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  1.  # 121

    Colocado por: Pedro Azevedo78
    Nos últimos anos sim.
    Não era. E no Porto ainda não o é.
    A junção foi para potenciarem as duas melhores escolas de "economias" do país e criar uma escola com força internacional, o que veio a acontecer.
    Mas a comparação pode ser feita na mesma, pois não faltam graduados só pela católica...


    E ainda há um fator importante. Grande número dos alunos que entram na Católica, licenciatura ou outro grau, já têm emprego à partida, alguns até já o têm quando nascem.

    Temos de ter cuidado com algumas comparações e comparar apenas o que é comparável.
  2.  # 122

    Colocado por: Pedro Azevedo78
    Essa afirmação é um disparate!
    Isso só depende de que escolas se fala. Há boas universidades públicas. Como as há privadas.
    Um MBA na Católica ou na UBI? Qual acha que os os empregadores mais valorizam?


    Disparate é você não ler com atenção.
    Voçe acha que na proporção a credibilidade da generalidade das privadas é igual a das publicas?
  3.  # 123

    Colocado por: AMVPatualmente as coisas estão novamente a piorar para os pobres e o pior é que as pessoas não perceberam ainda.


    Talvez, vou aceitar a sua opinião, pois atualmente não tenho informação suficiente para ter a opinião contrária.
    Mas fiquei curioso.
    Está outra vez a caminhar para essa desigualdade?
  4.  # 124

    Não interessa para nada se o curso foi tirado aqui ou ali.

    O que interessa é o individuo.
    Concordam com este comentário: Nelhas
  5.  # 125

    Colocado por: Pedro Azevedo78escolas se fala. Há boas universidades públicas. Como as há privadas.
    Um MBA na Católica ou na UBI? Qual acha que os os empregadores mais valorizam?


    Você por acaso já consultou o ranking internacional das melhores universidades do país?
  6.  # 126

    Colocado por: Anonimo06082021e sobre um pedreiro com 50 anos de experiência,numa situação real continua a prevalecer um Engenheiro com 1 ano de experiência...ou mesmo ainda em estagio.

    como quem diz,o estatuto ganha....e ganha sempre seja em que circunstancias for.

    isto é mais ou menos como os ricos e os pobres.

    imaginem que até entre os canudos existem discriminações,estes dias li que os que vão para médicos normalmente as famílias são ricas,e os que vão para as engenharias os pais não são tão ricos.
    Concordam com este comentário:Duarte&Mena


    Também tenho uma obra onde andam lá uma mão cheia de "pedreiros" (chamar-lhes isso é um abuso de linguagem) que é só cagada atrás de cagada, aquilo tudo mandado deitar abaixo e fazer de novo era pouco.

    Isto tinha que ser com fotos, contado não consigo explicar. Mais, no projecto está uma coisa, eu digo que é para fazer como no projecto, viro as costas e betonam tudo mal. Não é só serviço "à porco", é mesmo estruturalmente mau e comprometedor.

    A experiência e a capacidade técnica têm muito que se lhe diga. Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
  7.  # 127

    Colocado por: Nelhas

    Talvez, vou aceitar a sua opinião, pois atualmente não tenho informação suficiente para ter a opinião contrária.
    Mas fiquei curioso.
    Está outra vez a caminhar para essa desigualdade?



    Na minha opinião está a ser reforçada a classe das elites.


    Com a revolução do 25 abril, vários milhares de pobres puderam estudar, ir para faculdades e com isso aceder a postos/lugares que antes eram apenas ocupados pelas elites.


    E pior, a coisa até poderia ir andando caso a natureza não dotasse o ser humano de capacidades que nada tem haver com o dinheiro ou tipo de família em que se nasce. E então, os pobres para além de puderem aceder a esses cargos ainda demonstraram que são melhores, isto resultará do facto do esforço ter sido maior para lá chegar e de como são em maior número as probabilidades de aparecerem pessoas mais capazes é maior.

    E aí a coisa ficou pior.

    têm de trabalhar e sentar-se ao lado dos pobres e ainda se torna claro que a concentração da inteligência não se encontra nessa casta superior. Isto é um problema.


    Ah!!! e os filhos, têm de competir com os restantes. Que horror.



    Acreditem sobre esta matéria sei do que falo.



    Por exemplo, já analisaram quantos diplomatas vêm de famílias pobres? Falta de capacidade? Não acreditam nisso pois não?
  8.  # 128

    Colocado por: jamespondeNão interessa para nada se o curso foi tirado aqui ou ali.

    O que interessa é o individuo.
    Concordam com este comentário:Nelhas


    Não acredita no que escreveu, pois não?
  9.  # 129

    Colocado por: Skinkx

    Também tenho uma obra onde andam lá uma mão cheia de "pedreiros" (chamar-lhes isso é um abuso de linguagem) que é só cagada atrás de cagada, aquilo tudo mandado deitar abaixo e fazer de novo era pouco.

