Colocado por: MVA
E qual é o mal de essas pessoas quererem um curso universitário?
Colocado por: paulo_pereiraO "elevador social" via curso universitário avariou.
Não perguntem a um político pois vai dizer que em média um indivíduo licenciado ganha mais do que indivíduo com o secundário, mas as expectativas geradas chocam com a realidade.
Colocado por: AMVPMuitos destes jovens têm capacidades fantásticas e têm sentimentos altruístas, mas raramente são aproveitados.
Parece que temos tendência para preferir "bandidos".
Enfim, se calhar algum sociólogo deveria fazer um estudo válido sobre a nossa forma de estar na vida.
Colocado por: AMVPConcordando com o que o Nelhas escreveu, como dar a volta?
Trabalhos de verão para além das pizzas e mc não estou a ver grande coisa.
Por exemplo, aqui há várias pessoas da construção civil. Pergunto se estariam dispostos a ter algum jovem a trabalhar com eles nas férias.
É verdade que antigamente muitas vezes tb se pagava para que os profissionais ensinassem aos filhos, sei por exemplo que a minha mãe e tias, pessoas entre os 80 e 90 anos, numa aldeia da Guarda foram aprender costura e foi o meu avô que pagou à costureira, pouco tempo é certo pq o dinheiro era espaço, mas para que as filhas aprendessem o essencial para uma casa (penso que era essa a mentalidade da altura).
Agora a minha pergunta, mesmo paganto isto é possível?
Colocado por: Anonimo06082021
na teoria,pois na pratica não funciona assim.
a descriminação sempre existiu e continua a existir.
o estatuto ainda serve para descriminar.
Colocado por: Anonimo06082021e sobre um pedreiro com 50 anos de experiência,numa situação real continua a prevalecer um Engenheiro com 1 ano de experiência...ou mesmo ainda em estagio.
como quem diz,o estatuto ganha....e ganha sempre seja em que circunstancias for.
isto é mais ou menos como os ricos e os pobres.
imaginem que até entre os canudos existem discriminações,estes dias li que os que vão para médicos normalmente as famílias são ricas,e os que vão para as engenharias os pais não são tão ricos.
Colocado por: Anonimo06082021outro..
""Escolha do curso superior reproduz desigualdades sociais""
""Alunos das classes mais favorecidas estão em cursos de maior prestígio como Medicina, Direito e Engenharias. Mais pobres inscrevem-se sobretudo nos politécnicos.""
Colocado por: nunompaté porque as vagas para o curso de medicina são sujeitas a limitação pela ordem
Colocado por: Anonimo06082021e sobre um pedreiro com 50 anos de experiência,numa situação real continua a prevalecer um Engenheiro com 1 ano de experiência...ou mesmo ainda em estagio.
como quem diz,o estatuto ganha....e ganha sempre seja em que circunstancias for.
isto é mais ou menos como os ricos e os pobres.
imaginem que até entre os canudos existem discriminações,estes dias li que os que vão para médicos normalmente as famílias são ricas,e os que vão para as engenharias os pais não são tão ricos.
Colocado por: Anonimo06082021acima desses só alguns desportistas ou quem tenha andado em Harvard.
Colocado por: Anonimo06082021outro..
""Escolha do curso superior reproduz desigualdades sociais""
""Alunos das classes mais favorecidas estão em cursos de maior prestígio como Medicina, Direito e Engenharias. Mais pobres inscrevem-se sobretudo nos politécnicos.""
Colocado por: AMVPConcordando com o que o Nelhas escreveu, como dar a volta?
Trabalhos de verão para além das pizzas e mc não estou a ver grande coisa.
Por exemplo, aqui há várias pessoas da construção civil. Pergunto se estariam dispostos a ter algum jovem a trabalhar com eles nas férias.
É verdade que antigamente muitas vezes tb se pagava para que os profissionais ensinassem aos filhos, sei por exemplo que a minha mãe e tias, pessoas entre os 80 e 90 anos, numa aldeia da Guarda foram aprender costura e foi o meu avô que pagou à costureira, pouco tempo é certo pq o dinheiro era espaço, mas para que as filhas aprendessem o essencial para uma casa (penso que era essa a mentalidade da altura).
Agora a minha pergunta, mesmo paganto isto é possível?
Colocado por: Nelhasgaranto-lhe que 90% das empresas em Portugal entre dois currículos , um com educação completamente privada e outro com educação publica, escolhem o da publica em condições iguais.
Colocado por: Pedro Azevedo78
Essa afirmação é um disparate!
Isso só depende de que escolas se fala. Há boas universidades públicas. Como as há privadas.
Um MBA na Católica ou na UBI? Qual acha que os os empregadores mais valorizam?
Colocado por: Nelhas
Concordando com o que dizem , que o estatuto e o dinheiro ainda contam, vejamos antes o copo meio cheio.
Há 40 ou 50 anos atrás era mil vezes pior.
Hoje um filho de um agricultor , se quiser muito , se estudar muito, pode chegar a Universidade e chegar a ter bolsas de 500 ou 600 euros por mês com estadia.
Tive 2 colegas na Universidade de meios altamente desfavorecidos, de classes muito baixas e com muito poucos recursos, que tinham bolsas elevadíssimas e que hoje ambos são professores universitários.
Já foi muito pior do que é hoje.
Têm melhorado, e por muitos defeitos que os millenials tenham , o seu sentido "louco" e arrojado de quererem inventar tudo e fazer tudo quebrou muitas barreiras.
O sistema ainda não é perfeito, mas garanto-lhe que 90% das empresas em Portugal entre dois currículos , um com educação completamente privada e outro com educação publica, escolhem o da publica em condições iguais.
Filho de pobre já não é barrado para ficar pobre.
Agora se o dinheiro facilita? Se ajuda ser rico?
Claro, mas ajuda em tudo.
E normalmente, pelo menos da minha experiencia pessoal, os novos ricos são muito mais mal educados e sem princípios do que os ricos de berço.
Colocado por: AMVP
O MBA da Católica é com a Nova, por alguma razão será.