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  1.  # 81

    Há anos que batalho junto dos condóminos dum prédio aonde tenho uma fração arrendada.
    O prédio data de 1984 e nunca foram feitas obras de renovação nas partes comuns.
    O meu andar foi renovado, mas curiosamente, entra humidade através dos muros das fachadas.
    O teto e as fachadas precisavam de ser arranjados. Não faziam nada, porque não tinham dinheiro. Muitos têm o condomínio em atraso, por dificuldades financeiras.
    Nāo tinham dinheiro para as obras.
    Os inquilinos queixavam-se e eles não faziam nada. Nem me queriam ouvir. Para além de a maioria só me conhecer de nome, sou uma mulher.
    Pedi à câmara para investigar.
    Receberam cartas a exigir essas obras.
    Todos souberam que tinha sido eu a pedir a investigação.
    Qual é o mal?
    Todos souberam, ou desconfiaram, que tinha sido eu, porque nas cartas das reuniões, quando mencionavam as obras pedidas pela câmara diziam sempre « devido à sra D. Eu ».
    É para o lado que eu durmo melhor.
    Nāo teremos, por acaso, o direito de defender aquilo que nos pertence? Teremos que deixar que um prédio colapse com o nossa fração incluída, ou entre em degradação total, porque os outros não querem ou não podem fazer nada?
  2.  # 82

    Colocado por: RCFSe quer evitar expor-se, envie uma carta anónima. Ou email anónimo... Bem escrito e, se viável, com evidências (fotos, por exemplo), com certeza que surtirá efeito.
    Não haverá entidade nenhuma que, mesmo perante anonimato, se a situação exposta/denunciada for evidente, nada fará.

    Caro happy hippy passe por cá e ajude(nos) o membro "pcspinheiro" a saber, do procedimento a ter em presença da hipotética violação dos seus direitos.
    Tenho imensa curiosidade de ler a sua douta opinião! Obrigada.
 
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