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    •  
      skypt
    • 22 outubro 2019

     # 41

    Ainda não...
    A casa ainda se está a acabar ...

    Tudo a seu tempo,
    mas irá acontecer e depois "público e partilho".
  1.  # 42

    skypt,

    Então, aceite um conselho de quem tem arduinos e já trabalhou com eles: prepare as coisas para não depender deles. Senão está $#%$#%$.
    Concordam com este comentário: konnexman
    •  
      skypt
    • 22 outubro 2019 editado

     # 43

    Sim eu sei,
    daí a dica acima : redundância 😉
  2.  # 44

    Sinceramente não acho nada estranho cobrarem alterações.
    Isto se for feito um estudo prévio com o cliente e acordado exactamente o que o cliente quer. Se ficar tudo certo, qualquer alteração sai fora do projecto inicial. E isto não me espanta nada ser cobrado.

    Ps: era “quase” o mesmo que eu mandava pintar a casa e depois dizia, quero ter uma semana para ver se gosto da cor. Ok, não gostei, eu compro a tinta de outra cor, mas não me cobram a mão de obra.

    Com um estudo prévio e ajuda de quem está habituado, é feito um projecto e é sobre esse projecto que a empresa se baseia.

    Não quer isto dizer que não haja empresas que não o cobrem. Mas eu não fico espantado se cobrarem.
  3.  # 45

    Primeiro de tudo, há que clarificar o que entendem por domotica.
    De facto há coisas interessantes que se podem fazer, mas não me venham falar de esquema de luzes e subir/baixar estores para criar ambiente...
    KNX é caro pois é domotica a sério!
    Agora se vale a pena, depende de caso para caso e de carteira para carteira.
    No meu caso, não vale a pena pois não tenho carteira para ter a domotica que desejo.
    Agora arduinos e home assistant e essas coisas... Tb gosto e já fiz umas coisas engraçadas mas por carolice. É como ter um pi a fazer umas brincadeiras aqui por casa: hobby
  4.  # 46

    Mas o que é domotica a sério? Onde se pode levar o knx?
    • brunoa
    • 23 outubro 2019 editado

     # 47

    Para mim, que estou ainda na fase de instalação, domotica a sério é quando para além dessas coisas de cenários, luzes, estores e alarmes, temos uma casa que "toma decisões" por nós de forma integrada e inteligente. Por exemplo, reconhece o delay de aquecimento ou arrefecimento do PRH e anula-o (ou minimiza-o), antecipando a subida de temperatura prevista. Poupar energia com o controlo auto da intensidade do sol. Reconhecer que não está ninguém em casa e assumir o controlo. Etc. Se for só clicar num botão ou app para ativar cenários, então não vale a pena o investimento.
    Concordam com este comentário: ASSimoes
  5.  # 48

    Se for só para criar cenários, o investimento é menor.
    Para mim não vale a pena, que nem manualmente crio cenários.

    Mas há quem goste e que o investimento vale a pena.
    • Engi
    • 23 outubro 2019 editado

     # 49

    Para poupar uns trocos, já pensei numa solução híbrida. Eu imagino que, para dotar qualquer solução KNX com sensores (temperatura, luz, movimento, humidade...) em número suficiente para realizar automação de forma verdadeiramente eficaz em toda a casa, pode ficar uma nota preta. E sabemos que os componentes que o universo KNX dispõe são de qualidade mas ridículamente caros :\

    Como o propósito deste tipo de sensores é menos crítico na instalação (não está indexado ao uptime da infraestrutura/serviços), pode fazer sentido substituir/complementar com microcontroladores (ESP32/Atmel/ESP8266...) + sensores respectivos, ligado de igual forma ao bus KNX. Esta abordagem tem a vantagem de manter o "core" industrial puro da instalação KNX, e acrescentar uma camada "custom", menos crítica, mais barata, e ainda poder alargar o detalhe e cobertura da solução.

    Os controladores podem ser programados para reportar telemetria para outros módulos KNX (integrando em pleno como se fosse um componente KNX), comunicar entre si, ou reportar a plataformas como openHAB ou HomeAssistant.

    Quando estourarem (porque vai acontecer), é fácil substituir e programar.
    Concordam com este comentário: RCarvalho
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pt_curious
  6.  # 50

    Sou profissional da área desde 1999.
    Trabalhei inicialmente com Simon-VIS, mas a partir de 2003 comecei a trabalhar com KNX, sendo "KNX partner". A partir de 2013 passei também a ser "Loxone partner".

    O sistema KNX é o que dá mais segurança ao cliente, mas tem um custo inicial mais alto. Este sistema não é pensado para o cliente reprogramar. Dependendo da implementação e do sistema de visualização podemos dar mais ou menos flexibilidade ao cliente para este fazer ajustes.

