN apresenta, etc...) começar a procura de investimentos a dar 4 5 ou dias de hoje... é como pegar no ordenado avançado de receber, e ir ali apostar no vermelho 13... pode correr bem, até pode correr bem muitas vezes, mas algum dia...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jamesponde
  6.  # 67

    Desde o meu primeiro emprestimo que tenho seguido essa estrategia de amortizar todos os anos e com a redução da prestação e seguro, poupar mais para a próxima amortização. Não só poupei muitos milhares de euros em juros como acabei por pagar a totalidade dos empréstimos a metade dos prazos (cerca de 12 anos em emprestimos a 25 anos).
    Esta é sem dúvida uma aplicação sem qualquer risco, quem gosta de correr riscos e se pode permitir correr o risco de perder juros ou até o dinheiro investido ou parte pode ou não ser vantajoso.
  7.  # 68

    Muito obrigada a todos os que tiraram tempo para dar aqui explicações a quem ingressou há pouco nesta aventura.

    Tenho lido imensos artigos e diversas opiniões que se dividem entre amortizar e investir, mas nunca conseguia perceber se para o meu caso seria ideal ou não. As contas que deixaram aqui, no entanto, foram bastante claras, permitindo-me formar uma opinião mais definitiva sobre o tema.

    A minha dúvida até agora era se valeria a pena amortizar somas mais pequenas (2000€ anuais em crédito de 95 000€), ou se a diferença na prestação não compensaria, sendo melhor acumular até chegar a um valor mais elevado. Com as vossas contas, e com a ajuda do simulador da boonzi, que é bem claro, nota-se que compensa-me amortizar. Especialmente agora que a minha Euribor (12M) já começou a subir...

    Obrigada, mais uma vez.
  8.  # 69

    se não tiver onde investir esse capital (sem risco) e com uma taxa igual ou superior ao que está a pagar de juros, compensa sempre amortizar.

    o que pode/deve fazer, é com o diferencial de poupança mensal (devido a baixar o valor da prestação E seguro) devolva ,ortozacao, usar esse capital também para acumular para futuras amortizações... fazendo assim um efeito de bola de neve.

    o valor a amortizar, depende muito da capacidade financeira de cada um, mas tentar pelo menos uma amortização anual é o ideal, no limite podia amortizar todos os meses, o banco é que poderia não estar interessado nisso...

    se procurar no fórum, já existem alguns tópicos sobre isto, com algumas imagens e cálculos....
  9.  # 70

    se não tiver onde investir esse capital (sem risco) e com uma taxa igual ou superior ao que está a pagar de juros, compensa sempre amortizar.
    --> já investi uma parte com risco médio, e tenho o fundo de emergência seguro, mas realmente parece-me compensar.

    o que pode/deve fazer, é com o diferencial de poupança mensal (devido a baixar o valor da prestação E seguro) devolva ,ortozacao, usar esse capital também para acumular para futuras amortizações... fazendo assim um efeito de bola de neve.
    --> sim, vi essa simulação no boonzi e é realmente impressionante o efeito que as "sobras" dão. Ver as contas preto no branco convence mais do que pensar só em temos abstratos. É que nas contas simples que tinha feito até agora, a diferença de poucos cêntimos por mês na prestação parecia não fazer grande diferença.

    o valor a amortizar, depende muito da capacidade financeira de cada um, mas tentar pelo menos uma amortização anual é o ideal, no limite podia amortizar todos os meses, o banco é que poderia não estar interessado nisso...
    --> sim, a minha ideia era amortizar 1 vez por ano aquilo que pago de prestação (a juntar aos 2500€ de prestações regulares, 1 amortização anual de 2500€). Para tentar reduzir a metade o tempo.

    se procurar no fórum, já existem alguns tópicos sobre isto, com algumas imagens e cálculos....
    --> tenho de pesquisar melhor então. Mas este tópico já ajudou bastante.

    Só mais uma questão, sobre amortizações e seguros:
    é necessário informar para actualizarem os seguros depois de uma amortização parcial? Pago semestralmente tanto o da casa como o de vida.
  10.  # 71

    Colocado por: sonderfallSó mais uma questão, sobre amortizações e seguros:
    é necessário informar para actualizarem os seguros depois de uma amortização parcial? Pago semestralmente tanto o da casa como o de vida.

    O da casa não altera.
    O de vida altera porque está indexado ao capital em dívida.
    Se o seguro for no mesmo banco, por norma, não necessita informar a seguradora mas convém estar sempre atento.
  11.  # 72

    o simulador que refere, como outros, são bons, mas são uma “caixa negra”, coloca lá uns números e saem uns resultados.... mete porco, saem salsichas.

    desafio-a a fazer o seu próprio simulador, fazer as contas... com o isso vai ganhar outra sensibilidade as variáveis e como actuar em função delas... ;)


    os seguros, dependendo se são no próprio banco, ou feitos fora e da forma como o capital em dívida do CH é transmitido para a apólice de seguro, normalmente é automático, o problema é que por vezes (não é a regra) não são re-calculados todos os meses, fazendo que que acabe por pagar um pouco mais de seguro, do que o capital efectivamente em dívida... pode ser pouco, mas se fizer as contas com detalhe, a correr nos anos, as diferenças já tem alguma monta.
 
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