Colocado por: jukz
Existe maneira de resolver este caso? (1)
Se quando os pais faltarem, a casa ficar para o António e Catarina. Se Catarina não quiser vender e António quiser vender para obter dinheiro, Catarina é obrigada a vender? (2) E no caso de António ter dividas? (3)
Pensou-se em doação ou venda à filha Catarina com usufruto de António enquanto for vivo. É possível algo do género? (4)
Colocado por: jukzhappy hippy, um muito obrigado pelos esclarecimentos. É uma mais valia para este forum.
Em relação ao tema, qualquer das hipóteses é desfavorável à Catarina e a mim indiretamente. Queria-se acautelar o futuro de António, mas não está fácil. Implica sempre pagar a António a sua parte, para a casa ficar para o mesmo. Não temos hipótese de o fazer. Penso que vamos deixar as coisas correrem o seu curso e depois logo se vê...
Colocado por: jukzPara contextualizar a minha posição, sou marido da Catarina. Pelo que entendi do ponto 4, implica sempre pagar a António a sua parte, seja doação ou venda dos pais à Catarina. Todos pretendem que a casa seja o lar de Antonio, embora não tenha grande valor, atualmente não temos capacidade para dispender desse dinheiro, pelo que estamos limitados.
Vamos deixar a história tomar o seu curso. O que prevejo é que num futuro, aquando da partilhas, compremos a parte de Antonio e vá para lá viver. Com sorte a casa vale menos e o rombo é menor. Financeiramente não é bom para nós, mas pronto, trata-se de família.
(4) Sim, pese embora as regras se tenham dissemelhantes caso se opte pela doação ou pela venda, se bem que a venda à Catarina com usufruto vitalício do António (que ainda recebe o valor correspondente à metade da venda), seja a solução mais avisada.