    Se o cliente tem alguns conhecimentos informáticos (nada de especial), pode utilizar um sistema mais pensado para o utilizador final, como o sistema LOXONE. Este sistema pode até ser comprado directamente pelo cliente.
    Se preferir que seja por um "Loxone partner" este irá fazer toda a implementação e no final entregar o acesso ao sistema completo. A aplicação de programação é gratuita, e muitas configurações podem ser feitas na própria APP.
    Outra vantagem, interliga directamente com KNX, MODBUS, DALI, ...
    Na App pode-se aceder a Video-porteiros IP, Câmaras IP ou DVR's, comando de TV's e outros sistemas por IP ou IR, ...
    Assim se quisermos, podemos fazer um sistema híbrido.
    Concordam com este comentário: Heldervcd
  7.  # 51

    Então e como funciona esse sistema Loxone a nível de comandos fisicos tem os seus próprios comandos locais? Estou a construir casa e pelo que descreveu parece poder ser uma solução interessante. A nível de custos quanto poderia ficar assim por alto uma casa t3 com controlo de estores climatizarão com PRH e iluminação.

    Colocado por: dinisarSou profissional da área desde 1999.
    Trabalhei inicialmente com Simon-VIS, mas a partir de 2003 comecei a trabalhar com KNX, sendo "KNX partner". A partir de 2013 passei também a ser "Loxone partner".

    O sistema KNX é o que dá mais segurança ao cliente, mas tem um custo inicial mais alto. Este sistema não é pensado para o cliente reprogramar. Dependendo da implementação e do sistema de visualização podemos dar mais ou menos flexibilidade ao cliente para este fazer ajustes.

    Se o cliente tem alguns conhecimentos informáticos (nada de especial), pode utilizar um sistema mais pensado para o utilizador final, como o sistema LOXONE. Este sistema pode até ser comprado directamente pelo cliente.
    Se preferir que seja por um "Loxone partner" este irá fazer toda a implementação e no final entregar o acesso ao sistema completo. A aplicação de programação é gratuita, e muitas configurações podem ser feitas na própria APP.
    Outra vantagem, interliga directamente com KNX, MODBUS, DALI, ...
    Na App pode-se aceder a Video-porteiros IP, Câmaras IP ou DVR's, comando de TV's e outros sistemas por IP ou IR, ...
    Assim se quisermos, podemos fazer um sistema híbrido.
  8.  # 52

    Colocado por: necoSe tivessem 11 mil euros para gastar em domótica, numa casa nova em construção, quais as vossas opções?


    Se a casa for feita de raiz, KNX.
    Um dos grandes problemas da domótica/KNX começa logo por projectos mal concebidos, sem a mínima ideia do que se vai fazer.
    Como alguém mencionou, a maioria das instalações nem sistema de monitorização tem, apenas servem para abrir e fechar estores ou ligar e desligar as luzes, para isso existem soluções bem mais baratas.
    A vantagem do KNX é não estar preso a uma marca, existe a questão do instalador facultar a programação ou não, no entanto mesmo que a mesma não seja fornecida, se não estiver protegida por palavra passa é possível "reconstruir" o programa através de uma instalação funcional. O KNX só se torna vantajoso se tirarmos o máximo proveito dele. Hoje em dia já é possível interligar quase tudo com o KNX, pois existem gateways para permitem interligar desde AC, Bombas de calor, máquinas de lavar, TV´s, sistemas de som e video, sistemas de produção de energia etc etc, claro que isto tem um custo, é preciso estar disposto a pagar, mas mais uma vez tudo começa no projecto.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: neco
    • neco
    • 17 dezembro 2019

     # 53

    Colocado por: Heldervcd

    Se a casa for feita de raiz, KNX.
    Um dos grandes problemas da domótica/KNX começa logo por projectos mal concebidos, sem a mínima ideia do que se vai fazer.
    Como alguém mencionou, a maioria das instalações nem sistema de monitorização tem, apenas servem para abrir e fechar estores ou ligar e desligar as luzes, para isso existem soluções bem mais baratas.
    A vantagem do KNX é não estar preso a uma marca, existe a questão do instalador facultar a programação ou não, no entanto mesmo que a mesma não seja fornecida, se não estiver protegida por palavra passa é possível "reconstruir" o programa através de uma instalação funcional. O KNX só se torna vantajoso se tirarmos o máximo proveito dele. Hoje em dia já é possível interligar quase tudo com o KNX, pois existem gateways para permitem interligar desde AC, Bombas de calor, máquinas de lavar, TV´s, sistemas de som e video, sistemas de produção de energia etc etc, claro que isto tem um custo, é preciso estar disposto a pagar, mas mais uma vez tudo começa no projecto.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:neco


    Obrigado!
  9.  # 54

    Colocado por: necoSe tivessem 11 mil euros para gastar em domótica, numa casa nova em construção, quais as vossas opções?


