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  1.  # 141

    Colocado por: eu
    Discordo.

    Não devemos ir pelo caminho do facilitismo.


    Não é por haver mt matéria que estamos no caminho da exigência.
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
  2.  # 142

    Colocado por: eu

    Nesta questão, não há nenhuma regra ou explicação universal. Poderá haver uma tendência geral, mas haverá sempre muitas exceções.


    Afinal, concorda comigo.


    De uma forma geral, não é isso que acontece. Mas - repito - há muitas exceções.


    Mais uma vez, perguntem a qualquer professor se existe uma correlação visível entre o desempenho escolar e a profissão dos pais.

    É óbvio que há muitas exceções, mas de uma forma geral, a realidade é esta:https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=80463


    Concordo consigo na questão do ambiente em casa.
    Mas perguntar isso a um professor para que?
    Nem sei para que gastam dinheiro a fazer estudos desses.
    Obviamente que se um pai e professor e uma mãe advogada, o filho nasce e cresce num ambiente onde tem acesso a livros, a informação, aos pais a ver documentários, a ir a museus, a viajar, a ouvir conversas dentro desse ciclo de cultura.
    Por isso, sim , concordo consigo que o ambiente condiciona. claro.
    Para mim o problema nem é a informação. É saber pensar no que se vê e distinguir.
    Por exemplo, oiço muita gente a dizer que não vê aquele canal do cabo de suposta informação que dá os alertas com sirenes.
    Porque?
    Não podem é ver aquilo como informação.
    Aquilo é entretenimento.
    É para entreter. Não é para levar a sério. Visto assim , não faz mal nenhum.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 9 julho 2019

     # 143

    Colocado por: AMVPNão é por haver mt matéria que estamos no caminho da exigência.


    Claro que é. É o volume e complexidade da matéria que define o nível da exigência.
    • eu
    • 9 julho 2019 editado

     # 144

    Colocado por: NelhasNem sei para que gastam dinheiro a fazer estudos desses.

    Por vezes há noções de senso comum, mas só com estudos estatísticos é que são realmente confirmados.

    PS: não pensem que estou a ser elitista, eu cresci num ambiente rural e os meus Pais só têm a 4ª e 3ª classe. Mas a realidade é o que é...
  3.  # 145

    Colocado por: eu

    Claro que é. É o volume e complexidade da matéria que define o nível da exigência.



    Se pensa assim….
  4.  # 146

    Colocado por: Nelhas

    Olha e eu que não arranjo um bom pedreiro que perca umas horas a explicar como rebocar convenientemente uma parede, para depois eu treinar la em casa.
    Tenho imenso respeito, acho que exige uma técnica bastante apurada e que muitas vezes as pessoas não valorizam nada.


    E eu disse que não valorizava? Um bom pedreiro ganha normalmente mal para o trabalho que faz.

    Mas há muito pedreiro com 40 anos de experiência que ainda hoje trabalham mal.

    Se as pessoas se mentalizassem que a construção civil precisa de mão-de-obra qualificada para apresentar trabalho brioso, quase de certeza que a construção não era o que é muitas vezes, a escória das outras profissões, do alcoolismo, do absentismo.

    Costumo dizer que numa semana se arranjam 10 engenheiros mas não se arranjam 10 pedreiros. Eu não desvalorizo minimamente a profissão, acho é que a a tal experiência deve ser vista com reticências. Há pedreiros mais jovens e muito bons e pedreiros mais velhos a puxar ao fraco.
    Concordam com este comentário: Nelhas, eu
  5.  # 147

    Colocado por: AMVPHá uns anos atrás tinha toda a razão, atualmente as coisas estão novamente a piorar para os pobres e o pior é que as pessoas não perceberam ainda.


    pensado sobre o assunto eu concordo e discordo, concordo que as coisas estão a ficar pior, mas não é por falta de dinheiro/oportunidades. Alguem de origens humildes, se quiser ainda consegue subir na vida, com os frutos do seu estudo e do seu trabalho, o que se passou é que deixaram de querer, eu não sendo velho (41 anos) o que noto de diferente para com esta geração é a falta de garra, de querer, são muito passivos, não querem nada.
    Concordam com este comentário: Nelhas, eu
  6.  # 148

    Colocado por: SkinkxMas há muito pedreiro com 40 anos de experiência que ainda hoje trabalham mal.

    E muitos nem sequer chegaram a pedreiro, há muitos serventes com 40 anos de obras.
  7.  # 149

    Colocado por: pauloagsantos

    pensado sobre o assunto eu concordo e discordo, concordo que as coisas estão a ficar pior, mas não é por falta de dinheiro/oportunidades. Alguem de origens humildes, se quiser ainda consegue subir na vida, com os frutos do seu estudo e do seu trabalho, o que se passou é que deixaram de querer, eu não sendo velho (41 anos) o que noto de diferente para com esta geração é a falta de garra, de querer, são muito passivos, não querem nada.