    Isto tinha que ser com fotos, contado não consigo explicar. Mais, no projecto está uma coisa, eu digo que é para fazer como no projecto, viro as costas e betonam tudo mal. Não é só serviço "à porco", é mesmo estruturalmente mau e comprometedor.

    A experiência e a capacidade técnica têm muito que se lhe diga. Nem tanto ao mar nem tanto à terra.


    Olha e eu que não arranjo um bom pedreiro que perca umas horas a explicar como rebocar convenientemente uma parede, para depois eu treinar la em casa.
    Tenho imenso respeito, acho que exige uma técnica bastante apurada e que muitas vezes as pessoas não valorizam nada.
  10.  # 130

    Colocado por: AMVP

    Não acredita no que escreveu, pois não?


    Acredito, e a minha experiência assim o confirma. Tanto como estudante, como profissional.
  11.  # 131

    Tenho na familia alguns pedreiros... e lembro-me de um me dizer q ao fim do dia trazia um balde de massa na bicicleta para treinar em casa a rebocar as paredes. É q os serventes naquela altura eram bastante "maltratados" pelos "pedreiros" da altura...
    Uma pequena história q ele me contou algumas vezes:
    um desses familiares um dia estava a dar servidão a dois pedreiros, e como os pedreiros andavam "picados" a assentar tijolo, para ver quem terminava primeiro, ele levava um balde de massa e tijolos à vez, um gastou a massa primeiro q o outro e disse ao meu familiar q o próximo balde era para ele, o meu familiar disse q não, q o próximo era para o outro pedreiro, quando terminou de dizer isso virou costas e só sente uma pancada nas costas e cai de cima da placa no chão, o pedreiro tinha-lhe atirado com o martelo às costas! Outras vezes levava a comida no termo, e quando se descuidavam tiravam-lhe o frango ou a carne, ficando só com o arroz ou as batatas para comer...

    Colocado por: NelhasOlha e eu que não arranjo um bom pedreiro que perca umas horas a explicar como rebocar convenientemente uma parede, para depois eu treinar la em casa.
    • eu
    • 9 julho 2019

     # 132

    Colocado por: rjmsilvaOs pobres não têm possibilidade de meter os filhos nas explicações para tirar a média de 18.x para entrar nesses cursos mais exigentes. É um dos casos em que ter dinheiro faz diferença.

    Não é só isso.

    De uma forma geral (claro que há exceções), os mais afortunados financeiramente normalmente não o são por acaso, são-o porque têm inteligência ou outras competências acima da média. E estas capacidades, além de estarem ligadas à genética, também proporcionam um ambiente em casa que valoriza o estudo, a disciplina e a ambição.

    O ambiente familiar é talvez o fator mais importante para o sucesso escolar.

    Qualquer professor do ensino básico/secundário vos diz rapidamente que existe uma grande correlação entre o desempenho das crianças e a profissão dos pais.

    Normalmente, as crianças que nascem num ambiente familiar pobre e com pais com pouca formação, partem logo em desvantagem. Nos piores casos, quando as famílias são desestruturadas, estão logo condenadas à partida.

    É triste, não deveria ser assim, mas é a realidade.
  12.  # 133

    Colocado por: jamesponde

    Acredito, e a minha experiência assim o confirma. Tanto como estudante, como profissional.



    Pronto, vivemos em mundos distintos.

    No meu a faculdade é importante sim, até todo o restantes percurso escolar.


    Mas admito que eu possa contactar com um mundo um pouco especial, não é aquele em que eu vivo mas sim aquele que contacto em termos profissionais. Porque eu como esclarecer logo à partida, para não haver mal entendidos são suburbana e venho de uma família pobre de agricultores de subsistência. Os meus pais não o são porque saíram da sua aldeia, mas apenas por isso. Mas têm apenas a 4ª classe.
  13.  # 134

    Colocado por: eu
    Não é só isso.

    De uma forma geral (claro que há exceções), os mais afortunados financeiramente normalmente não o são por acaso, são-o porque têm inteligência ou outras competências acima da média. E estas capacidades, além de estarem ligadas à genética, também proporcionam um ambiente em casa que valoriza o estudo, a disciplina e a ambição.

    O ambiente familiar é talvez o fator mais importante para o sucesso escolar.

    Qualquer professor do ensino básico/secundário vos diz rapidamente que existe uma grande correlação entre o desempenho das crianças e a profissão dos pais.

    Normalmente, as crianças que nascem num ambiente familiar pobre e com pais com pouca formação, partem logo em desvantagem. Nos piores casos, quando as famílias são desestruturadas, estão logo condenadas à partida.

    É triste, não deveria ser assim, mas é a realidade.




    Conheço tantos casos cuja genética se deve ter perdido ao longo das gerações e mesmo assim continuam a ser colocados em lugares associados a competência com base na sua linhagem.
    • eu
    • 9 julho 2019 editado

     # 135

    Colocado por: AMVPConheço tantos casos cuja genética se deve ter perdido ao longo das gerações e mesmo assim continuam a ser colocados em lugares associados a competência com base na sua linhagem.

