Gostaria, se possível, que me esclarecessem uma dúvida, por favor. Tenho um projecto de arquitectura para construção de uma moradia geminada, que já foi aprovado em 2011. Entretanto, não construí a casa, mas recentemente surgiu a oportunidade de o fazer com construção modular. A minha questão é que tipo de alterações terei de fazer ao projeto, quanto é que isso me irá custar ao nível do arquitecto e também ao nível da entrega de documentos na câmara. Aguardo. Obrigada
Construção em lsf(light steel frame), ferro, pladur, etc.. Construção que não é em alvenaria tradicional, sem betão ou tijolos. O projecto que tenho é em alvenaria, e quero construir de outra forma. Preciso de saber que alterações ao projecto são necessárias fazer, para se entregar na câmara.
Sim, já mas entretanto não obtive resposta. O projeto que quero usar é o mesmo, quer por dentro, quer por fora. Presumo que as alterações sejam só ao nível de materiais, e talvez acústica e térmica.
e estrutura ( é tudo completamente novo)....e compatibilizar a arquitectura, pois em principio as paredes interiores/ exteriores terão outras espessuras...
Tendo sido aprovado em 2011, já muita agua passoui por debaixo da ponte, pleo que terá de ser tudo novo.... Esqueça a equipa projectista inicial, se já tem o negocio feito com o construtor, este que lhe arranje uma equipa para os projectos novos necessários.
Picareta, o que me foi dito é que é construção modular. Portanto vou acreditar na pessoa. Em relação à caducidade do projecto, o melhor é ir à câmara, com o número do processo e saber informações. Obrigada pela vossa ajuda e disponibilidade
Para efeitos de licenciamento, ser construção modular não faz diferença. Tem que fazer projecto e seguir o processo habitual.
Construção modular corresponde também a uma expressão de carácter comercial usada muitas vezes sem o sentido técnico que deveria - sugerindo assim algum tipo de pré-fabricação de alguns elementos e montagem em obra.
Porém toda a gente compreendeu o que a Tânia pretendia dizer, penso eu.
Estas pessoas agradeceram este comentário: Tânia Cravo