    Concordando com a questão da garra para lutar, tenho dúvidas que seja mt diferente face a quem tenha 41 anos, mas concordo com o principio.


    Mas isso é verdade até mais para os estratos sociais mais elevados.

    Acredito que se está a fazer um caminho não mt bom no sentido da descriminação em função das origens e dinheiro.
  8.  # 150

    Colocado por: Anonimo06082021até os maiores roubos são feitos por gente muita esperta como vocês dizem,alguns com vários cursos superiores....gente fina.

    até nisto os ignorantes perdem.


    Por cada Maddoff há uma Dona Branca.

    Os tipos com cursos não são mais ou menos ladrões que os tipos sem curso, simplesmente têm acesso a maiores quantidades de dinheiro e sem necessidade de sujar muito as mãos.

    Não é o curso ou a falta dele que faz a nobreza do carácter (ou falta dela).
  9.  # 151

    Colocado por: Anonimo06082021até os maiores roubos são feitos por gente muita esperta como vocês dizem,alguns com vários cursos superiores....gente fina.

    até nisto os ignorantes perdem.



    Mais ou menos, há aí uns a fazer grandes roubos e sem cursos superiores.


    A questão é a essência da pessoa. Se tem tendência para roubar, rouba. Tanto faz € 5 ou €M 5, tudo depende do acesso que tem ao dinheiro.
  10.  # 152

    Colocado por: nunos7os serventes naquela altura eram bastante "maltratados" pelos "pedreiros"

    Isto faz-me lembra um dito antigo:não sirvas a quem já serviu...
  11.  # 153

    Colocado por: AMVPA questão é a essência da pessoa. Se tem tendência para roubar, rouba.


    Neste momento estou a ser roubado por um analfabeto.

    É uma vergonha, mas não posso fazer nada.
  12.  # 154

    Colocado por: Anonimo06082021

    não tem agora mas tinham na altura.

    e este tipo de coisas é sempre ao mais alto nível.


    Veja bem, há quem tenha chegado ao alto nível sem curso.
  13.  # 155

    Colocado por: Anonimo06082021

    eles chegaram,só que os colegas não querem ficar colados a esse tipo de colegas.

    mas devem haver montes deles e ninguém sabe.


    (colegas...é como se tratam)


    Essa dos "colegas" é verdade.
  14.  # 156

    Colocado por: Anonimo06082021

    eles chegaram,só que os colegas não querem ficar colados a esse tipo de colegas.

    mas devem haver montes deles e ninguém sabe.


    (colegas...é como se tratam)


    A conversa dos "colegas" parece mesmo conversa de p***... e depois a malta até goza com isso, com esses pedestais sociais.

    Tenho um familiar que foi tirar o curso de aplicação de fito-fármacos e a malta, para dar gozo aos doutores e engenheiros, também se tratava por "colega" dentro do curso de formação de fito-fármacos... :-)
  15.  # 157

    Colocado por: Anonimo06082021mas eu não tenho nada contra com quem tem ou queira ter um ou mais cursos superiores.

    o que não aceito são as discriminações sejam elas de que tipo forem.

    e dizerem que somos todos iguais e tratados da mesma forma quer tenhamos ou não um curso superior.

    sabem perfeitamente que isso é mentira!!
    Concordam com este comentário:Nelhas


    Concordo . De facto o estigma ainda existe.
    Ainda há pouco tempo ouvia o Richard Zimler, o conhecido escritor radicado em Portugal , contar que cada vez que ao principio ligava para a Universidade do Porto onde deu aulas, para falar com algum Professor ou tratar de algum assunto , na secretaria perguntavam-lhe sempre:
    Doutor?
    Não, Richard , Richard,
    Mas Doutor?
    Não, Richard, Richard Zimler para o Professor X. Ele sabe quem sou.
    O Professor não está disponível.

    Ate que resolveu ligar e dizer Doutor Richard Zimler para o Professor X.
    Passaram logo a chamada.

    É das coisas mais bacocas, provincianas e ridículas deste país.
    Cheira a mofo, a ditadura e a bafio da velha senhora.
    É das coisas mais deprimentes no quotidiano deste pais.
    Concordam com este comentário: Anonimo06082021, Skinkx, eu
  16.  # 158

    Colocado por: Anonimo06082021

    eles chegaram,só que os colegas não querem ficar colados a esse tipo de colegas.

    mas devem haver montes deles e ninguém sabe.


    (colegas...é como se tratam)



    Estava a lembrar-me do Armando Vara por exemplo.
  17.  # 159

    E ligar e pedir para falar com o Dr. A e responderem: "Dr. não, senhor engenheiro"


    Um must
  18.  # 160

    e ainda há a versão do professores doutores.

    Aí tem de "Professor A"

    E depois ainda há os militares, mesmo em contexto civil. Ainda temos de saber o cargo dos senhores, temos que perceber de material de guerra e de transporte porque senão ficam ofendidos.

    Isto em contexto civil, falta a paciência para tudo isto.
 
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