    Infelizmente também é verdade.
  14.  # 136

    Colocado por: euDe uma forma geral (claro que há exceções), os mais afortunados financeiramente normalmente não o são por acaso, são-o porque têm inteligência ou outras competências acima da média. E estas capacidades, além de estarem ligadas à genética, também proporcionam um ambiente em casa que valoriza o estudo, a disciplina e a ambição.


    Discordo completamente.
    Mas talvez o faça por formação.
    Financeiramente, existem dezenas a centenas de casos de tipos sem nenhuma inteligência especial , mas que herdam os suficiente para não fazerem absolutamente nada durante uma vida. Vivem de rendimentos e estoiram qb para manterem o barco a tona.
    A genética diz muito pouco do seja. Se assim fosse o Belmiro de Azevedo tinha sido agricultor e os filhos também.
    Agora, o ambiente é que é decisivo desde tenra idade. Os primeiros anos fazem toda a diferença.
    O estimulo dado as crianças, e depois claro o exemplo dos pais.
    Pode-se ser muito pobre e com pouca cultura e instigar os filhos a ler, a estudar. A ler nem que seja os jornais gratuitos.
    Não consigo estabelecer nenhuma regra que condene alguém a nascença.
    Existe de tudo. Filhos de ricos que são burros. Filhos de Burros que são inteligentes. E vice-versa.
    O meu avô têm a 4º classe, veio de uma aldeia dos confins, os pais não sabiam ler nem escrever , e fez de tudo para a minha mãe ir para a universidade.
    Desculpe, mas não aceito que a genética ou berço condenem quem seja a nascença.
  15.  # 137

    Pior que as explicações é haver a necessidade de haver "explicações".
    Não é suposto a escola servir para isso mesmo? Explicar?
    Se há alunos que têm dificuldade em acompanhar, haja explicações na escola.
    O ensino público é inclusivo, o ensino público é universal, o ensino público não descrimina, isto e aquilo e depois... pumbas, explicações.
    Só palavras políticas para enganar o povo.
    A distinção à partida está lá e é o próprio ensino público que a faz.

    Então, em relação à matemática, é coisa que não compreendo.
    Como é que os governos toleram as notas que existem e mantêm ao longo destas décadas o mesmo método de ensino.
    É preferível pouca matéria mas, bem percebida do que muita matéria com notas miseráveis...!

    Eu preferia que os miúdos só tivessem duas disciplinas obrigatórias mas, intensivas: português e matemática.
    Com elas criavam as bases necessárias para fazer e aprender o que quisessem.

    Mas não, temos que ter uma série de disciplinas da treta que não servem para quase nada ao longo da vida, quando as bases não estão lá!

    Ultimamente até preferem passar toda a gente, mesmo que não percebam cócó nenhum de nada do que chumbar.
    Trabalhamos apenas para os números!
    Assim, não vamos lá.
    Concordam com este comentário: AMVP, Nelhas
  16.  # 138

    Colocado por: PoisÉensino público não descrimina, isto


    Concordo, mas os pais também têm obrigações.
    Não podem querer por os putos em casa sossegados a ver vídeos no Youtube , e depois esperar que a escola faça tudo.
    • eu
    • 9 julho 2019

     # 139

    Colocado por: NelhasFinanceiramente, existem dezenas a centenas de casos de tipos sem nenhuma inteligência especial , mas que herdam os suficiente para não fazerem absolutamente nada durante uma vida. Vivem de rendimentos e estoiram qb para manterem o barco a tona.


    Nesta questão, não há nenhuma regra ou explicação universal. Poderá haver uma tendência geral, mas haverá sempre muitas exceções.

    Colocado por: NelhasAgora, o ambiente é que é decisivo desde tenra idade. Os primeiros anos fazem toda a diferença.
    O estimulo dado as crianças, e depois claro o exemplo dos pais.

    Afinal, concorda comigo.

    Colocado por: NelhasPode-se ser muito pobre e com pouca cultura e instigar os filhos a ler, a estudar. A ler nem que seja os jornais gratuitos.

    De uma forma geral, não é isso que acontece. Mas - repito - há muitas exceções.

    Colocado por: NelhasExiste de tudo. Filhos de ricos que são burros. Filhos de Burros que são inteligentes. E vice-versa.

    Mais uma vez, perguntem a qualquer professor se existe uma correlação visível entre o desempenho escolar e a profissão dos pais.

    É óbvio que há muitas exceções, mas de uma forma geral, a realidade é esta: https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=80463
    • eu
    • 9 julho 2019

     # 140

    Colocado por: PoisÉÉ preferível pouca matéria mas, bem percebida do que muita matéria com notas miseráveis...!

    Discordo.

    Não devemos ir pelo caminho do facilitismo.
 
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