    Guardaria a grande maior parte do dinheiro e optaria por domótica inovadora (e a meu ver com mais futuro). Sei que penso um pouco diferente da maioria, mas acho KNX um sistema que foi fantástico, mas já não o é. Não gosto do facto de apenas possibilitar projetar sistema em construção e a não flexibilidade para configurações por parte do utilizador.
    • neco
    • 21 janeiro 2020

     # 55

    Colocado por: AfonsoFF

    Guardaria a grande maior parte do dinheiro e optaria por domótica inovadora (e a meu ver com mais futuro). Sei que penso um pouco diferente da maioria, mas acho KNX um sistema que foi fantástico, mas já não o é. Não gosto do facto de apenas possibilitar projetar sistema em construção e a não flexibilidade para configurações por parte do utilizador.


    É qual é essa domótica inovadora?
  10.  # 56

    O maior handicap do KNX é mesmo a falta de flexibilidade para configurações por parte do utilizador final, que me parece que tem sido desde sempre mais uma opção estratégica do que uma limitação técnica.
    Não é por acaso que a ferramenta de desenho e configuração (o ETS) é caríssima e pelo preço só está ao alcance dos técnicos que depois vão querer rentabilizar o investimento com serviços de (re)configuração.
    A associação do KNX avançou há uns anos com o ETS Inside, uma versão limitada para pequenos ajustes, mas que de modo algum permite explorar o verdadeiro potencial do deployment de uma instalação KNX.

    Por isso, no meio de tudo isto, fico na dúvida se a falta de ferramentas poderosas para reconfigurar uma instalação KNX não existem por imposição do consórcio, ou se é apenas falta de iniciativa da indústria para disponibilizar tal coisa.
    Por um lado até percebo que expor toda a configuração de um deployment KNX a um utilizador final pode ser meio caminho andado para o desastre :) , porque muitas vezes até para configurar um ar condicionado é uma luta :) . Por outro lado vejo outros sistemas de domótica como os home centers da Fibaro que permitem configurar tudo de forma amigável.

    Enfim, é uma pena, porque todo o conceito por trás do KNX é bestial e quando bem usado, só o céu é o limite.
  11.  # 57

    Colocado por: neco
    É qual é essa domótica inovadora?

    Referia-me a novas soluções que vão aparecendo no mercado, mais baratas, e com maior projeção do futuro. Com a evolução da "Internet das coisas", tendemos a viver numa sociedade que está altamente interligada, onde cada dispositivo recebe e envia informações a outros restantes dispositivos. Com a entrada do 5G, mais rápida será a evolução deste mercado. Na minha opinião, e obviamente é só uma opinião pessoal, soluções como o KNX não terão hipótese de acompanhar estas evoluções.
  12.  # 58

    Honestamente não vejo porque não. À semelhança de qualquer tecnologia, a inovação vai sempre colocar a tecnologia atual desatualizada, mas a beleza do KNX é que a sua modularidade permite acompanhar essa evolução.

    A título de exemplo, atuadores são apenas isso: atuadores, ligam e desligam coisas. Por isso no que diz respeito a "ligar e desligar", não há grande evolução a esperar e o mesmo se aplica para sensores e outros atuadores típicos. E a haver inovação de novos dispositivos ou casos de uso para a tecnologia, a base do KNX está mais do que apta para lidar com isso: é acrescentar o dispositivo ao deployment e pô-lo a comunicar no bus que já existe.

    Se a instalação tiver uma interface ethernet para ligar o sistema a uma rede IP, um dos chavões do 5G já lá está: conectividade. Mesmo sem essa conectividade para o exterior, os dispositivos KNX já comunicam entre si pela natureza da tecnologia.
    E se os construtores estiverem para aí virados, os dispositivos podem ser atualizados OTA, permitindo atualizar, por exemplo, protocolos de comunicação para melhorias de segurança.

    Por isso, muito sinceramente, não vejo em que medida é que o KNX não é uma tecnologia robusta e preparada para evoluir.
    Concordam com este comentário: brunoa
  13.  # 59

    Para mim uma rede sem ser IP (seja ela cablada ou wireless) neste momento não faz o menor sentido.
  14.  # 60

    Colocado por: ricardoantunesPara mim uma rede sem ser IP (seja ela cablada ou wireless) neste momento não faz o menor sentido.

    Por acaso faz, quando os switches ou os routers são assim
      IMG_20200122_202145.jpg
 
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