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  1.  # 81

    Pois, não sei, é realmente...aparentemente...horrorosa, mas tem qualquer coisa que me atrai, que me interessa. Talvez apenas necessite de ser compreendida ou outro interpretação da nossa parte.

    Entre as duas imagens há diferenças,
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    A primeira imagem roubei aqui a outro tópico
    Colocado por: PalhavaAté em Famões... está pela hora da morte...
    https://www.idealista.pt/imovel/29614551/?source=1100&xts=410875&xtor=AL-40-[mashup]-[mitula_mitula.pt]-[intext]-[440146042]-[campaing]|[house_sale_lisboa]-[29614551]
    Concordam com este comentário:Zemilio


    Para dizer que acho pessoalmente mais feia a de Famões, a primeira, que não tem qualquer interesse artístico, é pato bravo, do que a Freamunde, a segunda.
  2.  # 82

    Colocado por: CMartinPois, não sei, é realmente...aparentemente...horrorosa, mas tem qualquer coisa que me atrai, que me interessa. Talvez apenas necessite de ser compreendida ou outro interpretação da nossa parte.


    isso é sono menina, vá dormir a sesta, e já agora sonhe com casas mais bonitas
  3.  # 83

    Olhem eu nem uma nem a outra xD
  4.  # 84

    Gostava de ver a roxa de Freamunde por dentro, para tirar as minhas teimas. Estou farta de procurar mas não encontro.
  5.  # 85

    Colocado por: CMartinGostava de ver a roxa de Freamunde por dentro, para tirar as minhas teimas. Estou farta de procurar mas não encontro.


    eu queria ver mais imagens da parte de fora, ando aqui no maps a procura mas nada
  6.  # 86

    Não sei, entre as duas casas, ou dois tipos, há uma grande diferença, a tipo Famões, parola apenas, e a tipo Freamunde, excentrica.
    Há lugar para o excentrismo, e o excentrico não é implicitamente de mau gosto.
    Mas para perceber teria que se ver os interiores, a linguagem, o Sérgio Pintas que tirou a foto bem que podia arranjar maneira.
    Embora o estendal na varanda do lado direito já perspective más notícias para os meus lados :o)
  7.  # 87

    Colocado por: sergio_pintasAlgo diferente...
      IMG_20190718_184022.jpg


    E que tal algo com menos azeite..., faz-me lembrar certos Fiat Punto GT à uns 20 anos atrás...
    •  
      CMartin
    • 11 setembro 2020 editado

     # 88

    Casa Redux, criada pelo Studio MK27
    Filme : https://vimeo.com/97215038

    Direitos de Autoe Imagens Fonte : https://www.ignant.com/2019/08/06/casa-redux-a-modernist-brazilian-home-that-resulted-in-a-tale-of-divorce/
    e
    Fonte : https://archello.com/fr/project/redux-house
    Estas pessoas agradeceram este comentário: branco.valter
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      CMartin
    • 13 setembro 2020 editado

     # 89

    A OUTRA CASA DE GENGIBRE


    Como disciplina, a arquitetura ambiciona transformar o mundo natural num ideal humano. Esta metamorfose da imprevisibilidade da natureza em “Resistência, Funcionalidade e Beleza” vitruvianas tem sido um dos seus desígnios centrais desde sempre: é uma das motivações humanas mais elementares, da cabana às cidades.

    No entanto, para criar estes extraordinários ecossistemas humanos pagou-se sempre o preço do sacrifício dos ecossistemas naturais: o impacto arquitetónico não acontece sem impacto ambiental.



    Apesar desta obsessão ancestral de transformação do mundo, o conceito de sustentabilidade em arquitetura tornou-se pedra angular nas últimas décadas do século XX e foi evoluindo em direção a uma definição holística de “minimização do impacto ambiental dos edifícios”.

    Para além do seu efeito na ecologia do lugar, a construção de um edifício requer centenas de produtos que, eles próprios, são compostos por elementos provenientes de milhares de locais de todo o mundo. A produção de cada um desses elementos individuais tem um impacto no seu ambiente natural.

    É, portanto, uma definição simples mas que toca um efeito planetário.

    No entanto, entender a sustentabilidade como uma “minimização” é insuficiente para o futuro: a sustentabilidade não pode ser apenas a medida de quão “menos mau” um edifício é.

    Embora o efeito de um único edifício possa não ser de grande consequência para o ambiente os efeitos cumulativos são devastadores.

    Apesar da sociedade pagar o preço escondido da construção negligente não é responsabilidade da sociedade mudar a prática dos arquitetos. Essa obrigação pertence aos arquitetos.



    A Humanidade evoluiu, durante centenas de milhares de anos, no contexto do ambiente natural: centenas de milhares de anos em que a nossa espécie prosperou naquilo que a natureza lhe ofereceu.

    Mesmo estando hoje quase completamente conformados pelo espaço construído continuamos a procurar a natureza e retiramos do contacto com o ambiente natural claros benefícios físicos e mentais.

    É inquestionável que a ligação com a natureza potencia o bem estar e a saúde das pessoas: mesmo a presença visual de uma árvore é notoriamente capaz de diminuir os níveis de stress de quem habita o ambiente construído.

    Estamos obrigados a uma radical mudança de paradigma que deve aceitar a natureza como ponto de partida, como geradora de arquitetura, que utilize os sistemas naturais existentes no local como matéria de projeto e que se inspire na engenharia de milhões de anos de evolução: a inclusão do lugar na arquitetura, da natureza presente, dos materiais locais e do potencial climático do sítio é a única forma de produzir edifícios sustentáveis.



    Recordando W.G. Clark, “a qualidade mais importante da arquitetura é a forma como se relaciona com um lugar na Terra e como o dignifica. É por essa razão que a arquitetura que mais admiramos, seja ela o produto de um indivíduo ou de uma civilização, é aquela que foi construída com um sentido de pertença e de lealdade à paisagem natural”.

    Com promotores e construtores é preciso decidir contribuir no sentido de uma maior responsabilidade ambiental. Chegando-se a esse compromisso a construção sustentável tornar-se-á a norma.

    Tiago do Vale, Arquitecto
    Fonte : https://tiagodovale.com/portfolio/revista-rua-28/
 
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